Eu não deveria estar aqui. Não com ela. Não com o mar rugindo lá fora, as ondas batendo como se soubessem o que estava prestes a acontecer. A casa de praia, velha e meio caindo aos pedaços, cheirava a sal, madeira úmida e segredos. O ar estava pesado, quente, grudando na pele como uma promessa. Eu sabia que era errado, caralho, mas meu pau já estava duro só de olhar pra ela, ali, deitada no sofá, com aquele vestidinho branco colado no corpo, os mamilos apontando, a buceta quase marcando o tecido fino. Luísa. Minha ex. Minha fraqueza. Minha porra de obsessão.
Era pra ser só uma conversa. “Resolver as coisas”, ela disse no telefone, com aquela voz rouca que sempre me fez querer arrancar sua roupa com os dentes. A gente terminou há dois anos, mas nunca terminou de verdade. Sempre teve um fio invisível, uma corda que puxava a gente de volta, como se nossos corpos soubessem que não dava pra viver sem se foderem. E agora, aqui, nessa casa de praia que pertence ao pai dela – o mesmo cara que me odeia e me mataria se soubesse que eu estava a dois passos de arrombar a filha dele de novo –, esse fio tava esticado, pronto pra romper. Ou pra me fazer gozar até apagar.
Ela se levantou do sofá, lenta, como se soubesse que cada movimento me fazia salivar. O cabelo castanho caía solto, bagunçado, e os olhos dela, aqueles olhos verdes que me fodem sem nem precisar de toque, brilhavam com uma mistura de desafio e tesão. “Tá quente aqui, né?” ela disse, puxando o vestido pra cima, só um pouquinho, mostrando a coxa grossa, bronzeada, que eu já conhecia cada centímetro. Minha boca secou. Meu pau latejou. “Quente pra caralho,” respondi, a voz saindo mais grossa do que eu queria.
Ela riu, um som baixo, safado, que fez meu sangue ferver. “Você não mudou nada, né, Daniel?” Ela deu um passo pra mais perto, e o cheiro dela – um misto de perfume doce e aquele calor de pele suada – me bateu como um soco. Eu podia sentir o tesão subindo, o tipo de tesão que não explica, que te faz querer lamber, chupar, foder até não aguentar mais. “E você tá ainda mais puta do que antes,” retruquei, com um meio sorriso, já sabendo que isso ia acender ela.
Luísa mordeu o lábio inferior, e eu juro por Deus que quase gozei ali mesmo. “Você sempre gostou disso, não é? De me chamar de puta enquanto me fode.” Ela chegou mais perto, tão perto que eu podia sentir o calor do corpo dela, o roçar do vestido contra minha camiseta. Meu pau tava tão duro que doía, preso na calça, implorando pra sair. “Quero ver se você ainda aguenta,” ela sussurrou, a boca quase colada na minha, o hálito quente misturando com o meu.
Eu não aguentei. Agarrei ela pela cintura, puxei contra mim, e nossas bocas se chocaram num beijo molhado, desesperado, cheio de dentes e língua. Ela gemeu na minha boca, um som que me fez querer arrombar ela ali mesmo, no chão. Minhas mãos desceram pra bunda dela, apertando forte, sentindo a carne macia sob o vestido. “Caralho, Luísa, você tá me matando,” murmurei contra os lábios dela, enquanto ela esfregava o corpo no meu, a buceta dela roçando no meu pau por cima da roupa. “Então me mata, Daniel. Me fode até eu não aguentar mais,” ela disse, a voz tremendo de tesão, os olhos brilhando com uma fome que eu conhecia bem.
Eu a empurrei contra a parede, o barulho do impacto abafado pelo som das ondas lá fora. Levantei o vestido dela com uma mão, enquanto a outra segurava seu pescoço, não com força, mas o suficiente pra ela sentir quem mandava. A calcinha dela tava encharcada, o tecido colado na buceta, e eu quase enlouqueci quando senti o calor molhado contra meus dedos. “Porra, tá pingando, sua tesuda,” falei, esfregando o dedo no grelo dela por cima da calcinha, sentindo ela tremer. “Sempre pinguei pra você,” ela gemeu, jogando a cabeça pra trás, as unhas cravando nos meus ombros.
