Eu sou Clara, 29 anos, e não vou fingir que sou santa. Meu corpo pulsa tesão, minha cabeça é um ninho de desejos sujos, e minha buceta, caralho, ela sempre sabe o que quer antes de mim. Aquela noite, com a chuva batendo na janela e o ar pesado como se fosse explodir, eu não imaginava que ia acabar cavalgando o pau do meu cunhado, Lucas, enquanto meu marido, Thiago, me arrombava o cuzinho e me fazia gozar como uma puta sem vergonha. Foi uma trepada que me marcou, que me fez sentir viva, mas também me deixou com um vazio que não explica. Vou contar tudo, como se tivesse sussurrando no seu ouvido, sem esconder nada, porque é assim que eu sou: crua, safada e sem filtro.

Tudo começou numa tarde de merda. Eu tava puta com o Thiago. Ele é um amor, mas às vezes me deixa tão zangada que dá vontade de gritar. A gente brigou por uma besteira qualquer – ele trabalhando demais, eu me sentindo sozinha, sei lá. Fui pra sala, com um vestido fininho que mal cobria as coxas, tentando engolir as lágrimas. O Lucas, cunhado gostoso do caralho, tava lá, tomando uma cerveja, com aquele jeito de quem não se importa com nada, mas com um olhar que fode só de cruzar com o meu. Ele é alto, tem uma barba rala que dá vontade de esfregar a cara, e um corpo que faz minha buceta piscar só de imaginar ele me pegando de quatro.

“Clara, o Thiago é um idiota por te deixar assim,” ele disse, a voz grave, se aproximando. Eu tava vulnerável, com raiva, e o jeito que ele falou, tão perto, fez meu corpo tremer. “Se eu fosse ele, nunca te deixaria triste,” ele continuou, e, caralho, senti a buceta melar na hora. Sempre teve uma faísca entre a gente, uns olhares que prometiam putaria, mas nunca passou disso. Até aquele momento. “Fala mais, Lucas, no meu ouvido,” pedi, com uma voz que saiu mais safada do que eu queria. Ele riu, aquele riso de quem sabe que tá no controle, e se aproximou, o hálito quente roçando minha orelha. “Você merece um caralho que te foda até você esquecer o mundo,” ele sussurrou.

Foi como acender um fósforo na gasolina. Minha buceta tava pingando, meu grelo pulsando, e quando ele me puxou pra um abraço, senti o pau dele duro roçando na minha coxa. “Nossa, cunhado, tá animado, hein?” falei, rindo, mas já com a mão coçando pra tocar. “Por que não trepar com raiva, Clara? Se vingar dele com meu pau te arrombando?” ele disse, sem rodeios, e eu juro que quase gozei só de ouvir. Não pensei duas vezes. Minha mão foi direto pra dentro da cueca dele, sentindo aquele caralho quente, grosso, pulsando contra meus dedos. Ele gemeu, um som rouco que me deixou louca, e eu comecei a bater uma punheta gostosa, apertando a base enquanto ele sussurrava: “Sempre sonhei com você me chupando, sua tesuda.”

Não aguentei. Caí de boca, lambendo a cabeça do pau dele como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. A língua rodava, chupava, descia até as bolas, e eu sentia ele tremer, segurando meu cabelo com força. “Porra, Clara, você chupa como uma puta,” ele grunhiu, e eu adorei. Engoli mais fundo, deixando a saliva escorrer, os olhos fixos nos dele, cheios de tesão. Queria ele louco, queria ele me desejando mais do que tudo. E ele tava. Puxou meu vestido, rasgando o tecido como se fosse papel, e jogou minha calcinha pro lado. “Quero cavalgar esse pau até gozar,” falei, subindo no colo dele, sentindo a buceta melada esfregar no caralho duro.

Quando ele meteu, caralho, foi como se o mundo parasse. A buceta engoliu o pau dele, quente, apertada, escorregadia, e eu comecei a cavalgar com força, os peitos balançando, as unhas cravando nos ombros dele. “Fode, Lucas, fode minha buceta, porra!” eu gritava, sentindo o tesão me rasgar por dentro. Cada estocada era um choque, o barulho da pele contra pele ecoando na sala, misturado com a chuva lá fora. Eu tava tão entregue que nem ouvi a porta abrir. De repente, olhei pra trás, ainda cavalgando, e vi o Thiago. Meu coração parou, mas minha buceta, safada que é, apertou o pau do Lucas ainda mais.

“Amor, eu tava triste, zangada,” tentei explicar, pulando do colo do Lucas, a buceta pingando no chão. Mas o Thiago, com uma calma que me desarmou, disse: “Cale a boca e continua. Quero que ele sinta o gosto da sua buceta e saiba o quanto você é gostosa.” Caralho, meu marido tava com tesão. O olhar dele era puro fogo, e eu vi o volume na calça dele crescer. Voltei pro colo do Lucas, com um sorriso safado, e sentei de novo, sentindo o caralho me preencher. Mas então o Thiago veio por trás, abriu meu cuzinho com os dedos, lambuzou com saliva e meteu a rola grande dele sem avisar. Gritei, um misto de dor e prazer, enquanto os dois me fodiam, um na buceta, outro no cu.

Era uma putaria insana. O Lucas socava na minha buceta, o Thiago arrombava meu cuzinho, e eu tava no meio, gemendo como uma cadela, o corpo suado, tremendo, sentindo os dois paus roçando um contra o outro dentro de mim. “Goza, sua puta, goza pra nós,” Lucas disse, e eu obedeci. O orgasmo veio como um soco, minha buceta apertando o pau dele, meu cuzinho pulsando no do Thiago. Gozei tão forte que vi estrelas, o corpo convulsionando enquanto eles continuavam fodendo, até que senti o leite quente do Lucas enchendo minha buceta e o Thiago gozando no meu cuzinho, lambuzando tudo.

Desabei no sofá, ofegante, suada, com o corpo ainda tremendo. O Lucas riu, o Thiago acendeu um cigarro, e eu fiquei ali, entre eles, sentindo o cheiro de sexo no ar. “Vocês são foda,” falei, rindo, e o Thiago respondeu: “E tu é a maior trepadeira que já vi.” Naquela noite, algo mudou. Não era só o tesão – era como se a gente tivesse aberto uma porta que nunca mais ia fechar. Até hoje, eu fodo o Lucas, às vezes com o Thiago olhando, às vezes participando. Ele sabe que sou tarada, uma Maria trepadeira que não resiste a um caralho duro.

Mas, sabe, nem tudo é só putaria. Às vezes, quando tô sozinha, penso no Lucas e no Thiago, e sinto um aperto no peito. Não é só o sexo – é o jeito que eles me olham, como se eu fosse tudo. É foda, porque sei que isso é proibido, mas também sei que não quero parar. Cada trepada é um incêndio, uma mistura de prazer e culpa que me faz sentir viva. E, caralho, como eu amo isso.