Eu nunca deveria ter ido àquele sítio. Mas quando mamãe me pediu pra levar as compras pra tia Lúcia, como eu ia dizer não? A velha bruxa lésbica que sempre me olhou com desdém agora vivia isolada naquela casa de madeira velha, cercada por suas “amigas” de cabelo curto e jeito masculinizado.
O carro mal tinha parado na entrada quando eu a vi. Dessa vez, sozinha. E diferente.
Tia Lúcia estava de shorts curtos, aquele par de pernas torneadas que eu secretamente admirava desde os 16 anos agora expostas, bronzeadas, com veias levemente saltadas que me fizeram imaginar como seria enfiar minha língua nelas. Seus seios, que eu juraria terem crescido desde a última vez, esticavam a camiseta branca transparente o suficiente pra eu ver o contorno dos mamilos duros.
“Entra, menino, antes que o sol te derreta”, ela disse com aquela voz rouca de fumante que sempre me deixou com o pau latejando.
A casa cheirava a álcool e mulher – aquele perfume pesado, enjoativo, que grudava na garganta. Ela se virou pra pegar um copo e eu não pude evitar: o shorts era tão curto que a metade inferior das nádegas aparecia, branca e firme, contrastando com o bronzeado das coxas. Meu pau ficou instantaneamente duro, a ponto de doer.
“Tá olhando o quê, safado?” Ela jogou por cima do ombro, mas não fez nada pra se cobrir. Pelo contrário – arqueou as costas, fazendo o shorts subir mais ainda.
Foi quando percebi: a puta estava me provocando.
Minha boca secou. “Tia… você sabe o que tá fazendo.”
Ela riu, baixo, e tomou um gole da cerveja. “Você sempre foi o mais esperto da família.” A língua dela lambeu os lábios lentamente. “E o mais gostoso.”
Não me contive. Em dois passos eu estava sobre ela, esmagando aquela boca pintada contra a minha, sentindo as unhas dela cravando no meu pescoço. Seu beijo sabia a menta e Marlboro, e a puta sabia usar a língua – sugava a minha como se quisesse arrancar minha alma.
“Quer mesmo foder sua tia, seu nojento?” Ela sussurrou enquanto minha mão apertava um dos seios, achando o mamilo duro sob o tecido.
“Vou te arrombar todinha”, grunhi, mordendo seu pescoço enquanto ela gemia.
Foi como se tivéssemos combinado – em segundos estávamos pelados na sala, com ela de quatro no sofá de couro, aquele cu rosa e apertado brilhando de lubrificante. Nunca vou esquecer o som que saiu da garganta dela quando enfiei meu pau até as bolas de uma vez só.
“CARALHO! Vai devagar, porra, seu animal!” Ela gritou, mas já estava empinando mais, querendo mais.
Eu não dei mole – comecei a meter com força, sentindo o cuzinho dela se adaptando à minha grossura, quente e sufocante. Com uma mão puxei seu cabelo, com a outra esfregava sua buceta molhada, que pingava na minha perna.
“É isso que você queria, não é, sua vagabunda? Pau de homem de verdade no seu cu?” Cada palavra era acompanhada por uma enfiada violenta, fazendo as nádegas dela tremem.
Tia Lúcia respondia com gemidos roucos, os seios balançando loucamente. “Goza dentro, seu merda! Enche o cu da tua tia de porra!”
Não precisei ser pedido duas vezes. Quando a gozada veio, foi com uma força que me dobrou – jorrei dentro dela como se tivesse acumulado 10 anos de tesão reprimido. E a filha da puta gozou junto, o líquido quente escorrendo pelos meus dedos.
Caímos no sofá, suados, cheirando a sexo e vergonha. Foi quando ouvi a porta da cozinha rangendo.
“Lúcia, trouxe aquele vinho que você…”, a voz sumiu no ar. Era uma das “amigas” dela, de boca aberta, nos vendo naquela posição.
Tia Lúcia nem se mexeu. “Só um minutinho, Carla”, disse, antes de sentir meu pau endurecendo dentro dela de novo. “Meu sobrinho tá ajudando com um… problema familiar.”
E assim começou a pior (melhor) semana da minha vida.
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