Eu nunca fui de negar meus desejos. Sempre soube que, no fundo, sou uma vadia que não resiste a um pau duro e uma boa trepada. Meu nome é Clara, e essa história é sobre a noite em que deixei o tesão tomar conta de mim, sem freios, sem vergonha, só putaria pura e um vazio que precisava ser preenchido. Meu marido, o André, sempre soube do meu fogo. Ele gosta. Às vezes, até incentiva. Mas naquela noite, as coisas foram além do que qualquer um de nós imaginava.

Era uma sexta-feira quente, daquelas que o ar parece grudar na pele. Eu tava em casa, sozinha, deitada no sofá com uma calcinha minúscula e uma camiseta velha que mal cobria meus peitos. O André tinha saído pra buscar umas cervejas, e eu, bom, eu tava com aquele comichão que não explica. Sabe quando a buceta começa a pulsar, quase implorando por atenção? Pois é. Eu tava assim, com os dedos já escorregando por dentro da calcinha, tocando o grelo, sentindo ele inchado, molhado, enquanto imaginava uma foda bem suja. Siririca é bom, mas não é o mesmo que um pau me arrombando.

Foi quando ouvi um barulho na sala. Não era o André. Meu coração deu um pulo, mas o tesão falou mais alto que o medo. Levantei, a calcinha toda enfiada, a buceta ainda latejando, e fui ver quem era. No canto da sala, meio escondido atrás da cortina, tava o Rafa, o melhor amigo do André. O cara tava com a calça abaixada, o pau duro na mão, batendo uma punheta desgraçada enquanto me encarava. O filho da puta tinha me visto me tocar. E, porra, que visão. O pau dele era grosso, com veias saltadas, a cabeça brilhando de tão molhada. Meu corpo inteiro tremeu.

“Caralho, Rafa, tá fazendo o quê aí?” Minha voz saiu rouca, mais safada que brava. Ele congelou por um segundo, mas o olhar dele… aquele olhar faminto, como se quisesse me devorar inteira. “Desculpa, Clara, mas… porra, tu tava tão gostosa se tocando. Não aguentei.”

Eu deveria ter mandado ele embora. Deveria. Mas a verdade é que minha buceta tava pingando só de imaginar aquele caralho me rasgando. Eu me aproximei, devagar, sentindo o calor do meu próprio corpo. “Quer ajuda com isso?” Minha voz saiu como um ronronar, e antes que ele respondesse, eu já tava de joelhos, a boca a centímetros daquele pau. Ele gemeu baixo, um som que fez meu grelo pulsar ainda mais.

Segurei o caralho dele com uma mão, sentindo ele pulsar, quente, duro como pedra. Lambi a cabeça, devagar, provando o gosto salgado do pré-gozo. “Porra, Clara…” ele murmurou, as mãos já no meu cabelo, puxando de leve. Eu não tava com paciência pra brincadeira. Engoli ele inteiro, sentindo o pau bater no fundo da minha garganta. Chupei com força, a língua rodando na cabeça, sugando cada gota que escorria. Ele gemia alto, os quadris se mexendo, fodendo minha boca como se fosse uma buceta. Eu tava tão molhada que sentia a calcinha encharcada, o tesão escorrendo pelas coxas.

Foi aí que ouvi a porta. O André. Meu coração disparou, mas, caralho, o tesão tava tão grande que não parei. Continuei chupando, os olhos fixos na porta, enquanto o Rafa gemia, alheio a tudo. O André apareceu na sala, as garrafas de cerveja ainda na mão, e parou, olhando a cena. Eu, de joelhos, com o pau do amigo dele na boca. Pensei que ele ia surtar, mas o que vi nos olhos dele foi outra coisa. Tesão. Puro, cru, animal.

