Eu não sei como as coisas chegaram nesse ponto, mas aqui estou, com o coração na garganta, tentando manter a cara de paisagem enquanto a amiga da minha sogra, a viúva mais safada que já conheci, sorri do outro lado da mesa como se não tivesse acabado de me deixar de pernas bambas no banheiro dos fundos. Meu nome é Lucas, tenho 32 anos, e vim com a Ana, minha esposa, passar o fim de semana na casa da sogra dela, numa cidadezinha quente pra caralho no interior. O plano era simples: comer a comida caseira da dona Vera, jogar conversa fora, e voltar pra casa no domingo. Mas aí apareceu a Sandra, e tudo foi pro inferno — ou pro céu, dependendo de como você vê.
Chegamos na sexta à noite. A casa da sogra é dessas típicas de interior, com ventilador de teto rangendo, cheiro de café fresco pairando no ar e uma TV ligada na novela das sete, mesmo que ninguém esteja assistindo. O calor é insuportável, aquele tipo que deixa a camisa grudando nas costas e faz você querer tomar banho de cinco em cinco minutos. Dona Vera nos recebeu com abraços e um prato de bolo de milho, e Ana logo se enfiou na cozinha pra ajudar a mãe. Eu fiquei na sala, meio deslocado, até que a Sandra chegou.
Ela entrou pela porta da frente como se fosse dona do lugar, com um vestido leve que marcava cada curva do corpo. Aos 40 anos, Sandra é o tipo de mulher que faz qualquer um parar pra olhar duas vezes. Cabelo castanho solto, pele bronzeada, peitos fartos que o decote não fazia questão de esconder, e uma bunda que, meu Deus, parecia esculpida. Viúva há dois anos, ela tinha aquela aura de quem sabe exatamente o que quer e não tem paciência pra joguinhos. Cumprimentou todo mundo com beijos no rosto, e quando chegou em mim, o olhar dela demorou um segundo a mais. Senti um frio na espinha, mesmo com o calor da sala.
— Então você é o famoso Lucas — ela disse, com um sorriso de canto de boca que já me deixou sem graça. A voz era rouca, quase como se estivesse me convidando pra algo que eu ainda não sabia o que era.
— Sou eu mesmo — respondi, tentando soar casual, mas minha mão suava segurando o copo de suco.
O sábado começou tranquilo. Acordei com o cheiro de pão quentinho e o som da Ana rindo na cozinha com a mãe. Fui pra mesa do café, e lá estava Sandra, sentada de pernas cruzadas, tomando café com um short jeans que mostrava mais coxa do que eu estava preparado pra lidar. Ela me olhou por cima da xícara e piscou, como se soubesse que eu tava tentando não encarar.
O almoço foi onde a coisa começou a esquentar de verdade. A mesa tava cheia: eu, Ana, dona Vera, Sandra e um primo da Ana que apareceu de última hora. A comida era feijoada, pesada, perfeita pro calor que fazia todo mundo suar. Sandra sentou do meu lado, e eu juro que senti o pé dela roçar na minha canela de propósito. Primeiro achei que era sem querer, mas aí veio de novo, mais demorado, o dedão dela traçando uma linha lenta até meu joelho. Levantei o olho, e ela tava me olhando, com aquele mesmo sorriso de quem tá armando algo.
— Tá gostando da comida, Lucas? — ela perguntou, mexendo no garfo como se nada estivesse acontecendo.
— Tô, tá uma delícia — respondi, com a voz meio travada, porque o pé dela agora tava subindo pela minha coxa.
Ana tava distraída, falando com a mãe sobre alguma fofoca da vizinhança, e eu ali, tentando não derrubar o prato enquanto Sandra brincava comigo por baixo da mesa. O calor da casa, o cheiro do feijão, o som abafado da TV — tudo parecia amplificar a tensão. Meu pau já tava duro, e eu não sabia se queria que ela parasse ou continuasse.
Depois do almoço, dona Vera pediu pra eu dar uma olhada na torneira do banheiro dos fundos, que tava pingando. Eu não sou exatamente um encanador, mas disse que dava um jeito. Fui pra lá com uma chave de fenda, pensando que ia ser só mais uma tarefa chata. Até que ouvi a porta ranger atrás de mim.
— Precisa de ajuda? — Era Sandra, encostada no batente, com os braços cruzados e aquele olhar que me fez engolir em seco.
— Acho que dou conta — falei, mas minha voz saiu mais baixa do que eu queria.
Ela entrou, fechou a porta e trancou. O banheiro era pequeno, com azulejos antigos e um espelho embaçado. O calor ali dentro era sufocante, e o cheiro de sabonete misturado com o perfume dela me deixou tonto. Sandra se aproximou, tão perto que eu senti o calor do corpo dela.
— Você tá muito quieto hoje, Lucas. Tá nervoso? — Ela riu baixo, e antes que eu pudesse responder, a mão dela tava na minha nuca, puxando meu rosto pro dela.
