Eu tinha 18 anos, recém-saída do colégio, com a cabeça cheia de tesão e uma buceta que parecia viver pingando. Meu nome é Lívia, e eu não era exatamente a garota mais certinha do bairro. Gostava de provocar, de sentir os olhares dos caras na minha bunda quando eu passava rebolando com meu shortinho jeans. Mas nada, nada mesmo, me preparou pro que aconteceu naquela tarde na casa da minha amiga Clara.

Clara era minha parceira de trabalho da escola. A gente tinha que fazer um projeto de biologia, algo chato sobre ecossistemas, mas eu não tava nem aí pro tema. Só queria terminar logo e curtir o fim de semana. Cheguei na casa dela por volta das três da tarde, com minha mochila jogada no ombro e uma blusinha cropped que deixava a barriga de fora. O calor tava de rachar, e eu sentia o suor escorrendo entre meus peitos enquanto tocava a campainha.

Clara abriu a porta, toda animada, com aquele jeitinho dela de boa menina. “Lívia, entra! Tô te esperando!” Ela me puxou pra dentro, e a gente subiu pro quarto dela. A casa era grande, bem arrumada, com aquele cheiro de limpeza que só casa de família rica tem. Enquanto Clara falava sobre o projeto, eu joguei minha mochila no canto e me joguei na cama dela, já pensando em como convencer ela a largar essa merda e ir pra algum rolê.

Foi aí que ele apareceu.

O pai da Clara, o Sr. Ricardo. Eu já tinha visto ele de relance algumas vezes, mas nunca prestei muita atenção. Dessa vez, quando ele bateu na porta do quarto e entrou, meu mundo virou de ponta-cabeça. Ele era alto, uns 40 e poucos anos, com cabelo preto começando a ficar grisalho nas laterais. Tinha um corpo que gritava “eu malho pra caralho”, com os braços marcados na camiseta cinza que ele usava. Mas o que me fez engolir seco foi o volume na calça dele. Mesmo sem estar duro, dava pra ver que o pau dele era… grande. Muito grande.

“Meninas, trouxe um lanche pra vocês,” ele disse, com uma voz grave que fez minha buceta dar uma piscadela. Ele colocou uma bandeja com suco e sanduíches na mesa, e seus olhos cruzaram com os meus por um segundo. Foi rápido, mas eu juro que senti um calor subindo pelas minhas coxas. Ele sorriu, um sorriso de canto de boca, como se soubesse exatamente o que tava passando pela minha cabeça.

“Valeu, pai!” Clara disse, sem nem olhar direito pra ele. Eu, por outro lado, não conseguia tirar os olhos. “Obrigada, Sr. Ricardo,” falei, com a voz mais doce que consegui, inclinando o corpo só um pouquinho pra ele ter uma boa visão dos meus peitos. Ele olhou. Claro que olhou. E o jeito que ele me encarou, como se quisesse me comer ali mesmo, fez meu clitóris pulsar.

Ele saiu do quarto, e eu tentei me concentrar no trabalho, mas minha cabeça tava em outro lugar. Imaginava ele me pegando por trás, enfiando aquele pauzão na minha buceta até eu gritar. Clara nem percebeu que eu tava viajando. Ela falava sem parar sobre florestas tropicais, enquanto eu só pensava em como seria chupar o pau do pai dela até ele gozar na minha boca.

Depois de uma hora, Clara disse que precisava ir ao mercado buscar umas coisas pra mãe dela. “Você fica bem aqui, né, Lívia? Pode usar meu notebook se precisar.” Eu assenti, tentando não parecer ansiosa demais. “Claro, sem problema. Vai lá.” Meu coração tava disparado. Eu sabia que o Sr. Ricardo tava em casa. E agora, com Clara fora, a casa parecia pequena demais pra nós dois.

Assim que ouvi a porta da frente bater, levantei da cama e fui até o banheiro do corredor. Não que eu precisasse mijar. Eu queria ser vista. Queria que ele me encontrasse. Lavei o rosto, joguei água no decote pra deixar a blusa meio transparente, e saí pelo corredor, andando devagar, rebolando mais do que o normal. Meu plano era simples: passar pela sala, onde eu sabia que ele tava vendo TV, e deixar ele louco.

E funcionou.

Quando cheguei na sala, ele tava lá, sentado no sofá, com uma cerveja na mão. A TV tava ligada, mas ele não tava prestando atenção. Os olhos dele grudaram em mim assim que eu apareci. “Sr. Ricardo,” falei, parando na porta, “tô procurando um copo d’água. Sabe onde tem?” Minha voz era puro mel, e eu mordi o lábio de leve, só pra garantir.

Ele levantou, deixando a cerveja na mesa. “Claro, Lívia. Vem comigo.” Ele passou por mim, tão perto que eu senti o cheiro dele – um misto de perfume amadeirado e suor masculino. Minha buceta tava tão molhada que eu tinha certeza que dava pra ver a mancha no meu short.

Na cozinha, ele pegou um copo no armário e encheu com água da geladeira. Mas em vez de me entregar, ele ficou ali, me encarando, com aquele olhar que dizia “eu sei o que você quer”. “Você é bem atrevida, né, Lívia?” ele disse, com um tom que era metade brincadeira, metade desafio.

