Eu tinha 19 anos, um moleque com o sangue quente, o tipo que fica de pau duro só de pensar em buceta molhada. Meu amigo Lucas era meu parceiro de rolê, e a casa dele era meu segundo lar. Mas não era por causa dele que eu voltava lá com o coração na boca e o caralho pulsando. Era a mãe dele, Carla. Uma mulher de 42 anos, com um corpo que parecia feito pra foder: rabuda, coxas grossas, peitos grandes que balançavam sob as blusas justas, implorando pra serem chupados. Ela tinha um jeito safado, um sorriso torto que dizia: “Eu sei o que tu quer, moleque.” E, caralho, eu queria. Queria lamber cada pedaço dela, meter fundo na buceta dela, arrombar o cuzinho enquanto ela gemia meu nome. Mas era proibido, né? A mãe do meu amigo. Um desejo sujo que eu guardava no fundo da mente, me matando de tesão.

Naquela tarde, Lucas saiu pra comprar cerveja, me deixando sozinho na casa. Carla tava no quintal, estendendo roupa, com um shortinho jeans que marcava o cu dela de um jeito que quase me fez gozar só de olhar. Cada vez que ela se abaixava, a calcinha vermelha aparecia, minúscula, enfiada naquele rabo perfeito. Meu pau tava tão duro que doía, pulsando contra a calça. Eu sabia que era errado, mas o tesão apagava qualquer juízo. Subi pro quarto dela, as pernas tremendo, o coração disparado, como se eu fosse cometer um crime. E, no fundo, era isso mesmo.

O cesto de roupa suja tava no canto, me chamando. Revirei com as mãos suadas até achar uma calcinha preta, de renda, ainda com o cheiro dela. Porra, o cheiro daquela buceta. Doce, quente, um perfume que fez meu pinto endurecer mais ainda. Levei a calcinha pro nariz, inalando fundo, imaginando a boca dela na minha, o grelo dela inchado sob minha língua. Tirei a calça, peguei o pau na mão, já babando de tesão, e comecei a me punhetar, esfregando a calcinha na cabeça do caralho. Cada movimento era um gemido preso, cada pensamento nela me levava mais fundo na putaria. Imaginava ela de quatro, a bunda empinada, pedindo pra eu foder ela enquanto chupava meus dedos.

— Caralho, Carla… — murmurei, os olhos fechados, o pau pulsando. — Quero meter na tua buceta até tu gritar…

Eu tava tão perdido no tesão que não ouvi os passos. Não vi a porta se abrir. Só senti o ar mudar, um calafrio na espinha. Quando abri os olhos, lá tava ela. Carla, parada na porta, os olhos arregalados, a boca entreaberta. Eu congelei, o pau na mão, a calcinha dela encostada no meu caralho, o coração na garganta. Pensei que ela ia gritar, me expulsar, contar pro Lucas. Mas ela não fez nada disso. O olhar dela desceu pro meu pau, duro, inchado, e eu juro que vi um brilho nos olhos dela. Um brilho safado, de quem tava com tesão.

— Então é isso que tu faz com minhas coisas, seu safado? — a voz dela era rouca, provocante, como se lambesse cada palavra. Ela deu um passo pra dentro, fechando a porta atrás dela. Meu pau deu um pulso, como se soubesse o que vinha.

— Eu… eu… — gaguejei, mas ela levantou a mão, me calando.

— Cala a boca. — Ela se aproximou, o cheiro do perfume dela me envolvendo, misturado com o calor do corpo. — Tava pensando em mim, né? Tava imaginando minha buceta enquanto batia essa punheta?

Engoli em seco, o tesão voltando com força. — Tava… porra, Carla, tu não sabe o quanto eu te quero.

Ela riu, um riso baixo, de quem sabia o poder que tinha. Se ajoelhou na minha frente, tão perto que eu sentia a respiração dela no meu pau. — Então me mostra, moleque. Mostra o quanto tu quer essa buceta.

Antes que eu pudesse pensar, ela pegou meu pau com a mão, os dedos quentes e firmes, e começou a esfregar devagar, olhando nos meus olhos. Meu corpo tremeu. — Caralho… — gemi, jogando a cabeça pra trás. Ela riu de novo, e então senti a boca dela. Quente, molhada, engolindo meu pau inteiro num boquete que parecia um sonho. A língua dela rodava na cabeça, chupando com força, enquanto a mão apertava minhas bolas. Agarrei o cabelo dela, puxando sem querer, e ela gemeu, vibrando contra meu caralho.

— Chupa, porra… chupa esse pau, Carla… — eu tava fora de mim, o tesão me dominando. Ela acelerou, a boca subindo e descendo, o som molhado da mamada enchendo o quarto. Eu sentia o gozo subindo, o corpo tenso, mas não queria acabar assim. Queria mais. Queria foder ela.

Puxei ela pelos ombros, quase com desespero. — Tira a roupa. Quero te foder agora.

Ela se levantou, os olhos brilhando de tesão, e tirou o short devagar, provocante. A calcinha vermelha tava lá, molhada, marcando a buceta dela. Ela deslizou a calcinha pelas coxas, e eu vi o grelo inchado, a buceta lisinha, pingando de tesão. — Vem, safado — ela disse, deitando na cama e abrindo as pernas. — Me fode como tu sonhou.