“Porra, Clara, tu não perde tempo, né?” Ele largou as garrafas no chão e veio pra perto, já tirando a camisa. “Tá gostando de chupar o Rafa? Então continua, vadia.” A voz dele tava pesada, carregada de desejo. Ele se abaixou atrás de mim, rasgando minha calcinha com um puxão. Senti os dedos dele na minha buceta, escorregando fácil de tão molhada que eu tava. “Caralho, tá pingando. Tu quer esse pau, não quer?”

Eu só gemi, com o caralho do Rafa ainda na boca. O André não perdeu tempo. Senti ele esfregando a cabeça do pau na entrada da minha buceta, e num movimento rápido, ele meteu tudo. Gritei, abafada pelo caralho na minha garganta. Era demais. O Rafa fodendo minha boca, o André me arrombando por trás, cada estocada me fazendo tremer. Minha buceta apertava o pau dele, desesperada, enquanto eu chupava o Rafa com mais força, querendo sentir o leite dele na minha língua.

“Tá gostando, sua puta?” O André tava rouco, as mãos agarrando minha bunda, as unhas cravando na pele. “Quero te ver gozar com a gente te fodendo assim.” Ele metia com força, o som dos nossos corpos batendo ecoando na sala. O Rafa tava quase lá, os gemidos dele ficando mais altos, a mão apertando meu cabelo. “Clara, porra, vou gozar…” Ele mal terminou de falar e senti o jato quente na minha garganta. Engoli tudo, lambendo cada gota, enquanto o André acelerava, me levando ao limite.

Minha buceta explodiu num orgasmo que me fez ver estrelas. Gritei, o corpo tremendo, as pernas moles. O André não parou, metendo mais forte, até que gozou também, enchendo minha buceta com o leite quente dele. Caí no chão, ofegante, o corpo suado, a cabeça girando. Mas não acabou aí.

O Rafa, ainda duro, me puxou pra cima dele. “Quero teu cu, Clara.” A voz dele tava tão safada que meu corpo respondeu na hora, mesmo exausto. O André sorriu, aquele sorriso de quem sabe que a noite tá só começando. “Vai, amor, deixa ele te arrombar.” Ele pegou um lubrificante na gaveta – sim, a gente sempre tem um por perto – e passou no meu cuzinho, os dedos dele já me preparando, escorregando fácil.

Sentei no Rafa, devagar, sentindo o pau dele forçar a entrada. Doeu, mas era uma dor boa, daquelas que misturam com tesão e te fazem querer mais. Quando ele entrou todo, gemi alto, o corpo se ajustando àquela invasão. O André ficou na minha frente, o pau já duro de novo, esfregando na minha buceta enquanto o Rafa me fodia o cu. “Porra, tu é perfeita,” o André murmurou, antes de me beijar, a língua invadindo minha boca com fome.

Eles me fodiam em sincronia, um no cu, outro na buceta, os corpos suados colados, os gemidos se misturando. Eu tava no céu, ou no inferno, sei lá. Só sabia que nunca senti tanto tesão na vida. Gozei de novo, o corpo convulsionando, e os dois não pararam, me levando até o limite de novo e de novo.

Quando finalmente desabamos, exaustos, o chão tava molhado de suor e gozo. Eu tava deitada entre eles, o coração disparado, a cabeça cheia de pensamentos sujos e uma paz estranha. O André me puxou pra ele, beijando minha testa. “Tu é foda, Clara.” O Rafa riu, ainda ofegante. “Porra, vocês são do caralho.”

Mas, no fundo, eu sabia que isso não era o fim. Aquela noite tinha aberto uma porta. O André e o Rafa trocaram um olhar, e eu senti um arrepio. Eles queriam mais. E, caralho, eu também.


Continuação

A semana seguinte foi uma tortura. Cada vez que eu lembrava daquela noite, minha buceta ficava molhada de novo. O André percebia, claro. Ele me comia com os olhos toda vez que eu passava, e às vezes me puxava pro canto, metendo rápido na cozinha ou no banheiro, como se não aguentasse esperar. Mas o Rafa… ele não saía da minha cabeça. O jeito que ele me olhou enquanto me fodia o cu, a forma como gemeu meu nome. Eu queria mais. E, pelo visto, o André também.

