A brisa da noite batia leve no meu rosto, mas não era o vento que tava me deixando arrepiado. Eu tava na sacada da casa dos meus avós, o lugar onde a família inteira se reunia praquelas reuniões barulhentas, cheias de risada e comida caseira. Só que agora, de madrugada, o silêncio era pesado, só cortado pelo som dos grilos e pelo barulho da minha própria respiração, que tava ficando mais rápida. Eu sabia que não devia tá ali, sabia que era errado, mas o tesão tava gritando mais alto que qualquer bom senso. E ela, minha prima distante, tava ali, a poucos metros, se tocando como se o mundo fosse acabar.
Eu não planejava nada disso. Juro. Tinha saído pro ar porque o quarto tava abafado, e eu precisava esfriar a cabeça. Mas quando pisei na sacada, vi ela. A luz da lua batia de um jeito que parecia que tava iluminando só pra mim. Ela tava encostada na grade, com a saia levantada até a cintura, uma mão enfiada na calcinha, mexendo devagar, e a outra segurando o corrimão como se precisasse de apoio pra não desabar. Os gemidos dela eram baixinhos, quase abafados, mas cada somzinho era uma porrada no meu pau, que já tava duro como pedra dentro da calça.
Porra, eu congelei. Minha prima, a mesma que eu via nas reuniões de família desde moleque, que sempre foi meio quieta, meio misteriosa, tava ali, se masturbando com uma cara de quem tava perdida no próprio prazer. O nome dela é Clara, e, caralho, ela tava mais gostosa do que eu jamais tinha percebido. A pele morena brilhava com um leve suor, os cabelos cacheados soltos, caindo pelas costas, e as coxas grossas tremiam de leve enquanto ela se tocava. Eu sabia que devia voltar pro quarto, mas meus pés não obedeciam. Meu corpo todo tava gritando pra ficar, pra olhar, pra… foder.
— Tá gostando do show, primo? — A voz dela cortou o silêncio, rouca, safada, com um toque de deboche.
Eu quase caí pra trás. Ela tinha me visto. Os olhos dela, meio abertos, brilhavam com um misto de tesão e desafio. A mão dela não parou, continuava mexendo na buceta, lenta, provocante, como se quisesse me torturar.
— Porra, Clara… — Minha voz saiu engasgada. — Desculpa, eu… eu não…
— Não o quê? — Ela deu um sorrisinho torto, tirando a mão da calcinha e caminhando na minha direção. Os dedos dela tavam brilhando, molhados, e eu senti meu pau pulsar só de imaginar o gosto. — Não queria me ver gozando? Ou não queria me foder?
Eu tava sem palavras. Meu coração batia tão forte que parecia que ia explodir. Ela parou a centímetros de mim, tão perto que eu podia sentir o calor do corpo dela, o cheiro doce do suor misturado com o perfume dela. Meu pau tava tão duro que doía, e eu sabia que ela podia ver o volume na minha calça.
— Tô te perguntando, primo — ela sussurrou, a boca quase encostando na minha. — Quer me foder ou não?
Eu não pensei. Não dava pra pensar. Agarrei ela pela cintura, puxei contra mim e meti a boca na dela. O beijo foi desesperado, molhado, com os dentes batendo e as línguas brigando. Ela gemia na minha boca, as mãos dela agarrando meu cabelo, puxando com força. Eu sentia as curvas dela contra meu corpo, os peitos firmes pressionando meu peito, a bunda redonda que eu apertava com vontade. Porra, ela era perfeita.
— Tô louca por esse pau desde que te vi hoje — ela murmurou, mordendo meu lábio. — Tá duro pra mim, né, safado?
— Caralho, Clara, tu tá me matando — respondi, a voz grossa de tesão. Minhas mãos desceram pra bunda dela, apertando forte, e eu senti ela rebolar contra meu pau, me provocando mais ainda.
Ela riu, uma risada safada, e se afastou só o suficiente pra abrir minha calça. Quando meu pau pulou pra fora, livre, ela lambeu os lábios, como se tivesse encontrado o que queria. Era grande, duro, pulsando, com a cabeça brilhando de tanto tesão. Ela se ajoelhou na sacada, sem nem hesitar, e eu quase gozei só de ver aquela cena. Minha prima, de joelhos, pronta pra me chupar, com a casa dos meus avós dormindo a poucos metros.
— Que pau gostoso, primo — ela disse, a voz cheia de desejo, antes de lamber a cabeça bem devagar, como se tavasse saboreando. Eu soltei um gemido rouco, as pernas tremendo. Ela chupava com vontade, a boca quente e molhada envolvendo cada centímetro, a língua dançando na ponta enquanto a mão dela massageava minhas bolas. Era o melhor boquete da minha vida, e eu tava lutando pra não gozar na hora.