Não pensei duas vezes. Pulei em cima dela, o pau roçando na entrada da buceta, e meti com força, sentindo ela se abrir pra mim. — Porra, que buceta quente… — gemi, enquanto ela cravava as unhas nas minhas costas. Ela era apertada, molhada, e cada estocada fazia ela gemer alto, os peitos balançando enquanto eu fodia sem parar.

— Isso, caralho… me arromba, vai! — ela gritava, as pernas envolvendo minha cintura, puxando meu pau mais fundo. Eu metia com raiva, com tesão, cada estocada um jeito de descarregar anos de desejo. O som dos nossos corpos se chocando, o cheiro de suor e sexo, tudo me levava ao limite.

Mas eu queria mais. Queria marcar ela, deixar ela louca de tesão. Saí de dentro dela, ignorando o gemido de protesto, e a virei de bruços. — De quatro, agora — ordenei, a voz rouca. Ela obedeceu, empinando a bunda, o cu piscando pra mim, a buceta pingando. Passei a mão na buceta dela, espalhando o mel pelos lábios, e então chupei, lambendo o grelo com vontade, sentindo ela tremer.

— Porra, moleque… tá me matando… — ela gemeu, rebolando na minha cara. Chupei mais forte, enfiando a língua dentro dela, saboreando cada gota. Meu pau tava tão duro que doía, mas eu queria fazer ela gozar na minha boca primeiro. Mordi de leve o grelo, e ela gritou, o corpo convulsionando num orgasmo que deixou a buceta ainda mais molhada.

Não aguentei mais. Levantei, posicionei o pau na entrada da buceta dela e meti de novo, fundo, segurando a bunda dela com as duas mãos. — Tô louco pra gozar, Carla… — murmurei, sentindo o pau pulsar dentro dela.

— Goza, safado… goza na minha buceta! — ela ordenou, e eu não aguentei. Gozei com um gemido rouco, o leite jorrando dentro dela, enquanto ela tremia, o corpo convulsionando num segundo orgasmo que fez a buceta dela apertar meu pau como um torno.

Caímos na cama, ofegantes, suados. Mas o tesão não acabou. Ela se virou, ficando de quatro de novo, a bunda empinada, o cuzinho piscando. — Quer mais, moleque? — ela provocou, lambendo os lábios. — Então vem arrombar meu cu.

Eu tava em transe. Peguei o lubrificante na gaveta dela — porque, claro, ela tinha um — e passei no pau e no cuzinho dela. Entrei devagar, sentindo ela se abrir, gemendo alto enquanto eu forçava. — Porra, que cu apertado… — murmurei, começando a meter, primeiro lento, depois mais rápido, enquanto ela rebolava, pedindo mais.

— Fode, caralho! Arromba esse cu! — ela gritava, e eu obedecia, metendo com força, as mãos agarrando aquela bunda perfeita. O calor do cuzinho dela, o jeito que ela se entregava, me levava à loucura. Gozei de novo, lambuzando o cu dela, e ela caiu na cama, rindo, o corpo tremendo de prazer.

Mas a tarde não acabou aí. Depois de recuperar o fôlego, ela se sentou na cama, os olhos ainda brilhando de tesão. — Tu é um safado, moleque — ela disse, passando a mão no meu peito. — Mas ainda não terminou. Quero te sentir de novo.

Ela me puxou pra cima dela, dessa vez numa cavalgada. Sentou no meu pau, a buceta engolindo ele inteiro, e começou a rebolar, os peitos balançando na minha cara. Agarrei os peitos dela, chupando os mamilos com força, enquanto ela gemia, subindo e descendo no meu caralho. — Isso, chupa meus peitos… fode essa buceta… — ela sussurrava, a voz entrecortada pelo tesão.

O ritmo dela era perfeito, lento e provocante, depois rápido e desesperado. Eu sentia o pau pulsar, o gozo subindo de novo, mas queria prolongar. Virei ela de lado, numa conchinha, e meti por trás, a mão na buceta dela, esfregando o grelo enquanto fodia. — Tô louco por ti, Carla… — confessei, a voz baixa, enquanto metia fundo. — Sempre quis te foder assim.

— Eu sei, safado… — ela respondeu, gemendo. — Tava na cara que tu queria minha buceta.

A confissão dela me incendiou. Meti mais forte, os dedos no grelo dela, até ela gozar de novo, o corpo tremendo contra o meu. Gozei logo depois, lambuzando a buceta dela mais uma vez, os dois exaustos, suados, mas com um tesão que parecia não acabar nunca.

Quando terminamos, o silêncio caiu. Eu olhava pra ela, a mãe do meu melhor amigo, e sentia um misto de tesão, culpa e algo mais profundo. Ela se levantou, nua, o corpo brilhando de suor, e me deu um beijo lento, profundo, a língua dançando com a minha. — Isso fica entre nós, moleque — ela sussurrou, com aquele sorriso safado.

Saí do quarto com as pernas bambas, o coração disparado. Lucas voltou logo depois, sem desconfiar de nada, falando de cerveja e futebol. Mas eu sabia que nunca ia esquecer aquela tarde. O dia que gozei na calcinha dela e acabei fodendo a mulher dos meus sonhos, a buceta e o cu dela, numa putaria que marcou minha vida.

De noite, deitado na cama, o tesão voltou, só de lembrar. O cheiro dela, o gosto, os gemidos. Eu sabia que era errado, mas também sabia que, se ela me chamasse de novo, eu ia voltar correndo pra foder ela até não aguentar mais. Porque, caralho, aquela mulher era fogo puro, e eu tava queimando por ela.

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