Eu não conseguia pensar direito. Só queria sentir ela, lamber ela, foder ela até esquecer meu próprio nome. Ajoelhei na frente dela, puxei a calcinha pro lado e mergulhei a língua na buceta dela. O gosto dela – salgado, quente, puro tesão – explodiu na minha boca. Chupei o grelo dela, lambi cada dobrinha, enquanto ela gemia alto, as mãos puxando meu cabelo. “Caralho, Daniel… chupa mais… chupa minha buceta, porra!” Ela tava se desfazendo, as pernas tremendo, e eu só queria mais. Enfiei dois dedos nela, sentindo a buceta apertada, quente, pulsando ao redor deles. “Tá louca pra gozar, né, sua puta?” provoquei, olhando pra ela enquanto chupava, a cara lambuzada com o mel dela.
“Me faz gozar, caralho, não para!” ela gritou, e eu obedeci. Chupei mais forte, movi os dedos mais rápido, sentindo ela apertar, o corpo todo se retesando. Quando ela gozou, foi como uma onda quebrando – um gemido rouco, o corpo convulsionando, a buceta melando meus dedos e minha boca. Eu não parei, lambi cada gota, até ela me puxar pra cima, os olhos vidrados, a respiração ofegante. “Quero teu pau agora,” ela disse, a voz tão cheia de tesão que quase me fez gozar na calça.
Eu me levantei, abri o zíper e puxei o pau pra fora, duro como pedra, pulsando. Ela se ajoelhou na minha frente, sem nem esperar, e engoliu meu caralho com uma fome que me deixou zonzo. A boca dela, quente e molhada, deslizava até a base, a língua brincando na cabeça, chupando com força. “Porra, Luísa, que boquete delícia,” gemi, segurando a cabeça dela, guiando ela enquanto ela chupava, os olhos verdes me encarando, cheios de safadeza. Ela parou só pra dizer, “Quero teu leite na minha boca, Daniel,” antes de voltar a mamar, as mãos apertando minhas bolas.
Eu tava no limite, mas não queria gozar ainda. Puxei ela pra cima, virei ela de costas e empurrei contra a parede de novo. Levantei o vestido, arranquei a calcinha e esfreguei a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela. “Tá pronta pra ser fodida, sua tesuda?” perguntei, a voz rouca, o tesão me consumindo. “Me fode, caralho, me arromba,” ela respondeu, empinando a bunda, o cuzinho piscando, a buceta pingando.
Enfiei de uma vez, sentindo a buceta dela me engolir, quente, apertada, perfeita. Comecei a meter, forte, rápido, o barulho da pele batendo ecoando na sala. Ela gemia alto, pedindo mais, “Fode, Daniel, fode minha buceta, porra!” Eu segurava a cintura dela, puxava o cabelo, metia com tudo, sentindo o tesão explodir a cada estocada. “Tá gostando, sua puta? Tá gostando do meu pau te arrombando?” provoquei, e ela só gemia, “Caralho, sim… não para… me faz gozar de novo!”
Mas eu queria mais. Queria tudo dela. Puxei o pau pra fora, molhado com o mel dela, e apontei pro cuzinho apertado. “Quero teu cu, Luísa,” falei, a voz tremendo de tesão. Ela virou a cabeça, os olhos brilhando com uma mistura de medo e desejo. “Então vem, mas vai com calma, seu filho da puta,” ela disse, mas o tom era puro desafio.
Eu cuspi na mão, lambuzei o pau e o cuzinho dela, e comecei a forçar, devagar, sentindo ela se abrir pra mim. Ela gemeu, um misto de dor e tesão, enquanto eu entrava, centímetro por centímetro. “Porra, que cuzinho apertado,” murmurei, segurando firme a bunda dela, enquanto ela se contorcia, se acostumando com meu pau. Quando entrou tudo, comecei a mexer, devagar no começo, depois mais rápido, sentindo ela relaxar, gemer, pedir mais. “Fode meu cu, Daniel… fode com força!” ela gritou, e eu obedeci, metendo com tudo, o tesão me cegando.
