Eu nunca imaginei que um jantar despretensioso ia acabar com meu pau enterrado na buceta da minha melhor amiga enquanto a mulher do cara que eu tava fodendo se masturbava na minha frente. Mas, cara, quando o tesão toma conta, você não pensa. Você só vai. E foi exatamente isso que aconteceu naquela noite quente de sábado, quando o ar parecia pesado de tanto desejo acumulado.
Meu nome é Lucas, tenho 32 anos, corpo malhado de quem puxa ferro cinco vezes por semana, cabelo bagunçado e um pau que, modéstia à parte, já fez muita mulher gemer alto. Sou solteiro, mas não santo. Gosto de foder, de sentir uma buceta apertada me engolindo, de ouvir gemidos roucos enquanto meto com força. Mas essa noite com a Marina e o André foi além de qualquer tara que eu já tinha vivido.
Marina é minha amiga há anos. Uma morena de parar o trânsito, com peitos fartos que parecem implorar pra serem chupados, bunda redonda que balança quando ela anda e uma buceta que, como eu descobriria, fica encharcada só de pensar em putaria. Ela é casada com André, um cara gente boa, alto, com aquele jeito de macho alfa que não precisa provar nada. Eles sempre foram abertos sobre sexo, mas eu nunca imaginei que me chamariam pra realizar o fetiche mais louco da Marina: ela queria ver o André me foder na frente dela enquanto se tocava.
Tudo começou com uma mensagem dela no WhatsApp, na sexta à noite. “Lucas, topa um jantar amanhã? Quero te propor uma coisa… meio safada.” O “meio safada” já fez meu pau dar um pulo na cueca. Respondi na hora: “Fala logo, sua safada. Tô dentro.” Ela riu com um monte de emojis de fogo e disse que explicava tudo no jantar.
Cheguei na casa deles no sábado, por volta das oito. Marina abriu a porta com um vestidinho preto colado, decote generoso mostrando o vale dos peitos, e um sorriso que dizia “você não tá pronto pro que vem aí”. André tava na cozinha, terminando de preparar um risoto, com uma camiseta justa que marcava o peitoral. O clima já tava quente antes mesmo de sentarmos à mesa. A gente conversou sobre trivialidades, mas os olhares da Marina eram puro fogo. Ela roçava o pé na minha perna por baixo da mesa, e o André só observava, com um sorriso de quem sabia exatamente onde a noite ia parar.
Depois do jantar, sentamos no sofá com uma garrafa de vinho. Foi aí que Marina foi direta, sem rodeios. “Lucas, eu e o André temos um fetiche. Eu quero ver ele te foder. Quero sentar ali, me tocar, e gozar vendo vocês dois se pegando.” Meu pau endureceu na hora, pulsando contra o jeans. Olhei pro André, esperando ele dizer que era brincadeira, mas ele só deu um gole no vinho e disse, com a voz grave: “Tô de boa com isso. E tu, Lucas? Quer meter com a minha mulher enquanto eu te arrombo?”
Porra, eu quase engasguei. Mas o tesão falou mais alto. “Quero. Quero foder vocês dois até ninguém aguentar mais.” Marina mordeu o lábio, já com a mão deslizando pro meio das coxas. “Então vem”, ela sussurrou, se levantando e indo pro quarto. André e eu seguimos, meu coração batendo tão forte que parecia que ia explodir.
O quarto deles era grande, com uma cama king size e uma poltrona no canto. Marina se jogou na poltrona, puxando o vestido pra cima e revelando uma calcinha preta minúscula, já molhada. “Podem começar”, ela disse, com a voz carregada de tesão, enquanto deslizava a mão por dentro da calcinha. André me puxou pelo cinto, colando nossos corpos. “Relaxa, cara. Vai ser foda”, ele murmurou, antes de me beijar com força. A barba dele arranhava meu rosto, e a língua dele invadia minha boca com uma urgência que me deixou zonzo.
Enquanto a gente se beijava, ouvi os gemidos baixos da Marina. Olhei de lado e vi ela com as pernas abertas, os dedos esfregando a buceta, os olhos vidrados em nós. “Isso, seus putos. Se pega”, ela mandou, e o tom de comando dela fez meu pau doer de tão duro. André abriu minha camisa, os botões voando, e chupou meu peito, mordendo o mamilo com força. “Porra, André, vai com calma”, eu ri, mas ele só sorriu e desceu a mão pro meu pau, apertando por cima do jeans. “Calma nada. Tô louco pra te foder.”
Ele abriu minha calça e caiu de joelhos, puxando minha cueca junto. Meu pau saltou, duro, grosso, com a cabeça brilhando de pré-gozo. “Caralho, que cacete”, ele disse, antes de abocanhar tudo. O boquete dele era animal, sem frescura. Ele chupava com força, a língua rodando na cabeça, as mãos apertando minhas bolas. Eu gemia alto, segurando o cabelo dele, enquanto via a Marina se contorcer na poltrona, os dedos entrando e saindo da buceta, o mel escorrendo pelas coxas.
