Eu nunca imaginei que fosse capaz de fazer o que fiz. Nunca pensei que um dia eu estaria aqui, contando pra você — sim, você, meu amigo mais chegado — que fodi a minha sogra como o maior dos safados, ali na sala da casa dela, com o meu pai dormindo no quarto ao lado. Mas é isso mesmo. Eu fiquei louco. Completamente descontrolado. E não me arrependo nem um pouco.

Ela… Ela é uma puta. Uma vadia velha cheia de manha, mas com um corpo que faz qualquer homem perder a cabeça. Cabelos grisalhos bem tratados, uns olhos que brilham quando ela quer te seduzir e uma boca que parece ter sido feita pra chupar pau. O cu dela? Apertado como se tivesse sido selado por Deus só pra mim. A buceta? Molhada antes mesmo de eu encostar nela. Tinha cheiro de mulher experiente, de mulher safada que já viu de tudo, fez de tudo e ainda quer mais.

Tudo começou numa tarde qualquer, dessas em que o calor parece grudar na pele e o tesão sobe sozinho. Eu tinha ido até a casa dela pra buscar uns documentos pro casamento com a filha dela, aquela coisinha inocente que eu namoro há dois anos. Só que a menina estava ocupada com faculdade, e eu acabei ficando sozinho com a dona Socorro. É assim que todo mundo chama ela, mas pra mim, naquele momento, ela era apenas “a puta”.

Ela veio do quarto usando um vestido fino, daqueles de verão, sem sutiã, os mamilos duros aparecendo por baixo do tecido fino. Os pés descalços, as pernas torneadas, aquele quadril que balançava como se tivesse uma música só pra ele. Me olhou com cara de mãe, mas com desejo de amante.

— Filho, senta aí. Você tá cansado?

Foi o que ela disse. “Filho”. Que ironia. Na hora, meu pau já endureceu dentro da calça. Eu sabia que algo ia acontecer. Algo errado. Algo sujo. E eu queria.

— Não, tô bem, dona Socorro. Só tô esperando os papéis pra ir embora.

Ela sorriu. Um sorriso safado. Daqueles que dizem muito mais do que palavras. Ficou de pé, perto da mesa, folheando os papéis devagar, como se tivesse tempo demais no mundo. E então, sem avisar, abaixou-se para pegar alguma coisa debaixo do sofá. O vestido subiu, mostrando a parte de cima das coxas, e por um segundo, juro por Deus, vi a borda da calcinha preta dela. Pequena, fina, quase inexistente. Como se estivesse me provocando de propósito.

Ela se virou pra mim e falou:

— Quer um cafezinho, filho?

Não respondi logo. Só fiquei olhando pra cara dela, praquelas tetas que pulavam dentro do vestido, praquela boceta que eu imaginava molhada e pulsando. E foi aí que eu soube: eu ia comer essa vadia ali mesmo. Naquela sala. Com ou sem permissão.

— Não, dona Socorro… Hoje eu vim pra outra coisa.

Ela ergueu uma sobrancelha, intrigada. Curiosa. Deliciosa.

— Ah, é? Pra quê, então?

Levantei-me devagar, tirando a camisa, deixando meu peito à mostra. Meu pau já estava duro, visível por baixo da calça jeans. Eu podia sentir o sangue correndo pra lá, o coração batendo forte. Tesão puro. Tesão animal.

— Vim te comer, sua puta.

Ela não se assustou. Não gritou. Sorriu. Um sorriso largo, safado, malicioso. E disse:

— Já era hora, seu safado.

Na mesma hora, ela se levantou e foi até a porta da sala, trancou. Depois voltou pra mim, devagar, com aquele andar de rainha do pecado. Quando chegou perto, agarrou meu pau por cima da calça e apertou. Forte. Safada.

— Quero ver se você vai aguentar me dar prazer direito… Ou se vai ser só mais um fraco igual ao seu pai.

