No coração do interior do Brasil, onde o sol pinta o céu com tons de laranja e roxo, eu, Guilherme, me encontro na companhia da minha deslumbrante tia, Tia Maria. Sua beleza é atemporal, uma visão para ser vista, com curvas que poderiam fazer um homem perder o fôlego e um sorriso que poderia iluminar os cantos mais escuros do coração de alguém. Seu cabelo sedutor cai em cascata pelos ombros, emoldurando seu rosto como um halo dourado, e seus olhos brilham com um calor que poderia derreter o mais frio dos corações. “Guilherme, meu garoto”, ela diz, sua voz tão suave quanto uma brisa de verão, “mostre-me a propriedade de sua mãe. Ouvi falar muito sobre ela e mal posso esperar para ver com meus próprios olhos.” Eu a guio pela propriedade extensa, nossos pés afundando na terra macia e úmida. Chegamos ao rio cristalino, suas águas […]