Eu nunca me achei gay. Nunca mesmo. Sou aquele cara que curte uma buceta molhada, uma cavalgada suada com uma rabuda gemendo no meu pau. Mas, porra, tem coisas que te pegam desprevenido, que te fazem questionar tudo. E foi exatamente isso que aconteceu naquela noite com o Lucas, meu melhor amigo desde os tempos de escola. A gente estava na casa dele, só nós dois, uma sexta-feira qualquer, cervejas na mão, jogando conversa fora no sofá da sala. Mas o que começou com risadas e papo bobo terminou com meu pau pulsando no cuzinho apertado dele e minha gozada escorrendo pela boca dele. E, caralho, eu ainda sinto o tesão só de lembrar.

Tudo começou de bobeira. A gente tava no quarto dele, mexendo no celular, zoando uns vídeos idiotas. Ele tava sem camisa, só de short, o corpo bronzeado brilhando com aquele calor do caralho que tava fazendo. Lucas sempre foi assim, meio exibido, com aquele jeito de quem sabe que é gostoso. Ombros largos, peitoral definido, uma barriga que parecia esculpida. Eu nunca tinha olhado pra ele com malícia, mas naquela noite, sei lá, tinha algo no ar. Talvez fosse a cerveja, talvez fosse o jeito que ele ria, jogando a cabeça pra trás, ou o jeito que ele se esparramava na cama, com as pernas abertas, o short marcando tudo.

Foi aí que aconteceu. Ele se levantou pra pegar mais uma cerveja na cozinha e, quando voltou, o short tava meio frouxo, deslizando um pouco. E, porra, eu vi. Vi o contorno do pau dele, balançando livre, grande, grosso, meio duro. Meu coração deu um pulo. Não sei por que, mas minha boca secou, e senti um calor subindo pelo peito. Eu tentei disfarçar, mas meus olhos tavam grudados ali, e ele percebeu. “Tá olhando o quê, seu safado?” ele disse, com um sorriso de canto de boca, meio zoeiro, meio provocador. Eu ri, desconversei, mas o tesão já tava ali, cutucando, me fazendo imaginar coisas que eu nunca tinha pensado antes.

“Relaxa, cara, é só um pau,” ele disse, rindo, e puxou o short um pouco pra baixo, como se quisesse me provocar mais. E, caralho, ali tava ele, o pau dele, sem cueca, apontando pra mim, meio duro, com as veias pulsando. Eu congelei. Minha cabeça gritava que eu não era assim, que eu não curtia isso, mas meu corpo não obedecia. Meu pinto tava começando a ficar duro dentro da calça, e eu não conseguia tirar os olhos. “Tá gostando do que tá vendo?” ele perguntou, agora sem rir, com a voz mais baixa, quase um sussurro. E, porra, eu tava. Tava gostando pra caralho.

Não sei quem deu o primeiro passo. Acho que fui eu. Me aproximei, meio sem saber o que tava fazendo, e ele não recuou. O ar tava pesado, quente, como se a gente soubesse que tava cruzando uma linha que não tinha volta. “Quer tocar?” ele disse, e eu não respondi com palavras. Minha mão foi direto, segurando aquele pau quente, grosso, pulsando na minha palma. Ele gemeu baixo, um som que me fez perder o chão. Era a primeira vez que eu tocava outro cara assim, e, porra, era bom. Era muito bom.

Eu comecei a mexer a mão, devagar, sentindo cada centímetro, a pele quente, as veias marcadas. Ele tava ficando mais duro, e eu podia sentir o tesão dele crescendo junto com o meu. “Caralho, tu é bom nisso,” ele murmurou, com os olhos semicerrados, a cabeça jogada pra trás. Eu tava hipnotizado, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir. Minha outra mão foi pro meu próprio pau, que tava duro como pedra, lutando contra a calça. Eu tirei a roupa rápido, sem pensar, e ele fez o mesmo. Em segundos, a gente tava pelado, um de frente pro outro, com os paus duros, o ar cheirando a suor e tesão.

Ele se ajoelhou na minha frente, sem dizer nada, e eu senti a boca dele no meu pau. Porra, que boquete. A língua dele era quente, molhada, lambendo a cabeça, descendo até a base, chupando com uma fome que eu nunca tinha visto. Ele segurava minhas coxas, as unhas cravando na pele, enquanto engolia meu pau inteiro, até a garganta. Eu gemia alto, sem me importar, segurando a cabeça dele, enfiando os dedos no cabelo bagunçado. “Chupa, porra, chupa esse caralho,” eu disse, a voz rouca, e ele obedeceu, mamando com vontade, deixando meu pau todo molhado de saliva.