Eu ri, dando um passo pra mais perto. “Só um pouquinho. Mas acho que o senhor gosta, né?” Joguei o cabelo pro lado e deixei meu ombro roçar no peito dele. Foi o estopim.

Ele largou o copo na pia e me puxou pela cintura, me prensando contra a bancada. “Você não faz ideia do quanto,” ele murmurou, antes de colar a boca na minha. O beijo era faminto, com a língua dele invadindo minha boca, chupando a minha com uma urgência que me deixou tonta. Ele tinha gosto de cerveja e tesão, e eu gemi alto, enfiando as mãos no cabelo dele.

Suas mãos tavam por todo lado. Uma subiu por baixo da minha blusa, apertando meu peito com força, enquanto a outra desceu pro meu cu, me puxando contra o pau dele, que agora tava duro como pedra. “Porra, que bunda gostosa,” ele grunhiu, esfregando o pau na minha buceta por cima do short. Eu tava tão molhada que sentia o tecido grudando na pele.

“Chupa meu pau, Lívia,” ele mandou, me empurrando pra baixo. Eu não pensei duas vezes. Ajoelhei na frente dele, puxei a calça e a cueca pra baixo, e meu Deus… o pau dele era ainda maior do que eu imaginava. Grosso, com veias saltadas, a cabeça brilhando de pré-gozo. Minha boca encheu d’água, e eu lambi a ponta, sentindo o gosto salgado antes de engolir ele todo.

Ele gemeu alto, segurando meu cabelo com força. “Isso, sua putinha, chupa gostoso.” Eu chupei com vontade, deixando o pau dele escorregar até a garganta, enquanto minha mão massageava as bolas dele. Ele tava louco, empurrando o quadril contra minha boca, me fodendo a cara como se eu fosse dele. E eu amei cada segundo.

Mas ele não queria gozar ainda. Me puxou pra cima, arrancou meu short e a calcinha com um puxão, e me virou de costas, me dobrando sobre a bancada. “Quero essa buceta agora,” ele disse, e antes que eu pudesse responder, senti a cabeça do pau dele forçando a entrada. Minha buceta tava tão molhada que ele deslizou fácil, mas era grande demais, e eu soltei um grito quando ele enfiou tudo de uma vez.

“Porra, que buceta apertada,” ele grunhiu, segurando meus quadris enquanto metia com força. Cada estocada fazia meus peitos balançarem, e a bancada rangia com o impacto. Eu gemia alto, pedindo mais, sentindo minha buceta engolir ele inteiro. “Fode, fode minha buceta, Sr. Ricardo!” eu gritava, e ele obedecia, metendo tão fundo que eu sentia ele no meu útero.

Ele me puxou pra trás, me colocando de quatro no chão da cozinha. “Quero ver essa bunda enquanto te fodo,” ele disse, e meteu de novo, agora com uma mão no meu cabelo e a outra no meu cu, enfiando um dedo devagar. Eu gemi mais alto, sentindo meu corpo tremer. “Quer no cu, sua safada?” ele perguntou, e eu só consegui gemer um “sim” enquanto ele lubrificava o dedo com meu próprio mel.

Ele enfiou o dedo no meu cu, e depois dois, abrindo caminho enquanto fodia minha buceta sem parar. Eu tava no céu, minha cabeça girando de tesão. “Me arromba, porra,” eu pedi, e ele não perdeu tempo. Tirou o pau da minha buceta, cuspiu no meu cu e começou a enfiar, devagar no começo, mas logo metendo com força. O anal doía, mas era uma dor tão boa que eu só queria mais.

Ele fodia meu cu como se fosse dono, e eu gozei assim, com o pau dele me rasgando e os dedos dele na minha buceta, esfregando meu clitóris. Meu corpo convulsionou, e eu gritei tão alto que achei que os vizinhos iam ouvir. Ele não parou, metendo mais fundo até gozar também, enchendo meu cu com porra quente enquanto gemia meu nome.

A gente ficou ali, ofegante, com o suor escorrendo e a cozinha cheirando a sexo. Ele me puxou pro colo dele, me beijando com uma ternura que contrastava com a foda selvagem de minutos atrás. “Você é uma delícia, Lívia,” ele sussurrou, e eu sorri, ainda sentindo o pau dele amolecendo contra minha coxa.

Mas então, ouvimos o barulho da chave na porta. Clara tava voltando.

Eu levantei num pulo, peguei minha roupa e corri pro banheiro, meu coração na boca. Ricardo se ajeitou rapidinho, voltando pro sofá como se nada tivesse acontecido. Quando Clara entrou, eu já tava no quarto dela, fingindo estudar. “Demorei muito?” ela perguntou, jogando as sacolas na cama.

“Não, tava de boa,” respondi, com a voz meio tremida, sentindo a porra do pai dela escorrer pelo meu cu.

Aquele dia mudou tudo. Eu e Ricardo continuamos nos vendo às escondidas, fodendo como loucos sempre que dava. Cada foda era mais intensa, mais arriscada, mais gostosa. Mas eu sabia que era perigoso. Clara era minha amiga, e eu tava traindo ela com o pai. Mesmo assim, eu não conseguia parar. O tesão era maior que qualquer culpa.

E o pior? Eu não queria parar. Eu queria mais. Queria ele me fodendo em cada canto daquela casa, gozando em mim até eu não aguentar mais. E pelo jeito que ele me olhava, ele queria a mesma coisa.