Eu tinha 19 anos, morava numa cidade pequena onde todo mundo sabia da vida de todo mundo, e minha rotina era um tédio do caralho. Até que ele apareceu. O nome dele era Diego, um cara de uns 35 anos, dono da oficina de carros onde eu trabalhava meio período como recepcionista. Ele era o tipo de homem que fazia qualquer buceta pingar só com um olhar: alto, ombros largos, braços fortes de quem passava o dia levantando peso e consertando motores, com uma tatuagem que subia pelo pescoço e um jeito de falar que misturava provocação e promessa. Eu sabia que ele era casado com a Carla, uma mulher gostosa, toda curvas, que às vezes aparecia na oficina com um vestido apertado que deixava claro por que Diego não tirava a aliança.

Mas o que me deixava louca não era só o jeito dele. Era o que eu vi uma noite, escondida como uma voyeur safada, atrás de uma pilha de pneus velhos na oficina. Eu tinha voltado pra pegar meu celular que esqueci no balcão, já era tarde, a oficina tava fechada, mas a luz do fundo ainda tava acesa. Foi quando ouvi os gemidos. Primeiro, pensei que era algum casal invasor fodendo no terreno, mas então vi eles: Diego e Carla, trepando como animais. Ela tava de quatro em cima de uma bancada, a saia levantada até a cintura, a bunda empinada, e ele metendo com força, o pau duro entrando e saindo da buceta dela enquanto ela gemia alto, pedindo mais. “Me fode, caralho, me arromba!” ela gritava, e ele obedecia, as mãos agarrando a cintura dela, o suor pingando do peito dele. Eu fiquei paralisada, a buceta molhando minha calcinha, o tesão me queimando por dentro. Não consegui desviar o olhar. Cada estocada dele parecia que tava sendo em mim, cada gemido dela era meu.

Eu sabia que era errado, que eu não devia estar ali, mas meu corpo não obedecia. Minha mão desceu sozinha, esfregando o grelo por cima da calça, enquanto eu mordia o lábio pra não gemer. Foi aí que ele olhou na minha direção. Direto nos meus olhos. Eu gelei, achando que ele ia parar, que ia me mandar embora, mas não. Ele sorriu, aquele sorriso safado de quem sabe o que tá fazendo, e meteu na Carla com mais força ainda, como se quisesse me mostrar o que ele era capaz de fazer. Ela nem percebeu, tava perdida no tesão, mas eu sabia que ele tava fodendo pra mim. Quando ele gozou, grunhindo e enchendo a buceta dela, eu gozei também, quietinha, escondida, com a mão dentro da calcinha, o corpo tremendo.

Depois disso, nada foi igual. Eu trabalhava na oficina, atendendo clientes, mas cada vez que Diego passava por mim, roçando de leve no meu ombro ou me olhando com aquele fogo nos olhos, minha buceta pulsava. Ele sabia que eu tinha visto. Sabia que eu queria. E eu, porra, como eu queria. Queria aquele pau que eu vi arrombando a Carla, queria sentir ele me rasgando, queria ser a puta dele por uma noite. Mas eu também tinha medo. Medo de ceder, medo do que isso dizia sobre mim, medo de querer algo tão proibido. Ele era casado, meu chefe, e eu era só uma garota que mal sabia o que queria da vida.

Um dia, a oficina tava vazia. Era fim de semana, os outros mecânicos tinham ido embora, e eu fiquei pra organizar umas papeladas. Diego tava no fundo, mexendo num motor, a regata suada colada no corpo, os músculos brilhando de suor. Eu tentava focar no trabalho, mas minha cabeça só pensava nele me pegando ali mesmo, contra a parede, me fodendo até eu gritar. Foi quando ele veio até o balcão, limpando as mãos num pano, e me encarou.

“Tu gostou do que viu aquela noite, não foi?” A voz dele era baixa, rouca, cheia de tesão. Eu engoli em seco, sentindo o calor subir pelo meu corpo. “Eu vi tu olhando, sabe? Escondidinha, toda safada, se tocando enquanto eu metia na Carla.”

Eu não sabia o que dizer. Minha boca tava seca, mas minha buceta tava encharcada. “Eu… eu não quis…” gaguejei, mas ele riu, se aproximando mais, o cheiro de suor e graxa dele me deixando tonta.

“Não vem com essa, garota. Tu tava louca de vontade. Tava imaginando meu pau te fodendo, não tava?” Ele tava tão perto agora que eu podia sentir o calor do corpo dele. “Diz pra mim. Tu fica molhada pensando em mim?”

Eu podia ter negado, podia ter corrido, mas o tesão tava me dominando. “Fico,” admiti, a voz tremendo. “Fico pensando em tu me comendo, me arrombando, me fazendo gozar…”

Ele sorriu, os olhos brilhando de desejo. “Então vem cá, safada. Mostra o quanto tu quer.”