Na sexta seguinte, ele chegou em casa com um sorriso safado e uma garrafa de uísque. “O Rafa vem aí. Tá a fim de repetir?” Meu corpo inteiro respondeu antes da minha boca. “Caralho, André, tu sabe que sim.” E assim começou a próxima rodada de putaria, ainda mais suja, ainda mais intensa. Mas isso… isso é outra história.

A semana depois daquela foda insana com o André e o Rafa foi como viver com um fogo constante entre as pernas. Eu, Clara, não conseguia parar de pensar naquilo. Cada detalhe – o pau do Rafa na minha garganta, o André me arrombando por trás, o cheiro de suor e sexo na sala – voltava como um filme sujo que me deixava molhada em qualquer hora do dia. O André, safado como é, percebia na hora. Bastava eu dar um olhar mais demorado ou morder o lábio pra ele me puxar pro canto, meter a mão na minha buceta e me foder rápido, como se quisesse apagar aquele tesão que não explicava. Mas, porra, a verdade é que eu queria mais. Mais do Rafa, mais daquele risco, mais daquela putaria sem limites.

Na sexta-feira, quando o André chegou com aquele uísque e aquele sorriso de quem já tava planejando tudo, meu corpo inteiro formigou. “O Rafa vem aí. Tá a fim de repetir?” ele perguntou, a voz grave, os olhos brilhando de tesão. Eu nem precisei pensar. “Caralho, André, tu sabe que sim.” Minha buceta já tava pulsando só de imaginar o que vinha pela frente. Ele riu, me puxou pela cintura e meteu um beijo daqueles que fazem as pernas tremerem, a língua invadindo minha boca como se já estivesse me fodendo.

Quando o Rafa chegou, o ar na sala mudou. Ele tava com uma camiseta justa que marcava o peito, os olhos famintos me devorando antes mesmo de dizer “oi”. A gente tomou uns copos de uísque, rindo, falando merda, mas a tensão sexual tava tão grossa que dava pra cortar com faca. Eu tava com um vestidinho curto, sem calcinha – de propósito, claro. Cada vez que eu cruzava as pernas ou me inclinava pra pegar algo, sentia os olhares dos dois na minha bunda, na curva dos meus peitos. Porra, eu tava adorando provocar.

“Clara, tu tá impossível hoje,” o Rafa finalmente disse, a voz rouca, o pau já marcando a calça. O André riu, passando a mão na minha coxa, subindo devagar até roçar minha buceta. “Ela tá assim a semana inteira, cara. Não para de pensar naquela noite.” Ele enfiou um dedo em mim, sentindo o quanto eu tava molhada, e eu gemi baixo, sem nem tentar disfarçar. “Quer mostrar pro Rafa o quanto tu tá com tesão, vadia?”

Eu não respondi com palavras. Levantei, tirei o vestido num movimento só e fiquei ali, pelada, os mamilos duros, a buceta brilhando de tão molhada. O Rafa soltou um “porra” baixinho, já se levantando, enquanto o André me puxava pro colo dele, me fazendo sentar com a bunda no pau dele, ainda por cima da calça. “Chupa ele, amor. Mostra como tu é boa de boca.”

Me abaixei, de quatro no sofá, a bunda empinada pro André, e abri o zíper do Rafa. O pau dele pulou pra fora, duro, grosso, a cabeça já melada. Lambi devagar, provocante, olhando nos olhos dele, antes de engolir tudo de uma vez. Ele gemeu alto, a mão no meu cabelo, puxando forte. “Caralho, Clara, tu chupa como ninguém.” Eu sugava com força, a língua rodando na cabeça, sentindo ele pulsar na minha boca, enquanto o André, atrás de mim, abria minha bunda e enfiava a língua no meu cuzinho.