O beijo foi quente, urgente, com gosto de café e algo mais doce, talvez o bolo de milho. A língua dela dançava com a minha, e eu já tava perdido, as mãos apertando a cintura dela, descendo pra aquela bunda que não saía da minha cabeça. Ela gemeu baixo no meu ouvido, um som que me fez querer arrancar a roupa dela ali mesmo.
— Quer saber um segredo? — ela sussurrou, mordendo meu lóbulo. — Tô molhada desde que te vi ontem.
Aquilo foi como jogar gasolina num fogo. Eu a virei de costas, empurrei ela contra a pia e levantei o vestido. A calcinha era preta, minúscula, e eu não perdi tempo: puxei pro lado e passei a mão na buceta dela. Estava encharcada, quente, e ela arqueou as costas, empinando a bunda pra mim.
— Me chupa — ela mandou, com a voz rouca, e eu não pensei duas vezes.
Me ajoelhei no chão frio do banheiro, abri as pernas dela e mergulhei. O gosto era salgado, doce, perfeito. Lambi cada pedaço, chupando o clitóris dela enquanto ela segurava minha cabeça, gemendo baixo pra não fazer barulho. Os dedos dela puxavam meu cabelo, e eu sentia o corpo dela tremendo a cada chupada.
— Isso, porra, assim — ela murmurava, jogando a cabeça pra trás.
Não demorou pra ela gozar, as coxas apertando minha cabeça, o corpo todo se contorcendo. Levantei, com o rosto molhado, e ela me puxou pra outro beijo, lambendo o próprio gosto da minha boca.
— Quero teu pau — ela disse, já abrindo meu cinto.
Eu tava tão duro que doía. Ela se abaixou, tirou meu pau pra fora e começou um boquete que me fez ver estrelas. A boca dela era quente, molhada, e ela sabia exatamente o que tava fazendo, chupando a cabeça, lambendo a base, engolindo ele inteiro até eu sentir a garganta dela. Eu segurava a pia pra não cair, gemendo baixo, rezando pra ninguém ouvir.
— Me fode, Lucas — ela disse, se levantando e se virando de novo, de quatro contra a pia, a bunda empinada, a buceta brilhando de tão molhada.
Eu não precisava de mais convite. Segurei ela pela cintura e meti de uma vez, fundo, sentindo ela se apertar em volta de mim. Ela mordeu o próprio braço pra abafar o gemido, e eu comecei a bombar, forte, rápido, o som dos nossos corpos batendo ecoando no banheiro. A cada estocada, ela pedia mais, sussurrando coisas como “Mais forte, porra” e “Me arromba”.
Eu tava no limite, mas aí ela jogou a bomba.
— Quero teu pau no meu cu — ela disse, olhando pra trás com um olhar que não deixava espaço pra dúvida.
Eu hesitei por meio segundo, mas ela já tava pegando minha mão, molhando os dedos na própria buceta e levando pro cuzinho dela. Lubrifiquei ela com calma, sentindo o anel apertado ceder aos poucos. Quando enfiei a cabeça do pau, ela gemeu alto, e eu tampei a boca dela com a mão.
— Calma, senão vão ouvir — sussurrei, mas eu mesmo tava quase gozando só de sentir o cu dela me engolindo.
Fui devagar no começo, mas ela empurrava a bunda contra mim, pedindo mais. Logo eu tava metendo fundo, o corpo dela tremendo, os gemidos abafados contra minha mão. Era apertado, quente, e cada movimento me levava mais perto do limite.
— Goza no meu cu — ela mandou, e eu não aguentei.
Gozei com tudo, sentindo o pau pulsar dentro dela, o corpo inteiro explodindo de prazer. Ela gozou junto, a buceta pingando no chão enquanto o corpo dela convulsionava. Ficamos assim por uns segundos, ofegantes, até que ela se ajeitou, puxando a calcinha e alisando o vestido como se nada tivesse acontecido.
— Conserta a torneira direitinho, hein — ela disse, com um sorriso safado, antes de abrir a porta e sair.
Eu fiquei ali, com as pernas moles, tentando entender o que tinha acabado de rolar. Consertei a torneira de qualquer jeito, lavei o rosto e voltei pra sala. Ana tava no sofá, rindo com a mãe, e Sandra tava na mesa, tomando café como se fosse a mulher mais inocente do mundo. Ela me olhou por cima da xícara e piscou, e eu senti meu pau tentar acordar de novo.
O resto do fim de semana foi uma tortura. Cada vez que Sandra passava por mim, era um roçar de mão, um olhar, um comentário com duplo sentido. Eu sabia que não podia acontecer de novo, mas, caralho, como eu queria. Quando fomos embora no domingo, ela se despediu com um abraço demorado, sussurrando no meu ouvido:
— Volta logo, Lucas. A torneira pode pingar de novo.
E agora, sentado no carro enquanto Ana dirige, eu não sei se quero rir, chorar ou contar tudo. Só sei que nunca vou olhar pra casa da sogra do mesmo jeito.
Ouu adoro esses conteudos .Parabéns pelo autoria.kkk muito bom
Fico muito feliz!