Eu nunca imaginei que uma noite de filmes com as meninas ia acabar com a gente se comendo até o sol raiar. Mas, caralho, que noite. Minha buceta ainda pulsa só de lembrar, e meu cu tá latejando de um jeito que me faz sorrir sozinha. Vou contar tudo, como se fosse pra um amigo que não vai me julgar, porque, puta merda, foi intenso, foi suado, foi tudo o que eu nunca soube que queria.
Era uma sexta-feira qualquer, e a ideia era simples: eu, a Clara e a Lívia, uma noite na minha casa, pizza, vinho e uma maratona de filmes ruins pra rir e falar besteira. A gente se conhece há anos, desde a faculdade, e sempre teve aquela vibe de flerte meio brincalhona, sabe? Um comentário safado aqui, uma mão que demora demais no ombro ali, mas nada que tivesse ido além. Até aquela noite.
Cheguei em casa mais cedo, arrumei o sofá com umas almofadas, deixei as luzes meio baixas pra criar aquele clima gostoso. Clara chegou primeiro, com uma garrafa de vinho tinto e aquele sorriso que sempre me deixa meio bamba. Ela é alta, tem uma bunda que não cabe nas calças jeans e uns peitos que parecem implorar pra serem chupados. O cabelo cacheado, solto, caía nos ombros, e ela tava com uma blusinha preta que marcava tudo. “Tô pronta pra me acabar nesse vinho e zoar esses filmes com você,” ela disse, me dando um abraço que durou tempo demais, com os peitos dela esmagando os meus. Senti um calor subindo, mas disfarcei.
Lívia chegou logo depois, trazendo a pizza e um brinquedinho que ela tirou da bolsa com a maior cara de safada. “Olha o que eu achei na gaveta,” ela riu, mostrando um vibrador roxo, daqueles que parecem um pau de verdade, com veias e tudo. Lívia é mais baixinha, com um corpo magro mas uma bunda redonda que dá vontade de morder. O cabelo liso, preto, tava preso num rabo de cavalo, e ela usava um shortinho que deixava as coxas à mostra. “Você é uma puta,” falei, rindo, mas já imaginando aquele brinquedo em ação. A noite tava começando a tomar outro rumo.
A gente se jogou no sofá, abriu o vinho, e o filme começou. Alguma comédia idiota que ninguém tava prestando atenção de verdade. O papo logo virou pra sexo, como sempre. Clara contando de um cara que não sabia chupar direito, Lívia rindo e dizendo que prefere mulher porque “sabe onde apertar”. Eu só observava, sentindo minha buceta dar uns espasmos toda vez que uma delas falava algo mais safado. O vinho tava soltando a gente, e o clima no ar era puro tesão.
“Vocês já pensaram em transar com uma amiga?” perguntei, meio sem querer, mas querendo tudo. Clara me olhou com aqueles olhos castanhos que pareciam me foder só de encarar. “Já, e você tá na lista,” ela disse, rindo, mas com um tom que não era brincadeira. Lívia se inclinou pra frente, os mamilos duros marcando a blusa. “Eu também, mas só se for com as duas,” ela jogou, e o silêncio que veio depois foi tão pesado que dava pra sentir o ar crepitando.
Não sei quem se mexeu primeiro, mas de repente a Clara tava com a mão na minha coxa, subindo devagar, os dedos roçando de um jeito que me fez suspirar. “Quer tentar?” ela sussurrou, e eu só balancei a cabeça, já molhada pra caralho. Lívia não perdeu tempo, se aproximou e me deu um beijo que foi como acender um fósforo. A língua dela era macia, quente, e ela chupava meu lábio inferior como se quisesse me devorar. Clara, não querendo ficar de fora, começou a beijar meu pescoço, mordendo levemente, enquanto a mão dela já tava embaixo da minha blusa, apertando meu peito.
“Porra, vocês são gostosas,” murmurei, perdida entre os beijos e as mãos. Tirei a blusa, e o sutiã foi junto. Meus peitos tavam duros, os mamilos apontando, e a Clara não perdeu tempo, caiu de boca neles, chupando com força, lambendo em círculos, enquanto a Lívia abria meu short e enfiava a mão dentro da calcinha. “Caralho, tá pingando,” ela disse, os dedos deslizando na minha buceta, espalhando o melado. Eu gemi alto, sem me importar com nada, só querendo mais.
A gente se embolou no sofá, tirando as roupas com pressa, como se o mundo fosse acabar. Clara ficou pelada primeiro, e puta que pariu, que mulher. A buceta dela tava lisinha, brilhando de tão molhada, e os peitos balançavam enquanto ela se ajeitava no sofá, abrindo as pernas. “Vem chupar,” ela mandou, e eu obedeci como se minha vida dependesse disso. Me abaixei, sentindo o cheiro doce e quente dela, e passei a língua devagar, do cuzinho até o clitóris. Ela gemeu alto, segurando minha cabeça, e eu chupei com vontade, lambendo cada pedacinho, sentindo ela tremer.