Porra, aquilo me pegou de surpresa. A língua dele era quente, molhada, lambendo meu cu com uma fome que me fez tremer. Eu gemia com o pau do Rafa na boca, o som abafado, enquanto o André chupava, enfiava um dedo, depois dois, me preparando. “Tá querendo os dois, não é, sua puta?” ele murmurou, a voz tão safada que meu grelo inchou mais. Eu só assenti, incapaz de falar, perdida no tesão.

O Rafa me puxou de repente, me fazendo sentar no pau dele. Ele entrou na minha buceta com uma estocada só, me rasgando, me fazendo gritar. “Porra, que buceta apertada,” ele grunhiu, os quadris subindo pra me foder fundo. O André tava atrás de mim, lubrificando o próprio pau, e eu sabia o que vinha. Senti a cabeça dele no meu cuzinho, forçando a entrada, e gemi alto, meio de dor, meio de tesão. “Relaxa, amor, deixa eu te arrombar,” ele sussurrou, e meteu devagar, centímetro por centímetro, até estar todo dentro.

Eu tava cheia, o Rafa na buceta, o André no cu, os dois me fodendo num ritmo que me fazia perder o ar. Cada estocada era um choque, uma onda de prazer que me deixava tonta. Meus gemidos viraram gritos, o corpo suado, tremendo, enquanto eles se revezavam, um metendo mais forte enquanto o outro segurava o ritmo. “Tá gostando, vadia? Quer mais?” o André perguntava, as mãos apertando minha bunda, as unhas cravando. “Fode, porra, me fode mais!” eu gritava, fora de mim, só tesão e desejo.

O Rafa tava quase gozando, os gemidos dele ficando mais altos, os olhos vidrados na minha cara de puta enquanto eu cavalgava o pau dele. “Quero teu leite, Rafa, goza na minha buceta,” eu disse, a voz entrecortada, e isso foi o fim pra ele. Ele gozou com um grunhido, enchendo minha buceta, o leite quente escorrendo enquanto eu ainda quicava. O André, vendo aquilo, perdeu o controle. “Porra, Clara, vou te lambuzar,” ele rosnou, e gozou no meu cu, o pau pulsando enquanto me enchia.

Caí no sofá, o corpo mole, a respiração pesada, sentindo o gozo dos dois escorrer de mim. Mas eles não tinham acabado. O Rafa, ainda meio duro, me puxou pro colo dele, lambendo meus peitos, chupando os mamilos com força. O André se ajoelhou na minha frente, a língua na minha buceta, lambendo o gozo do Rafa enquanto eu gemia, o grelo tão sensível que cada lambida era um choque.

“Vocês vão me matar,” eu murmurei, rindo, mas já sentindo o tesão voltar. O André levantou, o pau duro de novo, e me colocou de quatro. “Tua vez, Rafa,” ele disse, e os dois trocaram de lugar. O Rafa meteu no meu cu, agora mais fácil, mais lubrificado, enquanto o André enfiava o pau na minha buceta. Era uma foda desesperada, os dois me usando, me fodendo como se não tivesse amanhã. Gozei de novo, o corpo convulsionando, e eles gozaram logo depois, um na buceta, outro no cu, me deixando um desastre suado e satisfeito.

Desabamos no sofá, os três ofegantes, o cheiro de sexo impregnado na sala. O André me puxou pra ele, me beijando com uma ternura que contrastava com a putaria toda. “Tu é demais, Clara.” O Rafa riu, passando a mão no meu cabelo. “Porra, vocês são outro nível.”

Mas, no fundo, eu sabia que isso não parava ali. Aquela noite tinha virado um vício. O André e o Rafa já tavam planejando a próxima, e eu… bom, eu tava louca pra ver até onde essa putaria podia ir. A gente marcou um fim de semana numa chácara, só nós três, sem vizinhos, sem regras. E, caralho, isso promete ser ainda mais sujo.