Eu nunca imaginei que um fim de semana no sítio ia virar minha vida de cabeça pra baixo. Meu nome é Lucas, tenho 28 anos, e moro sozinho num apartamento apertado no centro da cidade. Trabalho numa empresa de logística, e foi lá que conheci o Thiago, um cara gente boa, casado com a Marina, uma mulher que, puta merda, é daquelas que te fazem perder o ar só de olhar. Eles são mais novos, uns 25 anos cada, mas a gente virou amigo rápido. Thiago é descontraído, sempre com uma piada na ponta da língua, e Marina… bom, ela é fogo puro, com um sorriso que promete coisas que ninguém deveria prometer em público.
A amizade foi crescendo, e logo eu era praticamente da família. Jantares na casa deles, churrascos, conversas até tarde. Mas, cara, eu não sou cego. Marina tinha um jeito de me olhar às vezes, um brilho nos olhos castanhos, um jeito de morder o lábio que me fazia suar frio. E o Thiago? Ele parecia não notar. Ou, sei lá, talvez notasse e gostasse da ideia. Vai saber.
Um dia, eles me chamaram pra passar o fim de semana no sítio deles, a uns 40 minutos da cidade. Era um lugar isolado, com uma casa simples, cercada de mato e um riacho que corria ali perto. “Vem, Lucas, vai ser maneiro. Só a gente, cerveja, música, relaxar um pouco”, disse Thiago pelo telefone. Eu topei na hora, sem pensar muito. Mal sabia o que tava me esperando.
Cheguei lá na sexta à noite, o calor do verão grudando a camiseta no peito. A casa era pequena, de madeira, com uma varanda onde dava pra ouvir os grilos e o barulho do riacho. Thiago tava na churrasqueira, virando umas linguiças, e Marina saiu da cozinha com uma cerveja gelada na mão. Ela tava de short jeans curtinho, uma regata solta que deixava a barriga de fora, e o cabelo preso num rabo de cavalo bagunçado. “Tá atrasado, hein, Lucas?”, ela brincou, me entregando a garrafa. O jeito que os dedos dela roçaram nos meus foi o primeiro sinal de que aquele fim de semana não ia ser só sobre churrasco.
A noite foi rolando, a gente rindo, bebendo, ouvindo música alta. Marina dançava na varanda, rebolando de um jeito que fazia meu sangue ferver. Thiago ria, puxava ela pra dançar junto, mas às vezes eu pegava ele me olhando, como se quisesse ver minha reação. Lá pelas tantas, já com umas cervejas a mais, Marina soltou: “Tá quente pra caralho, né? Vou tomar um banho no riacho. Quem vem comigo?” Thiago riu e disse que tava fora, que água fria àquela hora era cilada. Eu, idiota, levantei e disse: “Tô dentro.”
O riacho ficava a uns metros da casa, e a lua cheia iluminava tudo. Marina foi na frente, tirando a regata e o short no caminho, ficando só de calcinha e sutiã pretos. Meu pau já tava duro só de ver as curvas dela, a bunda redonda balançando enquanto ela entrava na água. “Vem, Lucas, não fica aí parado como bobo”, ela chamou, rindo. Eu tirei a camiseta e a bermuda, ficando de cueca, e entrei na água gelada, tentando me controlar.
Ela nadou até mim, o cabelo molhado grudado no rosto, e parou tão perto que eu sentia o calor do corpo dela apesar da água fria. “Tá gostando do sítio?”, perguntou, com aquela voz rouca que parecia um convite. “Tô gostando de tudo”, respondi, olhando direto nos olhos dela. Ela sorriu, e antes que eu pudesse pensar, senti a mão dela na minha cintura, subindo pro meu peito. “Você é perigoso, sabia?”, ela sussurrou, e então me beijou.
O beijo foi quente, molhado, com gosto de cerveja e desejo. As línguas se enroscando, as mãos dela apertando minhas costas, e as minhas descendo praquela bunda perfeita. Eu sabia que era errado, que Thiago tava ali na casa, mas o tesão tava me dominando. “Marina, e o Thiago?”, murmurei, tentando manter um pingo de juízo. Ela riu baixo, mordendo meu lábio. “Relaxa, ele sabe que eu sou assim. E ele gosta.”