— Porra, Clara, chupa assim… engole tudo — pedi, a voz saindo entre gemidos. Ela obedeceu, engolindo meu pau até a garganta, os olhos fixos nos meus, cheios de safadeza. Eu segurava o cabelo dela, guiando o ritmo, fodendo a boca dela com cuidado pra não fazer barulho.
Mas não era só o tesão que tava me consumindo. Tinha algo mais, algo que me deixava com o peito apertado. Eu conhecia a Clara desde sempre. A gente brincava junto quando criança, dividia segredos de adolescente. Ela sempre foi meio proibida, mesmo antes de eu entender por quê. E agora, ali, com ela chupando meu pau, eu sentia uma mistura de culpa e desejo que só fazia tudo mais intenso. Era errado, mas, caralho, era bom demais.
— Tô toda molhada, primo — ela disse, se levantando e puxando a calcinha pro lado. A buceta dela tava ali, brilhando, lisinha, pingando de tesão. — Quer meter aqui? Ou prefere meu cuzinho?
Eu quase desmaiei. Ela tava oferecendo tudo, sem vergonha, sem medo. E eu queria tudo. Puxei ela pra mim, virando-a de costas, e a encostei na grade da sacada. A bunda dela empinada, a visão mais gostosa que eu já tinha visto. Passei a cabeça do pau na entrada da buceta, sentindo o calor e a umidade, e meti devagar, saboreando cada centímetro.
— Caralho, que buceta apertada — murmurei, segurando a cintura dela com força. Ela gemeu alto, alto, abafando o som com a mão, e eu comecei a bombar, cada estocada mais funda que a anterior. A sacada balançava de leve, e o risco de alguém acordar só aumentava o tesão.
— Me fode, porra, me arromba! — ela pedia, rebolando contra mim, a bunda quicando no meu pau. Eu metia com força, sentindo a buceta dela apertar, o corpo dela tremendo de prazer. Era uma trepada desesperada, suada, com os gemidos dela misturando-se ao som dos nossos corpos batendo. Eu tava tão perdido no tesão que esquecia onde estava, esquecia quem éramos.
Mas então ela parou, ofegante, e virou pra mim com um olhar mais sério. — Quero te contar uma coisa — disse, a voz tremendo. — Eu sempre gozei pensando em ti. Desde os 16 anos, primo. Tu eras meu segredo sujo.
Aquela confissão me acertou como um soco. Eu tava dentro dela, com o pau pulsando, mas aquelas palavras me fizeram sentir algo mais profundo. Eu também tinha pensado nela, nas noites que me tocava, imaginando exatamente isso. Era errado, mas era nosso.
— Porra, Clara, tu não sabe o quanto eu quis te — admiti, puxando ela pra um beijo lento, profundo. — Sempre quis te foder assim.
Ela sorriu, os olhos brilhando, e se virou de novo, empinando a bunda. — Então bota no meu cu agora, primo. Quero te sentir todo.
Eu não pensei duas vezes. Passei saliva no pau, lubrifiquei a entrada apertada dela e meti devagar, sentindo o cuzinho ceder aos poucos. Ela gemeu alto, o corpo tenso, mas logo relaxou, pedindo mais. — Vai, fode meu cu, safado!
Eu metia com cuidado, segurando a bunda dela com força, cada estocada mais funda, mais intensa. A sensação era indizível — quente, apertado, perfeito. Ela se tocava enquanto eu fodia, gemendo alto, baixo, sem se importar mais com o risco. A sacada parecia o único lugar no mundo, e eu tava perdido nela, no tesão, na putaria.
— Tô gozando, porra! — ela gritou, o corpo convulsionado, a buceta pingando no chão. Eu não aguentei. Gozei com força, o leite enchendo o cuzinho dela, quente, espesso, enquanto eu segurava firme, as pernas tremendo.
Quando terminamos, ofegantes, nos encostamos na grade, suados, com o corpo ainda pulsando. Ela olhou pra mim, com um sorriso travesso, mas também com algo mais suave, mais humano. — Isso fica entre nós, né, primo?
— Caralho, Clara — respondi, rindo, o coração ainda disparado. — Fica entre nós.
Mas, enquanto ela voltava pro quarto com aquele sorriso safado, eu sabia que aquela noite tinha mudado tudo. A culpa tava ali, mas o tesão, a conexão, o desejo… isso tudo era mais forte. E eu já tava louco pra próxima vez.
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