A gente se perdeu ali, fodendo como se o mundo fosse acabar. Eu a virei, coloquei ela de quatro no chão, e voltei pra buceta dela, metendo com raiva, com desejo, com tudo que eu guardei nesses dois anos. Ela gozou de novo, o corpo tremendo, a buceta apertando meu pau, e eu não aguentei. “Vou gozar, porra,” avisei, e ela virou, se ajoelhou na minha frente, a boca aberta. Gozei forte, o leite jorrando na cara dela, na boca, escorrendo pelo queixo. Ela lambeu tudo, safada, me olhando com aqueles olhos que me destroem.
Depois, a gente caiu no chão, suados, ofegantes, o silêncio só quebrado pelo barulho do mar. Eu olhei pra ela, e pela primeira vez senti o peso de tudo. “A gente não deveria estar fazendo isso,” falei, a voz baixa, quase um sussurro. Ela riu, um riso cansado, mas cheio de verdade. “A gente nunca deveria ter parado, Daniel.” E ali, com o corpo dela colado no meu, o cheiro de sexo e mar no ar, eu soube que ela tava certa. Mas também soube que isso ia nos destruir. De novo.
Deitados no chão, o suor grudando nossos corpos, o ar salgado da praia misturado com o cheiro da nossa putaria, eu sentia o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir. Luísa tava ali, colada em mim, a respiração dela ainda ofegante, o cabelo bagunçado caindo no rosto, os lábios inchados de tanto beijo e boquete. Meu pau, mesmo depois de gozar como um louco, ainda pulsava, como se soubesse que com ela nunca era o bastante. Eu queria mais. Sempre quis mais. Mas tinha algo no fundo da minha cabeça, uma vozinha filha da puta que dizia que isso tudo era uma má ideia. Não só por causa do pai dela, ou do risco de sermos pegos, mas por causa do que a gente já tinha sido – e do que a gente nunca conseguiu deixar de ser.
Ela se mexeu, apoiando o queixo no meu peito, os olhos verdes me encarando com aquela intensidade que sempre me deixou sem chão. “O que foi, Daniel? Tá com cara de quem tá pensando demais,” ela disse, a voz rouca, com um toque de provocação. Eu ri, mas foi um riso meio amargo. “Tô pensando que a gente tá fodido, Luísa. Literalmente e figurativamente.” Ela riu também, aquele som que me fazia querer lambê-la inteira de novo, e rolou pra cima de mim, sentando no meu colo, o vestido ainda levantado, a buceta quente roçando na minha coxa. “Então se a gente tá fodido, vamos aproveitar,” ela sussurrou, se inclinando pra morder minha orelha, a língua traçando um caminho que fez meu pau endurecer de novo.
“Caralho, você não cansa, né?” falei, segurando a bunda dela, apertando forte, sentindo a carne macia ceder sob meus dedos. “De você? Nunca,” ela respondeu, e me beijou, um beijo lento, molhado, que misturava tesão com algo mais profundo, algo que me assustava. Porque com Luísa nunca era só sexo. Era uma porra de uma montanha-russa emocional que me deixava exposto, vulnerável, querendo mais do que eu tinha direito.
Eu a levantei, ainda com ela no meu colo, e caminhei até o quarto no fundo da casa, aquele com a cama de casal que parecia gritar perigo. O colchão rangeu quando joguei ela ali, de costas, as pernas abertas, a buceta brilhando de tão molhada. “Tá me olhando como se quisesse me comer com os olhos,” ela provocou, abrindo mais as pernas, os dedos brincando com o grelo, me chamando. “Quero te comer com tudo, sua tesuda,” respondi, tirando a camiseta e a calça, ficando pelado, o pau apontando pra ela como se tivesse vida própria.
Subi na cama, puxei ela pra mim e comecei a chupar os peitos dela, os mamilos duros na minha língua, o gosto salgado da pele dela me deixando louco. Ela gemia baixo, as mãos puxando meu cabelo, guiando minha boca. “Chupa mais, Daniel… porra, que delícia…” ela murmurava, e eu obedecia, lambendo, mordendo, enquanto minha mão descia pra buceta dela, os dedos escorregando fácil de tão melada que ela tava. Enfiei dois dedos, sentindo ela apertar, e comecei a mexer, devagar, torturando, enquanto chupava os peitos dela até ela se contorcer.
