Eu nunca imaginei que ajudar o meu filho com um projeto da faculdade me levaria a uma noite tão suja, tão cheia de tesão que ainda sinto meu corpo tremer só de lembrar. Sou Clara, 42 anos, uma mulher que sempre se cuidou: corpo firme, bunda redonda, peitos que ainda desafiam a gravidade e um fogo que, confesso, às vezes me consome mais do que deveria. Meu casamento acabou faz anos, e desde então, tenho vivido entre a rotina de mãe e aquelas noites solitárias onde minha mão e um vibrador são meus melhores amigos. Mas naquela sexta-feira, tudo mudou.
Era pra ser só mais uma noite comum. Meu filho, Lucas, trouxe dois amigos da faculdade pra casa pra terminar um projeto de engenharia. Eu, como sempre, me ofereci pra ajudar com o que precisassem — revisar textos, dar ideias, essas coisas. Os dois, Matheus e Gabriel, eram garotos de 22 anos, com aquele jeito de quem tá descobrindo o mundo. Matheus era alto, magro, com um sorriso safado e olhos que pareciam me despir toda vez que me olhavam. Gabriel era mais musculoso, com uma voz grave que me fazia arrepiar sem querer. Eles chegaram por volta das sete, carregando mochilas e aquele cheiro de juventude — suor misturado com colônia barata.
Sentamos na sala de jantar, papéis espalhados, laptops abertos. Eu tava de calça jeans apertada e uma blusa leve, sem sutiã, porque, bem, tava em casa, e o calor tava insuportável. Enquanto explicava uma ideia sobre o projeto, percebi os olhares. Matheus não tirava os olhos do meu decote, e Gabriel, sentado ao meu lado, roçava o braço no meu de um jeito que não parecia acidental. No começo, achei que era coisa da minha cabeça. Afinal, eu sou a mãe do amigo deles, quase o dobro da idade. Mas aí veio o primeiro comentário.
“Clara, você entende mais disso que a gente. E, cara, como você explica bem… com essa voz,” Matheus disse, com um meio sorriso que fez meu estômago dar um nó. A voz dele tinha um tom provocador, e aqueles olhos castanhos brilhavam com algo que não era só interesse no projeto.
Eu ri, tentando disfarçar o calor que subia pelo meu pescoço. “Vocês que são preguiçosos, né? Tô só dando uma mãozinha.” Mas o clima tava mudando. O ar parecia mais pesado, carregado de uma tensão que eu não queria admitir, mas que tava me deixando molhada.
Lucas, meu filho, acabou saindo pra buscar umas pizzas, porque o grupo tava faminto. “Mãe, cuida dos caras, tá? Volto em meia hora,” ele disse, já pegando as chaves do carro. Quando a porta bateu, o silêncio que ficou na sala era quase palpável. Matheus e Gabriel trocaram um olhar que eu não consegui decifrar, mas que fez meu coração acelerar.
“Então, Clara,” Gabriel começou, se inclinando mais perto, o braço musculoso roçando no meu de novo. “Você sempre ajuda o Lucas assim? Ou é só porque a gente tá aqui?” A voz dele era um ronco baixo, e eu juro que senti minha buceta pulsar só com o tom.
“Vocês são um perigo, hein?” respondi, tentando manter o tom leve, mas minha voz saiu mais rouca do que eu queria. Foi aí que Matheus se levantou, contornou a mesa e parou atrás de mim, as mãos apoiadas no encosto da minha cadeira. Eu podia sentir o calor do corpo dele, o cheiro da pele jovem misturado com algo mais… primal.
“Perigo é você, Clara. Sabe o quanto você tá nos distraindo?” Ele se inclinou, o hálito quente roçando minha orelha. “Tô louco pra te ver sem essa blusa. Aposto que seus peitos são ainda mais gostosos ao vivo.”
Minha respiração travou. Eu deveria ter parado ali, mandado ele sentar, dito que era loucura. Mas, caralho, eu tava com tanto tesão que minha buceta tava encharcada, pingando na calcinha. Eu virei a cabeça, encarando ele. “Você tá louco, garoto. E se o Lucas voltar?”
“Ele não vai voltar tão cedo,” Gabriel respondeu, a mão agora descaradamente na minha coxa, subindo devagar, os dedos fortes apertando minha carne. “E você tá querendo isso tanto quanto a gente. Tô vendo como você tá respirando rápido.”
Eu tava perdida. O tesão tava me consumindo, e a ideia de ser pega só aumentava o fogo. “Vocês são uns safados,” murmurei, mas já tava me rendendo. Gabriel puxou minha cadeira pra trás, e Matheus, sem perder tempo, segurou meu queixo, virando meu rosto pra ele. O beijo veio duro, faminto, a língua dele invadindo minha boca como se quisesse me devorar. Eu gemi alto, sem me importar, e senti as mãos de Gabriel subindo pela minha cintura, tirando minha blusa com um puxão.