Aquilo me excitou mais ainda. Era minha sogra me chamando de fraco, me desafiando, me incitando a mostrar quem eu era. E eu ia mostrar. De joelhos, de pé, de quatro… Eu ia mostrar.

Puxei o vestido dela pra cima, rasgando o zíper, arrancando o tecido como se fosse papel. Ali, diante de mim, ela estava com uma calcinha minúscula, negra, e um sutiã combinando. As tetas eram firmes, grandes, os mamilos duros. Eu precisava chupar. Precisava sentir o gosto dela.

Beijei-a com força, enfiando a língua na boca dela enquanto minhas mãos seguravam seus cabelos. Ela gemeu. Um gemido abafado, mas cheio de tesão. Puxei-a pelo pescoço e a forcei a ficar de joelhos. Olhei pra ela, dominando-a com os olhos.

— Chupa meu pau, sua vadia.

Ela sorriu e abriu o botão da minha calça. Tirou meu pau pra fora, grosso, duro, latejando. Passou a mão no comprimento, depois lambeu a cabeça. Eu gemi alto. Foda-se se alguém ouvisse.

— Isso… Vai fundo, sua puta.

Ela engoliu meu pau inteiro. Sem hesitar. Com maestria. Era óbvio que ela já tinha feito aquilo mil vezes. Mas agora era pra mim. Tudo pra mim.

Enquanto ela chupava, eu olhava pra cara dela, vendo cada movimento, cada expressão. Ela adorava. Adorava sentir meu pau na garganta, adorava me ouvir gemer. Então, comecei a foder sua boca. Movia os quadris pra frente e pra trás, metendo fundo, sem dó. Ela engolia tudo. Respirava com dificuldade, mas não parava. Era uma verdadeira profissional da putaria.

Até que parei.

— Levanta, sua vadia. Agora.

Ela obedeceu. Ficou de pé, ofegante, com os olhos brilhando. Eu a empurrei contra a parede e arranquei o resto da roupa dela. A calcinha voou pra longe, e o sutiã foi rasgado nas costas. Agora ela estava completamente nua, exposta, linda.

Minha mão foi direto pra buceta. Estava escorregadia, pingando. Tinha gosto de luxúria pura. Meti dois dedos e ela gemeu alto. Arfava. Se esfregava em mim como uma cadela no cio.

— Quer mais, sua puta?

Ela mordeu o lábio inferior e sussurrou:

— Quero tudo, seu gostoso.

Virei ela de costas pra mim, empurrando-a contra a parede. Agarrei os seios dela com força, apertando os mamilos, enquanto beijava seu pescoço.

— Abre as pernas, sua vadia.

Ela obedeceu. Abriu as pernas, deixando espaço pra mim. Segurei meu pau e passei a cabeça na entrada da buceta dela. Estava quente. Molhada. Pronta.

Entrei de uma vez. Fundo. Até o fim. Ela gritou. Um grito curto, sufocado, mas cheio de prazer.

— Porra! — ela exclamou. — Tu é bom, hein, seu safado!

Comecei a meter rápido. Com força. A cada estocada, eu ouvia o barulho da bunda dela batendo contra a minha. O som era delicioso. O cheiro do suor, da excitação, da putaria toda invadindo a sala.

Ela se segurava na parede, gemendo cada vez mais alto. Eu passava a mão pela buceta dela, pelo clítoris, enquanto metia com vontade. Ela gozou primeiro. Um orgasmo violento, intenso. Tremia toda. Gemia sem parar.

— Gozei, seu lindo… Me fode mais… Mais…

Continuei metendo. Não parei. Até que meu pau ficou mais duro ainda. Meu corpo inteiro tensionou. Meu leite subiu. E então, soltei tudo dentro dela. Jorrei fundo. Ela sentiu cada gota. Apertou meu pau com a buceta, como se quisesse sugar até a última porra.

