Eu nunca imaginei que uma noite tão comum, uma simples visita à casa da minha melhor amiga, Clara, fosse virar minha vida de cabeça pra baixo. Era um fim de semana de verão, o calor grudava a roupa no corpo, e a casa de praia delas, com aquele cheiro de sal e madeira velha, parecia o cenário perfeito pra relaxar. Clara e eu tínhamos 19 anos, inseparáveis desde o colégio, e eu já conhecia a mãe dela, Vanessa, fazia tempo. Mas, puta que pariu, eu nunca tinha reparado direito no quanto aquela mulher era um tesão. Até aquela noite.

Vanessa tinha uns 40 anos, mas o corpo… meu Deus. Pele bronzeada, curvas que não pediam licença, peitos fartos que esticavam qualquer blusa e uma bunda que parecia esculpida pra provocar. O cabelo castanho caía em ondas soltas, e os olhos verdes dela tinham um brilho que te prendia, como se ela soubesse exatamente o que você estava pensando. Ela sempre foi meio despojada, com um jeito de quem não se esforça pra ser sexy, mas naquela noite, com um vestidinho leve que marcava cada pedaço do corpo, ela tava insuportável. Eu não conseguia tirar os olhos.

Chegamos na sexta à noite, eu e Clara, carregando mochilas e uma garrafa de vinho roubada do armário da minha mãe. A casa ficava de frente pro mar, e o som das ondas batendo na areia misturava com o barulho de copos e risadas vindo da varanda. Vanessa tava lá, descalça, tomando uma cerveja e mexendo no celular. Quando nos viu, abriu um sorriso que fez meu estômago dar um pulo.

“Meninas, que bom que chegaram! Tô morrendo de saudade de vocês por aqui,” ela disse, vindo nos abraçar. O perfume dela, algo doce com um toque de baunilha, ficou grudado em mim. Quando ela me abraçou, senti os peitos dela pressionando contra mim, e juro, meu corpo inteiro reagiu. Minha buceta deu uma pulsada, e eu me odiei por isso. Era a mãe da minha amiga, caralho.

A noite começou tranquila. Clara e eu tomamos banho, jogamos conversa fora, e Vanessa ficou na dela, preparando um jantar na cozinha. Mas eu não conseguia parar de reparar nela. Cada vez que ela passava, o vestido subia um pouco, mostrando as coxas grossas, e eu imaginava como seria passar a mão ali, sentir a pele quente. Eu tava ficando louca, e o pior é que ela parecia notar. Às vezes, eu pegava ela me olhando de canto, com um sorrisinho que dizia “tô sabendo o que você tá pensando”.

Depois do jantar, sentamos na varanda, as três, com o vinho que trouxemos e mais uma garrafa que Vanessa pegou. O calor tava insuportável, o ar úmido grudando no corpo, e o som do mar deixava tudo meio hipnótico. Clara tava falando sobre um cara que ela tava pegando, mas eu mal prestava atenção. Vanessa tava sentada na minha frente, pernas cruzadas, o vestido subindo até quase mostrar a calcinha. Eu tava tentando não olhar, mas era impossível.

“E tu, Lívia? Tá pegando alguém?” Vanessa perguntou de repente, me tirando do transe. O jeito que ela falou, com a voz rouca e aquele olhar direto, fez meu coração disparar.

“Eu? Tô de boa, sabe? Nada muito interessante,” respondi, tentando soar casual, mas minha voz saiu meio tremida.

Ela riu, um som baixo e gostoso. “Sei, sei. Uma menina linda como você, aposto que tá quebrando corações por aí.”

Clara riu e deu um tapa no meu braço. “A Lívia é tímida, mãe. Não conta pra ninguém, mas ela é toda certinha.”

Eu ri, mas por dentro tava um caos. Vanessa me encarou por mais um segundo, e juro que vi um brilho de tesão nos olhos dela. Ou era minha cabeça? Não sei. Só sei que minha buceta tava molhada só de imaginar o que aquele olhar prometia.

A noite foi passando, Clara ficou meio bêbada e acabou indo dormir cedo, deixando eu e Vanessa sozinhas na varanda. O silêncio era pesado, carregado de uma tensão que eu não sabia explicar. Ela encheu meu copo de vinho e se inclinou pra frente, o decote mostrando mais do que devia.

“Então, Lívia, me conta a verdade. Nada de interessante mesmo? Nenhuma aventura?” Ela tava brincando, mas o tom dela… era como se ela quisesse me provocar.