“Porra, Clara, que peitos,” Gabriel grunhiu, já apertando eles, os polegares roçando meus mamilos que tavam duros como pedra. Eu tava ofegante, o corpo tremendo de desejo. Matheus se ajoelhou na minha frente, desabotoando minha calça com uma urgência que me fez rir, meio nervosa, meio excitada.
“Quer chupar minha buceta, é?” provoquei, abrindo as pernas enquanto ele arrancava minha calça e a calcinha junto. Minha buceta tava exposta, molhada, o grelo inchado pedindo atenção. Matheus não respondeu com palavras — só mergulhou a cara entre minhas coxas, a língua quente lambendo meu grelo com uma fome que me fez arquear as costas.
“Caralho, que delícia,” ele murmurou contra minha pele, chupando com força, os lábios sugando meu grelo enquanto eu me contorcia. Gabriel, atrás de mim, tava com o pau duro roçando nas minhas costas, ainda por cima da calça. Ele abriu o zíper, e eu senti o calor do caralho dele contra minha pele. “Chupa meu pau, Clara. Quero ver essa boca gostosa trabalhando,” ele disse, a voz grossa de tesão.
Eu não pensei duas vezes. Virei o rosto, peguei aquele pau grosso, pulsando, e enfiei na boca. O gosto salgado, o cheiro dele, tudo me deixava mais louca. Eu chupava com vontade, lambendo a cabeça, engolindo até onde conseguia, enquanto Matheus me chupava com uma precisão que me fazia gemer alto, vibrando contra o pau de Gabriel.
“Porra, você chupa como uma puta,” Gabriel rosnou, segurando minha nuca, fodendo minha boca com estocadas lentas, mas firmes. Eu tava no céu, ou no inferno, não sei. Minha buceta pingava na língua de Matheus, e eu sentia o orgasmo se aproximando, rápido, violento.
“Goza na minha boca, Clara,” Matheus pediu, os dedos agora entrando na minha buceta, dois de uma vez, me arrombando enquanto a língua não parava no meu grelo. Eu não aguentei. O orgasmo veio como uma onda, meu corpo tremendo, as coxas apertando a cabeça dele enquanto eu gemia alto, o pau de Gabriel abafando meus gritos.
Quando abri os olhos, ofegante, Matheus tava de pé, o pau duro marcando a calça. “Quero foder esse cuzinho,” ele disse, com um olhar que misturava desejo e desafio. Meu coração disparou. Anal sempre foi meu ponto fraco, uma tara que eu guardava no fundo da alma.
“Então vem,” respondi, me levantando e ficando de quatro no chão da sala, a bunda empinada, oferecida. Gabriel riu, um som baixo e safado, enquanto tirava a calça por completo. Matheus pegou um lubrificante da mochila — esses garotos vieram preparados, caralho — e passou no meu cu, os dedos já brincando, abrindo caminho.
“Relaxa, Clara. Vou te arrombar com cuidado,” ele sussurrou, e eu senti a cabeça do pau dele forçando a entrada. Doeu no começo, mas o tesão era maior. Ele foi devagar, entrando centímetro por centímetro, enquanto Gabriel se posicionava na minha frente, o pau na minha boca de novo. Eu tava sendo fodida dos dois lados, o cu apertando o pau de Matheus, a boca cheia do caralho de Gabriel. Era sujo, era intenso, era tudo que eu queria.
Matheus começou a meter mais forte, os quadris batendo na minha bunda, o som da pele contra pele enchendo a sala. “Que cuzinho apertado, porra,” ele grunhiu, as mãos agarrando minha cintura. Gabriel segurava meu cabelo, fodendo minha boca com mais força, os gemidos dele se misturando aos meus.
Eu tava no limite de novo, o prazer me rasgando por dentro. “Me fode mais forte,” pedi, a voz abafada pelo pau na minha boca. Matheus obedeceu, estocando fundo, enquanto Gabriel gozou, o leite quente enchendo minha garganta. Eu engoli tudo, lambuzada, enquanto Matheus me levava a outro orgasmo, o cu pulsando em volta do pau dele.
Quando ele gozou, senti o calor do leite dele dentro de mim, e meu corpo colapsou no chão, suado, trêmulo, satisfeito. Eles se deitaram ao meu lado, ofegantes, rindo baixo como se não acreditassem no que tinha acabado de acontecer.
“Vocês são loucos,” murmurei, o coração ainda disparado. Mas a verdade é que eu também era. E quando ouvi o barulho do carro do Lucas na garagem, o pânico misturado com o tesão só fez tudo mais real. Nos vestimos rápido, os rostos vermelhos, o cheiro de sexo ainda no ar.
Aquela noite ficou marcada em mim. Não só pelo prazer, mas pela culpa, pelo risco, pela sensação de ser desejada de novo, de ser a puta que eu sempre escondi. E, caralho, como eu queria mais.
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