Saí de dentro dela e a virei pra mim. Beijei-a com força, enfiando a língua na boca, misturando nossos sabores.

— Gostou, sua vadia?

Ela sorriu. Maliciosa.

— Faltou o cu.

Arregalei os olhos.

— Sério?

Ela se afastou, foi até o sofá e se deitou de bruços. Levantou a bunda, oferecendo aquele cuzinho apertado.

— Anda, seu safado. Me arromba.

Não precisei de convite duas vezes. Peguei meu pau e passei na buceta dela pra lubrificar. Depois fui até o cuzinho e pressionei a cabeça. Ela gemeu.

— Devagar… É apertado.

Empurrei com cuidado. A entrada resistiu, mas cedeu. Centímetro por centímetro, eu fui entrando. Ela gemia, respirava fundo, pedia mais. Logo entrei inteiro.

— Tá gostoso, sua puta?

— Muito… Mete fundo, seu lindo.

E meti. Devagar no começo, depois mais rápido. Mais forte. Ela pedia mais, pedia mais. E eu dei. Até gozar de novo. Desta vez, no cu dela. Enchi o cuzinho com meu leite quente.

Ela caiu no sofá, exausta. Eu caí ao lado.

— Você é melhor que o seu pai — ela disse, rindo.

— Melhor que todos, sua vadia.

Ela me beijou. Um beijo molhado, safado. E eu soube: aquilo não seria a última vez.

Porque agora, eu tenho uma nova vadia pra foder. Minha sogra. Minha puta. Minha obsessão.

Ela caiu no sofá, exausta. Eu caí ao lado.

— Você é melhor que o seu pai — ela disse, rindo.

— Melhor que todos, sua vadia.

Ela me beijou. Um beijo molhado, safado. E eu soube: aquilo não seria a última vez.

Porque agora, eu tenho uma nova vadia pra foder. Minha sogra. Minha puta. Minha obsessão.

Ficamos ali por um tempo, sem dizer nada. Só respirando fundo, sentindo o cheiro do suor e da putaria que ficou impregnada na sala. Ela com os seios ainda pulsando, eu com meu pau meio mole, mas ainda com gosto de quero mais. O cu dela ainda apertado, a buceta ainda úmida. Tinha leite meu dentro dos dois buracos.

Ela virou pra mim, com cara de quem queria mais.

— Filho… você tá cheio de tesão ainda, né?

Eu sorri.

— Se tu soubesse…

Ela passou a mão pelo meu peito, depois desceu até o meu pau. Já estava endurecendo de novo.

— Quer repetir? — perguntou, manhosa.

— Vou muito além disso, dona Socorro. Hoje eu vou te foder tanto que você vai sentir dor amanhã.

Ela gemeu só de ouvir.

— Então vamos pro quarto… Aqui na sala é perigoso. Meu marido pode acordar.

Meu pai. É verdade. Ele tava ali, no quarto ao lado. Dormindo como um anjinho enquanto eu arrombava a buceta e o cuzinho da mulher dele.

Isso me deixou mais louco ainda.

— Não. Fica aqui mesmo, sua vadia. Vamos correr o risco. Quero que ele saiba. Quero que escute você gemendo meu nome.

Ela arregalou os olhos.

— Tu é doido, hein?

— Sou sim. E tu gosta disso.

Levantei-me e puxei ela pelo braço. Fiz ela se levantar devagar. Olhei nos olhos dela e falei:

— Agora tu vai me chupar de novo. Mas dessa vez, quero gozar na tua boca. Quero ver meu leite escorrendo pelos teus lábios enquanto tu engole tudo. Entendeu?

Ela mordeu o lábio inferior e assentiu.

— Sim, seu safado.

Empurrei ela de volta pra posição de antes. De joelhos diante de mim. Meu pau já estava duro outra vez, latejando de tesão. Ela abocanhou minha cabeça e começou a lamber com cuidado, como se fosse algo delicado. Mas eu não queria delicadeza.