Enquanto isso, Lívia tava atrás de mim, com o vibrador na mão. “Quer esse pau na tua buceta?” ela perguntou, a voz rouca de tesão. “Quero, fode com força,” respondi, já de quatro, com a boca ainda na Clara. Senti o brinquedo roçar minha entrada, frio, mas logo quente com meu próprio mel. Lívia enfiou devagar, me fazendo gemer contra a buceta da Clara, e depois começou a bombar, cada estocada me arrombando mais, o som molhado enchendo o quarto.
“Chupa mais, sua puta,” Clara mandava, puxando meu cabelo, e eu obedecia, enfiando a língua dentro dela, chupando o clitóris até ela começar a rebolar na minha cara. Lívia aumentou o ritmo, o vibrador entrando e saindo com força, e eu sentia meu cu piscando, querendo atenção. “Mete no meu cu,” pedi, quase implorando, e Lívia riu, safada. “Tá com fome, é?” Ela cuspiu no meu cuzinho, espalhando com os dedos, e enfiou o vibrador devagar, me fazendo gritar de dor e prazer. Era apertado, mas eu tava tão louca de tesão que só queria ser arrombada.
A gente trocou de posição, não sei nem como. Clara pegou o vibrador e se ajeitou pra cavalgar, enfiando ele na buceta enquanto eu chupava os peitos dela, mordendo os mamilos. Lívia, agora pelada, subiu no sofá e esfregou a buceta na minha cara. “Chupa, vai, me faz gozar,” ela mandou, e eu lambi com tudo, sentindo o gosto salgado, o clitóris dela duro na minha língua. Era uma bagunça de gemidos, suor, e cheiro de sexo. Minha buceta pingava no sofá, meu cu ainda latejava, e eu nunca me senti tão viva.
“Quero te foder,” Clara disse, pegando outro brinquedo que a Lívia tinha trazido, um strap-on preto, grosso. Ela colocou com uma cara de quem sabia o que tava fazendo, e eu me abri toda, deitada no sofá, as pernas no ar. “Mete essa porra,” falei, e ela não perdeu tempo. Enfiou o pau de borracha na minha buceta, fundo, e começou a bombar com força, os peitos dela balançando a cada estocada. Lívia, ao lado, se masturbava, enfiando os dedos na própria buceta, gemendo alto.
“Quero teu cu agora,” Clara disse, cuspindo no strap-on pra lubrificar. Eu virei de quatro, empinando a bunda, e ela enfiou devagar, me fazendo gemer alto. Era grosso, rasgava, mas o tesão era maior que qualquer dor. Ela fodia meu cu com vontade, enquanto a Lívia se abaixava e chupava minha buceta, a língua dela dançando no meu clitóris. Eu tava no limite, sentindo tudo ao mesmo tempo, o pau no cu, a língua na buceta, e gozei gritando, o corpo tremendo, a buceta esguichando na cara da Lívia.
Mas a noite não acabou aí. A gente tava possuída. Lívia quis o strap-on, e a Clara fodeu ela contra a parede, as pernas da Lívia tremendo enquanto ela pedia mais. Eu assistia, me masturbando, enfiando três dedos na buceta, sentindo o melado escorrer. Depois, foi a vez da Clara gozar, com a Lívia chupando ela e eu enfiando o vibrador na buceta dela, enquanto ela gemia que nem louca.
O risco de alguém ouvir — os vizinhos, sei lá — só deixava tudo mais quente. A gente não parava, não pensava, só fodia. Cada gozada era como uma explosão, mas a gente queria mais, sempre mais. Quando finalmente desabamos no sofá, suadas, com o corpo dolorido e o coração disparado, o sol já tava nascendo. O quarto cheirava a sexo, o sofá tava manchado, e a gente ria, exausta, mas com aquele brilho nos olhos.
“Caralho, que noite,” falei, a voz rouca. Clara me puxou pra um beijo lento, e a Lívia se aninhou do outro lado, a mão dela descansando na minha coxa. “Isso não pode ser só uma vez,” Lívia sussurrou, e a Clara riu, concordando. Eu só sorri, sabendo que alguma coisa em mim tinha mudado pra sempre.
Aquela noite não foi só sobre foder. Foi sobre se entregar, se perder, e encontrar um pedaço de mim que eu nem sabia que existia. E, caralho, como foi bom.
Adorei os contos melei meus 22 cm lendo 🥵