Eu nunca achei que ia acabar assim, cara, te juro. Eu tava ali, no canto da sala, com uma cerveja quente na mão, fingindo que tava prestando atenção na conversa idiota sobre futebol, mas meus olhos não desgrudavam dela. A Luana. A porra da Luana, com aquele vestido vermelho colado, marcando cada curva da bunda redonda e empinada, os peitos quase pulando pra fora do decote. Ela ria alto, jogava o cabelo preto e brilhoso pro lado, e cada movimento era como se estivesse me chamando, me provocando, me dizendo: “Vem, safado, vem me comer”. O tesão tava me consumindo, pulsando no meu pau, que já tava duro como pedra dentro da calça, e eu sabia que essa noite ia ser diferente. Tinha algo no ar, um cheiro de putaria, de risco, de desejo que não dava pra segurar.

A gente tava na casa do André, o marido dela. Ele era meu amigo de anos, um cara tranquilo, meio nerd, sempre com aquele óculos torto e uma camisa polo que parecia gritar “sou inofensivo”. Mas eu sabia, cara, eu sabia. Ele tinha me contado, numa noite de porre, que tinha essa tara louca de ver a Luana sendo fodida por outro cara. Um fetiche de corno, ele disse, com a voz tremendo de vergonha e tesão. Na hora, eu ri, achei que era só papo de bêbado, mas ele insistiu, me olhando nos olhos, dizendo que era sério, que sonhava com isso, que queria ver ela gemendo com outro pau dentro dela. E agora, ali, naquela festa de merda com amigos chatos e música ruim, eu via ele olhando pra mim e pra ela, com um brilho estranho nos olhos, como se estivesse esperando que eu fizesse alguma coisa.

Eu não sou de correr atrás de problema, mas, porra, a Luana tava me matando. Ela passou por mim na cozinha, pegando uma bebida, e o braço dela roçou no meu de propósito, tenho certeza. O calor da pele dela, o perfume doce misturado com um toque de suor, me deixou louco. Ela olhou pra mim, com aqueles olhos castanhos cheios de malícia, e disse, bem baixo, quase sussurrando: “Tá quente aqui, né?”. Eu sabia que não era do calor da casa que ela tava falando. Meu pau deu um pulo na cueca, e eu só consegui balbuciar um “demais” idiota, enquanto imaginava ela de quatro, a bunda empinada, implorando pra eu meter fundo.

A noite foi passando, e o André parecia cada vez mais inquieto. Ele me puxou pro canto, com um copo de uísque na mão, e disse, com a voz meio tremida: “Cara, tu já pensou em… tipo, fazer algo com a Luana? Assim, na minha frente?”. Meu coração disparou. Eu sabia que ele tava falando sério, que tava entregando a esposa dele de bandeja pra mim, e o tesão misturado com o choque quase me fez engasgar. “Tu tá louco, André?”, eu disse, mas minha voz já tava rouca, traindo o quanto eu queria isso. Ele sorriu, nervoso, e disse: “Ela quer, cara. Ela tá louca por ti. Só… faz isso. Por favor.” Porra, ele tava implorando pra eu foder a mulher dele. E eu, bom, eu não sou de ferro.

Luana percebeu o papo e veio se aproximando, com aquele jeito de quem sabe exatamente o que tá fazendo. “Sobre o que vocês tão falando, hein?”, ela perguntou, com um sorriso safado que fez meu pau pulsar de novo. O André gaguejou algo, mas eu não aguentei mais. “Sobre como tu tá me deixando louco com esse vestido”, eu disse, olhando direto nos olhos dela. Ela mordeu o lábio, e eu juro que vi a buceta dela ficando molhada só com aquele olhar. “Então faz alguma coisa sobre isso”, ela respondeu, e o André, ao lado, só respirava pesado, como se tivesse com o caralho explodindo na calça.

A gente subiu pro quarto deles, os três, com o resto da festa ainda rolando lá embaixo. O risco de alguém subir, de alguém ouvir, só aumentava o tesão. A porta mal fechou, e a Luana já tava me puxando pela camisa, me beijando com uma fome que eu nunca senti. A língua dela na minha, quente, molhada, dançando como se quisesse me engolir. Eu agarrei a bunda dela, apertando com força, sentindo a carne macia ceder sob meus dedos. “Tira esse vestido, sua safada”, eu murmurei, e ela obedeceu, deixando a peça escorregar pro chão, revelando um sutiã preto de renda e uma calcinha minúscula que mal cobria a buceta.