Não teve mais volta. Ele me puxou pelo braço, me levando pro fundo da oficina, onde ninguém podia ver. Minha cabeça girava, uma mistura de medo, culpa e um tesão tão forte que eu mal conseguia respirar. Ele me encostou contra a parede, as mãos grandes subindo pelo meu corpo, arrancando minha blusa com urgência. “Porra, que peitinho gostoso,” ele murmurou, apertando meus seios, chupando os mamilos até eu gemer alto. Minha buceta tava pingando, a calcinha encharcada, e quando ele enfiou a mão por dentro da minha calça, encontrou o grelo inchado, pronto pra ele.

“Tá molhada pra caralho,” ele grunhiu, esfregando meu clitóris com os dedos calejados. “Queria isso desde que te vi olhando, sua putinha.” Eu gemia, as pernas tremendo, enquanto ele me masturbava com força, me levando ao limite. “Quero teu boquete agora. Chupa meu pau, vai.”

Eu me ajoelhei, ansiosa, as mãos tremendo enquanto abria o zíper dele. O pau dele pulou pra fora, grande, grosso, pulsando, com uma veia que parecia gritar por minha boca. Eu lambi a cabeça, sentindo o gosto salgado, e então engoli tudo que podia, chupando com vontade, a boca cheia, a garganta apertando. Ele gemia, segurando meu cabelo, fodendo minha boca com estocadas lentas e profundas. “Porra, que mamada gostosa… tu chupa melhor que qualquer uma.”

Eu tava louca de tesão, a buceta latejando enquanto chupava, sentindo ele pulsar na minha língua. Mas eu queria mais. Queria ele dentro de mim. “Me fode,” implorei, levantando, tirando a calça e a calcinha num movimento desesperado. “Me arromba, Diego, por favor.”

Ele não perdeu tempo. Me virou de costas, me colocando de quatro no chão sujo da oficina, a bunda empinada, a buceta exposta. “Olha esse cuzinho piscando,” ele riu, dando um tapa forte na minha bunda que me fez gemer. Ele cuspiu na mão, lambuzando meu cu e minha buceta, e então enfiou o pau na minha buceta com uma estocada só, me fazendo gritar. “Caralho, que buceta apertada… vou te foder até tu não aguentar mais.”

Ele metia com força, o pau me rasgando, cada estocada batendo fundo, o som molhado da minha buceta enchendo o ar. Eu gemia alto, pedindo mais, o tesão me consumindo. “Fode, fode, me arromba!” eu gritava, as unhas cravando no chão. Ele segurava minha cintura, puxando meu cabelo, me tratando como a puta que eu queria ser. Então, sem aviso, ele cuspiu no meu cuzinho e enfiou um dedo, me preparando. “Quero esse cu agora,” ele disse, a voz carregada de tesão.

Eu tava com medo, mas o desejo era maior. “Vai, mete no meu cu,” pedi, e ele obedeceu, enfiando o pau devagar, o cuzinho apertado cedendo aos poucos. Doeu pra caralho no começo, mas o tesão tomou conta, e logo eu tava gemendo, pedindo pra ele meter mais fundo. “Porra, que cu gostoso,” ele grunhia, fodendo meu rabo com estocadas firmes, a buceta pingando enquanto eu me tocava.

A gente trocou de posição, eu cavalguei ele, o pau enterrado na minha buceta de novo, os peitos pulando enquanto eu rebolava, os gemidos ecoando. Ele chupava meus mamilos, as mãos apertando minha bunda, e eu gozei forte, o corpo tremendo, a buceta apertando o pau dele. Ele não aguentou e gozou logo depois, o leite quente enchendo minha buceta, escorrendo pelas minhas coxas.

A gente caiu no chão, ofegantes, suados, o cheiro de sexo no ar. Mas aí veio a parte que eu não esperava. Ele me olhou, sério, e disse: “Tu sabe que isso não pode virar nada, né? Eu sou casado. Mas, porra, tu me deixa louco.” Aquilo me atingiu como um soco. Eu sabia que era errado, sabia que tava fodendo com o cara da outra, mas ouvir ele dizer isso, com aquele tom de quem tá dividido, me fez sentir um vazio. Eu queria mais. Não só o pau dele, mas ele. E isso me assustava pra caralho.

Eu me levantei, me vesti em silêncio, o corpo ainda tremendo do orgasmo, a cabeça um caos. “Tá bom,” murmurei, mas por dentro eu tava gritando. Enquanto saía da oficina, o gosto dele ainda na minha boca, eu sabia que não ia ser a última vez. Ele era meu veneno, e eu tava viciada.