Eu nunca fui boa em fingir. Nem em conter os gemidos quando seu pau entrava em mim pela primeira vez naquela noite, nem em disfarçar o tremor das minhas pernas quando você me jogou contra a parede do elevador. E muito menos em esconder o fato de que, desde o primeiro dia que te vi naquela reunião de trabalho, eu já sabia exatamente como você me foderia.
Lembro da sua mão “acidentalmente” roçando na minha cintura quando passou por mim no corredor. Do jeito que seus olhos escuros percorreram meu decote como se já estivessem imaginando como seria morder meus mamilos até eu gritar. Você não disse nada, mas eu senti – aquele calor animal que fazia meu grelo pulsar mesmo quando estávamos em salas cheias de gente.
Naquela noite, depois de três whiskies e um olhar que não deixava dúvidas, você me puxou pelo pulso até o banheiro do escritório. Seus dedos já estavam abrindo meu vestido quando a porta bateu atrás de nós. “Quero ver essa buceta que fica pingando toda vez que eu passo por você”, você rosnou no meu ouvido, e eu quase gozei só de ouvir.
Meu corpo contra a pia de mármore, suas unhas cravando nas minhas coxas enquanto arrancava minha calcinha. O primeiro toque dos seus dedos na minha buceta já me fez gemer como uma cadela no cio. “Tá encharcada, sua puta”, você cuspiu, enfiando dois dedos de uma vez enquanto eu mordia meu próprio braço pra não gritar.
Foi rápido, sujo e avassalador. Você me virou de frente pro espelho, me obrigou a olhar enquanto enfiava seu pau na minha buceta sem piedade. Eu via meus próprios seios pulando a cada embrada, seu rosto de tesão atrás de mim, sua mão enroscada no meu cabelo puxando com força. Gozei em menos de dois minutos, com seu nome saindo da minha boca como uma prece suja.
Mas você não parou. Me jogou de joelhos no chão frio e enfiou seu pau na minha garganta até eu engasgar. “Toda vez que eu te ver na sala de reuniões, vou lembrar como essa boquinha sabe engolir rola”, você disse, puxando meu cabelo enquanto eu babava no seu caralho.
Quando finalmente gozou, foi na minha cara – jorros quentes escorrendo pelo meu queixo enquanto eu tremia. Você limpou o pau na minha boca e saiu sem dizer nada. Eu fiquei ali, pernas bambas, buceta latejando, sabendo que aquilo era só o começo.
Na semana seguinte, você me mandou uma mensagem às 2h da manhã: “Tô na frente do seu prédio. Desce ou eu arrombo sua porta”. Desci só de casaco por cima do corpo, sem calcinha, com o vibrador ainda no meu cu de quando estava me masturbando pensando em você.
Seu carro estacionado num beco escuro. Você nem me cumprimentou – só abriu a porta, puxou meu cabelo e começou a chupar meus mamilos enquanto eu gemia. “Tira esse negócio do seu cu e senta no meu pau”, você ordenou, e eu obedeci como a putinha que sempre soube que era pra você.
A cavalgada foi brutal. Seus dedos no meu grelo, seus dentes no meu pescoço, seu pau arrombando minha buceta como se quisesse deixar marca. Gozei duas vezes antes que você me virasse de quatro no banco e cuspisse no meu cu. “Hoje vou tomar esse cuzinho que você tanto esconde”, você rosnou, e eu só consegui gemer “por favor” enquanto ele abria meu ânus numa dor gostosa que me fez ver estrelas.
A primeira enfiada foi de arrancar lágrimas – seu pau enorme rasgando meu cu virgem enquanto eu mordia o encosto do carro. Você não teve pena. Meteu com força, segurando meus quadris com tanta força que eu sabia que ficariam roxos no dia seguinte.
Quando finalmente gozou dentro do meu cu, foi com um rugido que ecoou no carro todo. Seu leite quente enchendo meu ânus enquanto eu tremia num orgasmo tão forte que me fez urinar de prazer. Você riu quando viu, chamou-me de vadia nojenta e depois lambeu minha buceta até eu gozar de novo na sua boca.
Nos meses seguintes, você me usou de todo jeito possível. Me amarrou no seu apartamento e me fez de urinol. Me levou para um motel e me emprestou para um amigo seu me foder ao mesmo tempo. Me fez chorar de prazer e de dor, me chamou pelos piores nomes, me deixou marcada por dias depois de cada encontro.
E eu? Eu me tornei a puta que você queria que eu fosse. Aprendi a engolir seu pau até ele sumir na minha garganta. A gemer mais alto quando você bate na minha cara. A pedir por mais quando meu cu já está dolorido.
Agora, enquanto escrevo isso, estou com seu esperma escorrendo pelas minhas pernas depois de você me usar no banheiro de um restaurante chique. Seus colegas de trabalho estão lá fora, sem saber que a “recatada colega de departamento” acabou de ter o cabelo puxado enquanto era arrombada pelo chefe deles.
E o pior? Amanhã, quando te ver no café, vou cruzar as pernas só pra sentir sua porra escorrendo da minha buceta. E você vai sorrir, sabendo que em poucas horas estarei de joelhos de novo, implorando pelo seu pau como a viciada que você me transformou.
Porque no fundo, nós dois sabemos a verdade: eu não sou sua amante. Não sou sua colega. Sou só um buraco quente pra você descarregar seu tesão – e Deus sabe como eu amo cada segundo disso.
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