O André tava sentado na cadeira do canto, com os olhos arregalados, o pau visivelmente duro na calça. Ele não disse nada, só olhava, e eu podia ver o suor brilhando na testa dele. “Tu gosta de ver ela assim, né, corno?”, eu disse, com um tom provocador, e ele só assentiu, gemendo baixo. A Luana riu, um som rouco e cheio de tesão, e se ajoelhou na minha frente. “Quero teu pau na minha boca”, ela disse, e eu quase gozei só de ouvir.

Ela abriu minha calça com uma urgência que me deixou zonzo, e quando meu pau pulou pra fora, duro e pulsando, ela lambeu os lábios antes de engolir ele inteiro. A boca dela era quente, molhada, e ela chupava com uma gula que me fazia ver estrelas. A língua dela rodava na cabeça do meu caralho, descendo até a base, lambendo as bolas com uma devoção que me deixava louco. “Porra, Luana, tu chupa gostoso pra caralho”, eu gemi, segurando o cabelo dela, guiando a cabeça dela enquanto ela mamava. O André gemia junto, do canto, e eu podia ouvir o som da mão dele se mexendo dentro da calça. O corno tava batendo uma vendo a mulher chupar meu pau, e isso só me deixava mais duro.

Eu puxei ela pro colo, arrancando a calcinha com um puxão. A buceta dela tava pingando, o grelo inchado, pedindo pra ser tocado. Eu esfreguei os dedos ali, sentindo ela tremer, os gemidos dela ecoando no quarto. “Tá molhada pra mim, sua puta?”, eu perguntei, e ela gemeu um “sim” entrecortado, enquanto eu enfiava dois dedos dentro dela, sentindo a buceta apertar como se quisesse me sugar. “Fode ela, cara, fode minha mulher”, o André disse, com a voz rouca, quase implorando, e eu não precisei de mais convite.

Coloquei a Luana de quatro na cama, a bunda empinada, o cu piscando pra mim. Eu cuspi na mão, lambuzei o pau e meti de uma vez na buceta dela, sentindo ela engolir meu caralho com uma facilidade que me fez gemer alto. “Porra, que buceta apertada”, eu disse, enquanto metia fundo, o som dos nossos corpos batendo enchendo o quarto. Ela gemia alto, pedindo mais, “Me fode, me arromba, caralho”, e eu obedecia, metendo com força, sentindo o calor dela, o jeito que ela se contorcia a cada estocada.

Olhei pro André, que tava com o pau pra fora agora, batendo uma com uma cara de desespero e tesão. “Tá gostando de ver ela levar pau, corno?”, eu provoquei, e ele só gemia, os olhos fixos na buceta da mulher sendo fodida. A Luana virou a cabeça, olhou pra ele e disse, com a voz cheia de tesão: “Tá vendo como ele me fode gostoso, amor? Tá vendo como eu gozo no pau dele?”. E então ela gozou, cara, gozou gritando, a buceta apertando meu pau tão forte que eu quase não aguentei.

Mas eu queria mais. Queria tudo. “Vira esse cu pra mim”, eu mandei, e ela obedeceu, empinando ainda mais a bunda, o cuzinho apertado brilhando de suor e excitação. Eu cuspi ali, esfreguei a cabeça do pau e fui enfiando devagar, sentindo ela se abrir pra mim. “Porra, que cu gostoso”, eu gemi, enquanto metia, e ela gemia junto, pedindo pra eu ir mais fundo. O André tava quase chorando de tesão, batendo punheta como se a vida dele dependesse disso.

A foda foi ficando mais intensa, mais suada, mais crua. Eu alternava entre a buceta e o cu, metendo com força, sentindo ela tremer, gozar de novo, o corpo dela mole de tanto prazer. O quarto cheirava a sexo, a suor, a tesão puro. E então, quando eu senti que não aguentava mais, puxei ela pra mim, meti fundo na buceta e gozei, enchendo ela de leite, sentindo meu pau pulsar enquanto ela gemia alto, gozando junto comigo.

Quando acabou, a gente caiu na cama, ofegantes, suados, com o André ainda no canto, o pau mole e a cara de quem tinha gozado junto. Ele olhou pra mim, com um sorriso estranho, e disse: “Valeu, cara. Foi… perfeito.” A Luana riu, se aninhou no meu peito, e disse: “A gente precisa repetir isso.” E eu, bom, eu só pensei que minha vida nunca mais ia ser a mesma.