Eu ri, nervosa. “Aventura? Acho que não sou tão interessante assim.”

Ela se aproximou, sentando na cadeira ao meu lado. O calor do corpo dela tava tão perto que eu sentia na minha pele. “Duvido. Uma garota como você, com esse sorriso, esse corpo… aposto que tem umas histórias quentes pra contar.”

Minha respiração travou. Ela tava flertando comigo, não tava? Ou eu tava louca? Antes que eu pudesse responder, ela colocou a mão no meu joelho. Foi leve, mas o toque queimou. Minha buceta pulsou de novo, e eu senti o calor subindo pelo corpo.

“Vanessa, eu…” comecei, mas não sabia o que dizer. Ela riu baixo, sem tirar a mão.

“Relaxa, Lívia. Tô só brincando. Ou não.” Ela piscou, e meu Deus, eu quase gozei ali mesmo.

O que aconteceu depois foi rápido e ao mesmo tempo eterno. Ela se levantou, pegou minha mão e me puxou pra dentro da casa, pro quarto dela. O coração tava na garganta, mas eu fui, como se meu corpo tivesse vida própria. O quarto tava escuro, só com a luz da lua entrando pela janela, e o som do mar lá fora parecia amplificar tudo. Ela fechou a porta e me encostou na parede, o corpo dela colado no meu.

“Você já pensou nisso, Lívia? Em mim?” ela perguntou, a voz tão baixa que era quase um sussurro. Os lábios dela tavam a centímetros dos meus, e o cheiro do perfume dela me deixava tonta.

“Eu… talvez,” admiti, minha voz tremendo. Mentira. Eu tava pensando nisso a noite inteira.

Ela sorriu e me beijou. Foi um beijo faminto, com língua, dentes, urgência. As mãos dela tavam em mim, apertando minha cintura, subindo pros meus peitos, descendo pra minha bunda. Eu gemi na boca dela, e ela riu contra meus lábios. “Tá gostando, né, safada?”

Eu só consegui assentir, porque ela já tava tirando minha blusa, o short, a calcinha. Em segundos, eu tava pelada na frente dela, e ela me olhava como se quisesse me devorar. “Caralho, Lívia, que corpo gostoso,” ela disse, e antes que eu pudesse responder, ela tava de joelhos, a boca na minha buceta.

Eu quase caí. A língua dela era quente, molhada, lambendo meu clitóris com uma precisão que me fez ver estrelas. Ela chupava, lambia, enfiava a língua dentro de mim, e eu gemia alto, segurando o cabelo dela. “Vanessa, porra, isso… não para,” eu implorei, e ela riu, o som vibrando contra minha buceta.

Ela me chupou até eu gozar na boca dela, as pernas tremendo, o corpo inteiro em choque. Mas ela não parou. Me levou pra cama, me colocou de quatro, e antes que eu pudesse processar, senti os dedos dela na minha buceta, entrando e saindo, enquanto a outra mão apertava minha bunda. “Você já deu o cu, Lívia?” ela perguntou, a voz carregada de tesão.

Eu gemi, balançando a cabeça. “Nunca… mas quero.”

Ela riu, um som quase cruel. “Boa menina.” Ela pegou um lubrificante na gaveta — claro que ela tinha isso — e começou a preparar meu cu, primeiro com um dedo, depois dois, me abrindo devagar. Doía, mas o prazer era maior, e eu empinava a bunda, pedindo mais. Quando ela achou que eu tava pronta, senti algo maior, um brinquedo, entrando no meu cu. Eu gritei, mas era de tesão, e ela fodia meu cu enquanto os dedos voltavam pra minha buceta.

“Goza pra mim, Lívia. Goza com esse cu apertado,” ela mandou, e eu obedeci, gozando tão forte que quase desmaiei.

Depois disso, ela me virou, subiu em cima de mim e esfregou a buceta dela na minha. O calor, o molhado, os gemidos dela misturados com os meus… era demais. Ela gozou assim, cavalgando minha buceta, e eu gozei de novo, o corpo exausto, mas querendo mais.

Passamos a noite inteira assim, nos chupando, nos fodendo, experimentando tudo. De manhã, quando Clara acordou, eu tava de volta no quarto de hóspedes, como se nada tivesse acontecido. Mas Vanessa me olhou durante o café, com aquele mesmo sorrisinho, e eu soube que aquela noite não ia ser a última.