Eu sou Lucas, 28 anos, e nunca imaginei que um fim de semana no sítio da família ia virar minha vida de cabeça pra baixo. Sempre fui o cara certinho, mas quando cheguei no sítio do meu primo Marcos, algo em mim despertou. Talvez fosse o calor do interior, o cheiro de terra e mato, ou o jeito que ele me olhou quando desci do carro, com um sorriso de canto de boca que parecia saber mais do que dizia. Marcos, 30 anos, é o tipo de cara que faz qualquer um virar a cabeça: alto, ombros largos, peito peludo, e uma energia de quem manda no pedaço. Ele cresceu na roça, e o corpo dele mostra isso — músculos definidos, pele bronzeada, e um jeito bruto que me deixou com o pau meia-bomba só de apertar a mão dele.
Era sábado de manhã, e o sol já tava queimando tudo. O sítio fica no meio do nada, com campos de milho, uma casa simples e um estábulo onde Marcos cuida dos cavalos. Ele me chamou pra ajudar a dar banho num garanhão, um bicho enorme que relinchava enquanto a água escorria pelo pelo preto. Eu tava de short e camiseta, suando pra caralho, e Marcos tava sem camisa, a bermuda molhada marcando cada curva do pau dele. O jeito que ele esfregava o cavalo, com força, os músculos dos braços flexionando, me fez engolir em seco. Meu pau tava duro, e eu tentava disfarçar, mas ele percebeu.
— Tá gostando do bicho, Lucas? — ele perguntou, com um tom que não era só sobre o cavalo. O olhar dele desceu pro meu short, e eu senti meu rosto queimar.
— É… impressionante — murmurei, sem saber pra onde olhar.
Ele riu, um riso baixo, safado, e jogou a mangueira pro lado. — Vem cá, vamos descansar um pouco.
Seguimos pro canto do estábulo, onde a palha cobria o chão e o cheiro de cavalo misturava com o de madeira velha. O isolamento era total — só se ouvia o zumbido das moscas e o relincho distante. Marcos encostou na parede, cruzou os braços e me encarou, o pau marcando mais ainda na bermuda molhada.
— Te peguei olhando, primo — ele disse, com aquele sorriso de quem sabe que venceu. — Quer ver de perto?
Meu coração disparou. Eu sabia que era errado, que a família tava na casa, que isso podia foder tudo, mas o tesão tava me comendo vivo. — E se alguém aparecer? — perguntei, a voz tremendo.
— Ninguém vem aqui — ele respondeu, já abrindo o zíper. O pau dele pulou pra fora, duro, grosso, com veias pulsando. Meu cu apertou só de imaginar aquilo dentro de mim.
Eu não resisti. Me aproximei, o calor do corpo dele me envolvendo, e ele segurou minha nuca, me puxando pra um beijo. A boca dele era quente, a barba rala arranhando meu rosto, e a língua dele invadiu a minha com uma fome que me fez gemer. Minhas mãos desceram pelo peito peludo, sentindo o suor, até agarrar o pau dele. Era pesado, quente, e eu comecei a punhetar devagar, sentindo ele pulsar.
— Chupa meu pau, Lucas — ele sussurrou, a voz rouca, empurrando minha cabeça pra baixo.
Eu me ajoelhei na palha, o cheiro de terra e cavalo enchendo minhas narinas. O pau dele tava na minha cara, brilhando de pré-gozo, e eu lambi a cabeça, sentindo o gosto salgado. Ele gemeu baixo, segurando meu cabelo, e eu engoli ele inteiro, a garganta apertando enquanto ele empurrava. Chupei com vontade, lambendo as bolas, subindo até a ponta, e ele murmurava coisas como “Porra, que boquete” e “Engole tudo, seu safado”.
Eu tava tão duro que meu pau doía no short. Levantei, tirando a roupa, e ele me virou de bruços contra um fardo de palha. O roçar da palha na minha pele era áspero, mas o tesão era maior. Ele cuspiu na mão, lubrificou o cu meu e enfiou um dedo, me fazendo arquear as costas.
— Tá apertadinho, hein — ele riu, enfiando outro dedo, abrindo meu cu com calma. Eu gemia baixo, mordendo o braço pra não gritar.
— Me fode, Marcos, por favor — implorei, o cu piscando de vontade.
Ele não perdeu tempo. Senti a cabeça do pau dele forçando meu cu, e doeu pra caralho no começo, mas ele foi devagar, metendo só a ponta, depois mais fundo. Quando entrou tudo, eu vi estrelas. Ele segurou meus quadris e começou a bombar, o pau arrombando meu cu com estocadas fortes. O som da palha esmagada misturava com nossos gemidos, e o calor do estábulo fazia o suor pingar dos nossos corpos.
— Tô te arrombando, primo — ele grunhia, metendo mais rápido. — Quer meu leite no teu cu?
— Quero, porra, goza dentro — respondi, perdido no tesão.
Ele acelerou, o pau pulsando, e eu gozei sem me tocar, o leite escorrendo na palha enquanto meu cu apertava ele. Marcos gozou logo depois, enchendo meu cu com jatos quentes, o corpo dele tremendo contra o meu. Ficamos assim, ofegantes, até ele sair de mim, o leite escorrendo pelas minhas coxas.
Ele me deu um tapa na bunda, rindo. — Mantém o segredo, Lucas. Isso fica entre a gente.
Eu me vesti, as pernas moles, o cu ardendo, e voltamos pra casa como se nada tivesse acontecido. No almoço, ele tava lá, conversando com o tio, mas cada olhar dele me fazia lembrar do pau dele me rasgando. O resto do fim de semana foi uma tortura. Ele me provocava com sorrisos, roçando a mão em mim quando ninguém via, e eu não sabia se queria fugir ou implorar por mais.
Quando chegou a hora de ir embora, ele me abraçou na despedida, sussurrando no meu ouvido: — Volta logo, primo. O garanhão precisa de outro banho.
Agora, no carro, com a estrada passando, eu não sei o que sinto. Tesão, culpa, vontade de voltar. Só sei que aquele estábulo mudou tudo, e o segredo que carrego tá queimando dentro de mim.
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