O sítio da tia Marina era um lugar mágico. Localizado no meio de uma paisagem verdejante, cercado por colinas e banhado por um riacho cristalino, ele parecia ter saído de um sonho. Marina, uma mulher de 40 anos, era a alma daquele lugar. Seu corpo era marcado pelas curvas suaves de quem vivia em harmonia com a natureza, e seus olhos verdes brilhavam com uma mistura de mistério e sedução. Ela morava sozinha há anos, mas sua energia vital e sua paixão pela vida a mantinham jovem e irresistível.

Seu sobrinho, Lucas, agora com 22 anos, decidiu passar as férias com ela. Ele sempre admirou a tia, não só pela sua beleza, mas pela maneira como ela vivia com tanta independência e vitalidade. Quando ele chegou, Marina o recebeu com um abraço apertado, e ele sentiu o perfume suave dela, uma mistura de flor e terra molhada.

Os primeiros dias foram tranquilos. Lucas ajudava Marina nas tarefas do sítio, e à noite, eles conversavam na varanda, bebendo vinho e rindo de histórias antigas. Mas havia algo no ar, uma tensão que crescia a cada olhar trocado, cada toque casual que durava um pouco mais do que deveria.

O Primeiro Encontro no Mato

Uma tarde, enquanto caminhavam pelo mato para buscar frutas, Marina tropeçou em uma raiz. Lucas a segurou rapidamente, e seus corpos se encostaram. Ela olhou para ele, e ele para ela. O silêncio entre eles era pesado, carregado de desejo. Foi Marina quem quebrou a tensão, puxando-o para um beijo apaixonado. Seus lábios se encontraram com fúria, e as mãos dela se perderam em seus cabelos.

Eles não conseguiram esperar. Ali mesmo, no meio do mato, as roupas foram tiradas às pressas. Marina deitou-se sobre a grama macia, e Lucas a cobriu com seu corpo. Ele beijou seu pescoço, seus seios, enquanto ela arqueava as costas, gemendo baixo. Quando ele finalmente entrou nela, foi como se o mundo parasse. O calor da buceta dela o envolveu, e eles se moveram em um ritmo selvagem, até que ambos chegaram ao clímax, ofegantes e suados.

A Noite na Varanda

Naquela noite, o calor do dia deu lugar a uma brisa fresca. Marina e Lucas estavam na varanda, sentados em cadeiras de balanço. O vinho tingia seus lábios de um vermelho intenso, e os olhares que trocavam eram carregados de desejo. Marina levantou-se e foi até ele, sentando-se em seu colo. Seus corpos se encaixaram perfeitamente, e os beijos que se seguiram foram lentos e profundos.

Ela deslizou para o chão, ajoelhando-se entre suas pernas. Com movimentos habilidosos, ela abriu o zíper de suas calças e libertou seu pau, já duro e pulsante. Ela o envolveu com a boca, sugando com uma mistura de doçura e voracidade que o fez gemer alto. Quando ele não aguentou mais, ele a puxou para cima e a penetrou, sentindo o calor úmido dela envolvê-lo completamente. Eles fizeram amor ali mesmo, na varanda, sob o céu estrelado.

O Banho no Riacho

No dia seguinte, eles foram até o riacho para se refrescar. A água fria contrastava com o calor do sol, e eles riam enquanto se molhavam. Marina, com seu biquíni molhado colado ao corpo, era uma visão de tirar o fôlego. Lucas não resistiu e a puxou para um beijo, suas mãos explorando cada curva do corpo dela.

Ela tirou o biquíni, e ele fez o mesmo. Eles se deitaram na margem do riacho, onde a grama era macia e o som da água criava uma melodia relaxante. Lucas beijou cada centímetro do corpo dela, desde os seios firmes até a buceta úmida e pronta para ele. Quando ele finalmente a penetrou, eles se moveram em sincronia, os gemidos dela se misturando com o som da natureza ao redor.

O Celeiro Secreto

Uma tarde chuvosa, eles se refugiaram no celeiro. O cheiro de feno e madeira envelhecida criava uma atmosfera única. Marina deitou-se sobre uma pilha de feno, e Lucas a seguiu, seus corpos se entrelaçando em um abraço quente. Ele beijou seu pescoço, seus seios, e então desceu até sua buceta, lambendo-a com devoção. Ela gemeu alto, seus dedos se agarrando ao feno.

Quando ele a penetrou, o celeiro pareceu tremer com a intensidade do momento. Eles se moveram com uma paixão que só aumentava, até que ambos chegaram ao clímax, seus corpos tremendo de prazer.

A Primeira Vez no Anal

Naquela noite, enquanto estavam na cama, Lucas olhou para Marina com um olhar cheio de desejo e curiosidade. Ele sussurrou em seu ouvido, perguntando se ela já tinha experimentado anal. Marina balançou a cabeça, admitindo que nunca tinha tentado, mas que estava curiosa.

Lucas foi gentil e paciente, preparando-a com dedos e lubrificante, até que ela estivesse relaxada e pronta. Quando ele finalmente entrou nela, foi com uma lentidão que a fez gemer de prazer e um pouco de dor. Mas logo a dor deu lugar a uma sensação nova e excitante, que a fez pedir por mais. Eles se moveram em um ritmo lento e profundo, até que ambos chegaram ao clímax, completamente conectados.

A Despedida

As férias passaram rápido, mas o que viveram juntos ficaria marcado para sempre. Quando Lucas partiu, Marina ficou no portão, observando o carro desaparecer na estrada. Ela sabia que aquilo tinha sido especial, um momento único que nunca se repetiria. Mas também sabia que, no fundo, estava tudo bem. Afinal, o sítio continuaria lá, e com ele, as memórias daqueles dias quentes e inesquecíveis.