“Chupa ele, amor. Engole esse pau”, ela gemia, e André obedeceu, me levando até a garganta. Eu tava no limite, o tesão me consumindo, mas não queria gozar ainda. Puxei ele pra cima e o joguei na cama, arrancando a roupa dele. O cara era todo definido, com um pau grande, reto, pulsando. “Minha vez”, eu disse, caindo de boca. Chupei ele com vontade, sentindo o gosto salgado, o cheiro de macho. Ele gemia, segurando minha cabeça, enquanto a Marina se aproximava, agora pelada, os peitos balançando.
“Quero foder”, ela disse, subindo na cama e sentando no rosto do André. Ele começou a chupar a buceta dela, e os gemidos dela encheram o quarto. Eu continuei chupando o pau dele, mas meu olho tava na Marina, na forma como ela rebolava, na buceta molhada brilhando. “Vem cá, Lucas”, ela chamou, e eu subi, beijando a boca dela enquanto o André lambia ela por baixo. O beijo era quente, com gosto de vinho e tesão, nossas línguas brigando.
“Quero teu pau”, ela sussurrou no meu ouvido, e eu não pensei duas vezes. Posicionei ela de quatro, a bunda empinada, a buceta pingando. “Olha essa buceta, André. Tô prestes a arrombar tua mulher”, eu disse, e ele, ainda chupando, só gemeu em aprovação. Meti de uma vez, o pau deslizando fácil de tão molhada que ela tava. “Porra, que delícia”, ela gritou, empurrando a bunda contra mim. Eu metia com força, o som dos nossos corpos batendo ecoando, o suor escorrendo.
Marina gozou rápido, a buceta apertando meu pau enquanto ela tremia e gritava. “Caralho, Lucas, não para!” Eu não parei. Continuei fodendo, agora mais lento, sentindo cada centímetro dela. André se levantou, o pau duro como pedra, e se posicionou atrás de mim. “Minha vez, cara”, ele disse, e senti o gel frio do lubrificante quando ele começou a esfregar meu cu. “Relaxa”, ele sussurrou, e eu obedeci, ainda metendo na Marina.
Quando ele meteu, doeu pra caralho, mas o tesão era maior. O pau dele me preenchia, e a cada estocada, eu metia mais fundo na Marina. Era uma sincronia perfeita, um trio de gemidos, suor e putaria. “Fode ele, amor. Arromba esse cu”, Marina mandava, se tocando enquanto eu a comia. André metia com força, as mãos agarrando minha cintura, e eu sentia meu pau pulsar dentro da Marina, o cu ardendo de prazer.
Mudamos de posição. Marina quis cavalgar. Ela subiu em mim, a buceta engolindo meu pau, enquanto André se posicionava pra foder o cu dela. “Quero os dois me arrombando”, ela disse, e a gente obedeceu. Eu metia por baixo, sentindo a buceta dela apertar, enquanto André entrava no cu dela, os gemidos dela ficando mais altos, mais desesperados. “Porra, vou gozar de novo”, ela gritou, e gozou, o corpo tremendo, a buceta melando meu pau.
André saiu do cu dela e veio pra mim de novo, me colocando de quatro. “Quero te foder até gozar”, ele disse, e meteu com tudo. A dor se misturava com o prazer, e eu gemia alto, o pau duro balançando. Marina se deitou na minha frente, as pernas abertas, se masturbando. “Olha pra mim, Lucas. Goza me vendo”, ela disse, os dedos esfregando o clitóris com força. Eu tava no limite, o pau do André me arrombando, o tesão me consumindo.
“Goza, porra!”, André gritou, metendo mais rápido, e eu senti o jato quente dentro de mim quando ele gozou. Isso me levou ao limite. Peguei meu pau, bati duas vezes, e gozei, o leite voando, caindo na barriga da Marina, que gozou de novo, gritando meu nome. A gente desabou na cama, suados, ofegantes, os corpos grudados.
Ficamos ali, em silêncio, o ar pesado com o cheiro de sexo. Marina riu, quebrando o clima. “Porra, isso foi melhor que qualquer pornô.” André concordou, dando um tapa na minha bunda. “Tu aguenta, hein, cara.” Eu só sorri, ainda processando tudo. Mas a verdade é que, por dentro, eu tava mexido. Não era só a foda. Era a entrega, a confiança, a conexão.
Antes de ir embora, Marina me puxou pro canto. “Isso não muda nada, tá? Mas… foi foda.” Ela me beijou, um beijo lento, quase carinhoso. Saí de lá com o corpo moído, o cu ardendo e a cabeça a mil. No caminho pra casa, pensei no quanto aquela noite tinha sido mais que um fetiche. Era sobre se jogar, sem medo, no que te faz pulsar.
E, cara, como eu tava pulsando.
Maravilhoso le esse conto fiquei muito exitado