— Chupa com força, sua puta. Não tô com paciência pra carinho.

Ela obedeceu. Abriu a boca e me engoliu inteiro. Com maestria. Com desejo. Com fome de pau. Meu pau entrava e saía da garganta dela sem piedade. Eu segurava a cabeça dela e metia com força, como se estivesse fodendo uma buceta.

Ela adorava. Gemidos abafados vinham da sua garganta enquanto eu a fodinha com o pau. Ela passava as unhas pelas minhas coxas, me arranhando, me marcando. Era uma puta profissional. Uma verdadeira vagabunda safada.

Até que parei. Segurei a cabeça dela e falei:

— Levanta. Vai pra mesa.

Ela obedeceu, indo até a mesa de centro da sala. Apoiou-se nela, abaixando o corpo até que seus quadris ficassem elevados. Fiquei atrás dela, olhando praquela bunda linda, redonda, que balançava como gelatina.

Passei a mão pela buceta dela. Estava pingando. Molhada. Pronta pra ser arrombada de novo.

— Tu quer o quê, sua vadia?

Ela olhou pra trás, com os olhos cheios de luxúria.

— Quero tudo, seu lindo. Me fode como um animal.

E foi isso que eu fiz.

Enfiei meu pau fundo na buceta dela com força. Ela gemeu alto, quase gritou. Eu comecei a meter rápido, com força, sem dó. Cada estocada era uma explosão de prazer. O som das minhas bolas batendo nela ecoava na sala. Os gemidos dela eram cada vez mais altos.

— Gozando… Porra, filho… Tu é demais…

Não parei. Continuei metendo, mais e mais forte. Até que senti meu pau endurecer mais ainda. Estava perto de gozar. Pensei em parar, mas não consegui. Jorrei dentro dela. Enchi a buceta com meu leite quente.

Ela gemeu de novo. Mais baixo, quase um sussurro.

— Delícia… Meu Deus…

Saí de dentro dela e a virei pra mim. Beijei-a com paixão, com posse.

— Gostou?

Ela sorriu.

— Adorei. Mas ainda falta uma coisa…

Arqueei a sobrancelha.

— O quê?

Ela se virou, foi até o armário e pegou uma garrafa de vinho. Serviu duas taças.

— Vamos beber. Relaxar. E depois… tu me fode de novo.

Aceitei. Peguei a taça e tomei um gole. Ela também. Ficamos ali, nus, bebendo, nos olhando, saboreando o que tinha acontecido.

E então, ela falou:

— Sabia que a gente podia fazer isso há muito tempo?

— Como assim?

Ela sorriu, maliciosa.

— Desde que tu começou a namorar minha filha. Eu via como tu olhava pra mim. Eu sentia o tesão. E eu queria isso tanto quanto você.

Fiquei surpreso.

— Sério?

— Claro. Tu é gostoso, safado, dominador. Exatamente o tipo que eu adoro.

Aquilo me deixou mais excitado ainda.

— Então… a gente podia repetir sempre que eu vier aqui?

Ela aproximou-se de mim, passou a mão no meu pau, que já estava endurecendo de novo.

— Quando quiser, meu amor. Eu tô sempre pronta pra ti.

Beijei-a com paixão. Com desejo. Com tesão.

E ali, na sala da casa dela, com meu pai dormindo no quarto ao lado, eu soube: eu tinha encontrado minha nova puta. Minha sogra. Minha vadia. Minha obsessão.

E eu ia voltar. Muitas vezes. Ia foder ela em todos os cantos daquela casa. Ia enfiar meu pau no cu dela, na buceta, onde eu quisesse. Ia fazê-la gozar até perder a voz.

Porque agora, eu tinha um novo vício.

Minha sogra.

Minha puta.

Minha delícia.

E ninguém, nem mesmo meu pai, ia me impedir de ter ela de novo.