Voltamos pra casa, molhados, com as roupas grudadas no corpo. Thiago tava na varanda, fumando um cigarro, e só levantou uma sobrancelha quando nos viu. “Tá frio aí no riacho?”, perguntou, com um sorriso que eu não consegui decifrar. Marina riu e disse: “Tá quente agora.” E então, como se fosse a coisa mais natural do mundo, ela pegou na mão dele e na minha e disse: “Tô morrendo de sono. Vamos dormir?”
Aí veio o problema: a casa só tinha um quarto. E uma cama. Uma cama de casal, grande, mas ainda assim… uma cama. “A gente divide, ué”, disse Thiago, como se fosse óbvio. Eu tentei protestar, mas Marina já tava me puxando pro quarto, rindo. “Para de frescura, Lucas. É só uma cama.”
Deitei no meio, com Thiago de um lado e Marina do outro. O calor dos corpos deles, o cheiro de sabonete e suor, tudo isso tava me deixando louco. Eu tentava dormir, mas minha cabeça tava a mil. Então senti a mão da Marina no meu peito, descendo devagar até minha cueca. “Não consegue dormir?”, ela sussurrou, tão baixo que só eu ouvi. Antes que eu pudesse responder, ela tava com a mão no meu pau, apertando, me fazendo gemer baixo.
Olhei pro Thiago, achando que ele ia acordar, mas ele tava de olhos abertos, olhando pra gente. “Tá gostando, né?”, ele disse, com a voz calma, mas com um tom que me deu um frio na espinha. Marina riu e subiu em cima de mim, tirando a camiseta que usava pra dormir. Os peitos dela, firmes, com os mamilos duros, balançavam na minha cara. “Quero te chupar”, ela disse, sem rodeios, e desceu, puxando minha cueca.
O boquete foi a coisa mais insana que já senti. A boca quente dela, a língua rodando na cabeça do meu pau, os gemidos abafados enquanto ela engolia tudo. Thiago tava do lado, se masturbando, olhando com uma mistura de tesão e algo que eu não conseguia entender. “Chupa ele direito, amor”, ele disse, e Marina obedeceu, me levando à beira do gozo em minutos.
Mas ela não me deixou gozar. Subiu de novo, sentando no meu colo, a buceta molhada roçando no meu pau. “Quero você dentro de mim”, ela disse, e se ajeitou, me encaixando devagar. A sensação da buceta dela, apertada, quente, me fez ver estrelas. Ela cavalgava, gemendo alto, os peitos balançando, enquanto Thiago se aproximava, beijando o pescoço dela, as mãos apertando os mamilos.
“Quero você de quatro”, eu disse, já sem pensar, só querendo mais. Marina obedeceu, ficando de quatro na cama, a bunda empinada, me chamando. Entrei nela de novo, segurando os quadris, metendo com força, os gemidos dela enchendo o quarto. Thiago tava na frente, e ela chupava o pau dele, os olhos fechados, perdida no prazer.
Então Thiago disse algo que me pegou desprevenido: “Quero ver você no cu dela.” Marina gemeu mais alto, como se a ideia a deixasse louca. “Quero, amor. Me come o cu, Lucas”, ela pediu, a voz tremendo de tesão. Eu nunca tinha feito anal, mas o jeito que ela pedia, o jeito que ela se abria pra mim, me deixou sem escolha. Usei o lubrificante que Thiago pegou na gaveta, passei nela e em mim, e fui devagar, sentindo ela se abrir, gemendo alto, um misto de dor e prazer.
O anal foi intenso, cada movimento dela me puxando mais fundo, os gemidos dela misturados com os de Thiago, que agora metia na boca dela. Eu sentia ela apertando, o corpo tremendo, e quando ela gozou, gritando, eu não aguentei. Gozei dentro do cu dela, o corpo todo tremendo, enquanto Thiago gozava na boca dela, os três de nós perdidos num êxtase que parecia não ter fim.
Depois, deitamos os três na cama, suados, ofegantes. Marina riu, um riso leve, e disse: “Achei que você ia amarelar, Lucas.” Thiago riu também, passando a mão no cabelo dela. “Ele é dos nossos, amor.”
O resto do fim de semana foi uma mistura de sexo, risadas e momentos estranhamente normais. Tomávamos café juntos, nadávamos no riacho, mas sempre tinha um toque, um olhar, uma promessa de mais. Quando voltei pra cidade, minha cabeça tava um caos. Eu era amigo deles, mas agora era mais. Muito mais.
E o pior? Eu não queria que acabasse.
Deixe um comentário