Eu não aguentei muito. O tesão tava me consumindo, e eu queria mais. Queria tudo. “Deita,” eu disse, quase uma ordem, e ele sorriu, aquele sorriso safado que me deixava louco. Ele se deitou na cama, de barriga pra baixo, empinando aquele cu redondo, perfeito. Eu nunca tinha pensado em foder um cara, mas, caralho, eu precisava daquilo. Peguei um lubrificante que ele tinha na gaveta – ele riu e disse que usava pra “outras coisas” – e passei no meu pau e no cuzinho dele, que tava ali, piscando, me chamando.

Eu me posicionei atrás dele, o pau duro roçando a entrada. “Vai devagar, tá?” ele disse, com a voz meio trêmula, mas cheia de tesão Omni. Eu assenti, mas, porra, era difícil me controlar. Empurrei devagar, sentindo o cuzinho apertado cedendo, me engolindo aos poucos. Ele gemeu alto, um misto de dor e prazer, e eu parei, deixando ele se acostumar. “Tá gostoso?” perguntei, minha voz saindo mais rouca do que eu esperava. “Tá… tá foda,” ele respondeu, ofegante, empurrando o quadril pra trás, como se quisesse mais.

Eu comecei a me mover, devagar no começo, sentindo cada centímetro daquele cu apertado me apertando. Era quente, era intenso, era diferente de tudo que eu já tinha sentido. Minha mão foi pra cintura dele, puxando ele contra mim, enquanto eu metia mais fundo, mais rápido. “Porra, Lucas, teu cu é gostoso pra caralho,” eu disse, sem filtro, e ele riu, gemendo ao mesmo tempo. “Então me fode, seu puto,” ele retrucou, e aquilo me incendiou.

A foda ficou mais intensa. Eu metia com força, o som dos nossos corpos batendo ecoando no quarto, misturado com os gemidos dele e os meus grunhidos. Ele tava de quatro, a bunda empinada, o pau dele balançando a cada estocada. Eu peguei o pau dele com uma mão, masturbando ele enquanto fodia, sentindo ele pulsar na minha palma. “Goza, vai, goza com meu pau no teu cu,” eu disse, e ele gemeu mais alto, o corpo tremendo. Eu sentia ele apertando mais, o cuzinho pulsando, e, caralho, eu sabia que ele tava perto.

Ele gozou primeiro, o leite quente jorrando na minha mão, no lençol, enquanto ele gritava meu nome. Aquilo me levou ao limite. “Porra, eu vou gozar,” avisei, e ele se virou rápido, ajoelhando na minha frente. “Goza na minha boca,” ele disse, com aquela cara de safado, a boca aberta, a língua pra fora. Eu não pensei duas vezes. Masturbei meu pau rápido, sentindo o tesão explodir, e gozei, jatos grossos de leite acertando a língua dele, a boca, o queixo. Ele engoliu tudo, lambendo os lábios, me olhando com aqueles olhos que diziam que ele queria mais.

A gente caiu na cama, ofegantes, suados, o quarto cheirando a sexo. Eu olhava pro teto, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Eu não era gay. Ou era? Porra, eu não sabia mais. Só sabia que tinha sido a foda mais intensa da minha vida. Lucas se virou pra mim, ainda com aquele sorriso safado. “E aí, vai querer repetir?” ele perguntou, e eu ri, sentindo meu pau já querendo dar sinais de vida de novo.

A noite não terminou ali. A gente fodeu mais duas vezes, cada uma mais suada, mais desesperada. Ele me chupou de novo, eu fodi o cu dele até ele implorar pra eu gozar dentro. E, no final, quando a gente tava exausto, deitados lado a lado, eu senti algo que não esperava: uma conexão. Não era só tesão. Era ele, meu amigo, meu parceiro de anos, que agora conhecia uma parte de mim que eu nem sabia que existia.

Eu não sei o que isso faz de mim. Não sei se quero rótulos. Só sei que, naquela noite, eu me entreguei de corpo e alma, e, porra, eu não me arrependo de nada.