“Quero te foder de quatro,” falei, a voz grossa, o tesão me consumindo. Ela sorriu, aquele sorriso safado que me matava, e se virou, empinando a bunda rabuda, o cuzinho e a buceta à mostra, me convidando. “Então vem, caralho, me arromba,” ela disse, olhando por cima do ombro, os olhos brilhando com uma mistura de desafio e rendição. Eu não esperei. Esfreguei o pau na entrada da buceta dela, sentindo o calor, o mel escorrendo, e meti com força, até o talo, sentindo ela me engolir. “Porra, que buceta gostosa,” gemi, segurando a cintura dela, metendo com raiva, o barulho da pele batendo ecoando no quarto.
Ela gemia alto, sem vergonha, pedindo mais, “Fode, Daniel, fode minha buceta, caralho!” Eu metia com tudo, puxando o cabelo dela, sentindo o tesão subir a cada estocada. Mas eu queria mais, sempre mais. Puxei o pau pra fora, lambuzei com o mel dela e apontei pro cuzinho de novo. “Quero te arrombar todinha,” falei, e ela gemeu, “Faz, porra, mas vai devagar, seu filho da puta.” Eu ri, cuspi na mão, lambuzei o pau e forcei, devagar, sentindo o cuzinho dela ceder, apertado, quente, me levando à loucura.
Quando entrou tudo, comecei a mexer, primeiro lento, depois mais rápido, os gemidos dela enchendo o quarto, misturados com o barulho do mar lá fora. “Tá gostando, sua puta? Tá gostando do meu pau no teu cu?” provoquei, e ela só conseguia gemer, “Caralho, sim… me fode, Daniel, me fode!” A gente tava perdido, fodendo como se nada mais existisse, como se o mundo lá fora pudesse esperar. Mas então, no meio da putaria, ela disse algo que me fez parar, o pau ainda enterrado no cuzinho dela.
“Eu nunca parei de pensar em você,” ela murmurou, a voz tremendo, não só de tesão, mas de algo mais cru, mais verdadeiro. Eu congelei, o coração batendo mais forte que o tesão. “Luísa…” comecei, mas ela me cortou, se virando pra me encarar, o rosto vermelho, os olhos brilhando com lágrimas que eu não esperava. “Não, Daniel, me ouve. Eu casei, caralho. Eu casei com ele, mas é em você que eu penso quando ele me fode. É o teu pau que eu quero, o teu cheiro, a tua porra.”
Aquilo foi como um soco. Ela era casada. Eu sabia, claro, mas ouvir isso, no meio de uma trepada, com meu pau no cu dela, me fez sentir um misto de raiva, ciúme e um tesão doentio. “Você tá falando isso agora, porra?” perguntei, a voz rouca, segurando o rosto dela. “Tô, porque eu não aguento mais fingir,” ela disse, e me puxou pra um beijo, um beijo que era mais que tesão, era desespero, saudade, tudo que a gente enterrou nesses dois anos.
Eu não sabia o que sentir, mas meu corpo sabia o que queria. Voltei a foder ela, agora na buceta, de frente, olhando nos olhos dela, metendo com uma urgência que era mais que física. “Você é minha, caralho,” gemi, enquanto ela cravava as unhas nas minhas costas, as pernas enroladas na minha cintura. “Sou, Daniel… sempre fui,” ela respondeu, e gozou de novo, o corpo tremendo, a buceta apertando meu pau até eu não aguentar. Gozei dentro dela, o leite enchendo ela, escorrendo, enquanto a gente se agarrava como se fosse a última vez.
Quando caiu o silêncio, a gente ficou ali, na cama, o mar rugindo lá fora, o peso do que ela disse pairando no ar. “E agora, Luísa? O que a gente faz com isso?” perguntei, a voz baixa, o peito apertado. Ela não respondeu logo, só se aninhou no meu peito, o corpo quente contra o meu. “Não sei, Daniel. Mas eu não quero te perder de novo.”
E ali, com o cheiro dela na minha pele, o gosto dela na minha boca, eu soube que a gente tava fudido. Porque isso não era só uma trepada. Era amor, era obsessão, era uma porra de um abismo que a gente tava disposto a pular juntos. E, caralho, como eu queria cair.
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