Eu nunca fui de academia, mas quando vi o Lucas naquela noite, suado, com a regata colada nos peitos durinhos e a bermuda marcando o volume do pau, alguma coisa em mim desabou. Era tarde, quase meia-noite, e a academia tava vazia, só nós dois e o barulho dos pesos batendo. O ar tava pesado, cheirando a suor e borracha dos tapetes, e cada olhar que ele me lançava enquanto levantava aqueles halteres me fazia sentir a buceta latejar. Eu sabia que tava errado, que ele era comprometido, que a gente não devia nem estar ali tão tarde, mas, caralho, o tesão tava me comendo viva.

Eu me aproximei dele, fingindo ajustar a carga na barra. “Tá pegando pesado hoje, hein?” Minha voz saiu mais rouca do que eu queria, e ele sorriu, aquele sorriso safado que dizia que ele sabia exatamente o que tava rolando. “Tô tentando impressionar alguém,” ele respondeu, os olhos descendo pro meu shortinho apertado, que mal cobria a bunda. Eu ri, mas por dentro tava tremendo, imaginando aquele pau duro me arrombando ali mesmo, contra os espelhos da academia.

A gente começou a brincar, um flerte perigoso. Eu me abaixava mais do que precisava pra pegar os pesos, deixando ele ver o decote dos meus peitos suados. Ele se aproximava, corrigindo minha postura com as mãos quentes roçando minha cintura, os dedos quase escorregando pro meu rabo. “Cuidado, senão vai se machucar,” ele sussurrou no meu ouvido, o hálito quente me arrepiando toda. Eu tava molhada, a buceta pingando dentro da calcinha, e sabia que ele sentia o mesmo, porque o volume na bermuda dele tava cada vez mais óbvio.

Quando o instrutor, o Diego, apareceu pra fechar a academia, achei que o clima ia esfriar. Mas o Diego não era bobo. Ele era alto, tatuado, com um jeito de quem já viu de tudo, e quando nos pegou rindo e trocando olhares, ele não mandou a gente embora. “Tão animados hoje, hein?” ele disse, trancando a porta da frente e vindo na nossa direção. Meu coração disparou. Era agora ou nunca.

“Querem um treino extra?” Diego perguntou, com um tom que não deixava dúvidas do que ele tava sugerindo. Lucas olhou pra mim, os olhos brilhando de tesão, e eu só assenti, mordendo o lábio. Não tinha como voltar atrás. A academia, com seus espelhos embaçados e luzes fluorescentes, virou nosso playground de putaria.

Diego foi o primeiro a agir. Ele puxou a regata pela cabeça, mostrando o peitoral definido e as tatuagens que desciam até a cintura da calça. “Tira essa roupa, gata,” ele mandou, apontando pra mim. Eu obedeci, com as mãos tremendo de excitação, arrancando o top e o shortinho. Fiquei só de calcinha, os mamilos duros e a buceta tão molhada que dava pra ver a mancha no tecido. Lucas gemeu baixo, já tirando a bermuda, e, porra, o pau dele era tudo o que eu imaginava: grosso, duro, com as veias pulsando, pronto pra me foder.

Eu me ajoelhei na frente do Lucas, sem nem pensar. Peguei aquele caralho com as duas mãos, sentindo ele quente e pesado, e lambi a cabeça, devagar, saboreando o gosto salgado. Ele segurou meu cabelo, puxando de leve, e gemeu: “Chupa, sua puta, chupa tudo.” Eu obedeci, engolindo o pau dele até sentir na garganta, a baba escorrendo pelo queixo. Enquanto isso, Diego tava atrás de mim, puxando minha calcinha pro lado e enfiando os dedos na minha buceta. “Que molhada, caralho,” ele riu, mexendo os dedos rápido, fazendo um barulhinho que me deixava louca.

Eu tava entregue, chupando o Lucas com fome, alternando com lambidas longas e lentas, enquanto Diego me dedilhava com força. Mas não era o suficiente. “Quero te foder,” Lucas disse, me puxando pra cima. Ele me jogou contra um dos bancos de supino, de quatro, com a bunda empinada. Diego ficou na minha frente, já com o pau pra fora, segurando meu rosto. “Abre essa boca, vadia,” ele mandou, e eu obedeci, chupando ele enquanto Lucas esfregava a cabeça do pau na entrada da minha buceta.

Quando o Lucas meteu, eu soltei um gemido abafado contra o pau do Diego. Ele entrou fundo, me arrombando, cada estocada fazendo meus peitos balançarem. “Que buceta apertada, porra,” Lucas grunhiu, segurando minha cintura e metendo com força. Diego tava fodendo minha boca, o pau dele escorregando na minha língua, e eu tava no céu, perdida no tesão, sentindo os dois me usarem como queriam.

Mas a coisa ficou ainda mais quente quando Diego se afastou da minha boca e foi pra trás de mim. “Quero esse cuzinho,” ele disse, com uma voz tão safada que me deixou tremendo. Lucas diminuiu o ritmo, me dando uma chance de respirar, enquanto Diego lambuzava os dedos com meu próprio gozo e começava a brincar com meu cu. “Relaxa, gata, vai gostar,” ele sussurrou, enfiando um dedo devagar. A sensação era estranha, mas o tesão era tão grande que eu empurrei contra ele, querendo mais.

Lucas voltou a meter na minha buceta, agora mais devagar, enquanto Diego enfiava outro dedo no meu cuzinho, me preparando. Eu tava gemendo alto, sem me importar com nada, só querendo sentir tudo. Quando Diego posicionou o pau na entrada do meu cu e começou a meter, eu achei que ia desmaiar de prazer. Ele foi devagar no começo, mas logo tava me arrombando, cada estocada me fazendo gritar. “Porra, que cuzinho apertado!” ele grunhiu, segurando minha bunda com força.

Eu tava sendo fodida pelos dois, um na buceta, outro no anal, e era uma putaria tão intensa que eu não conseguia nem pensar direito. Meus gemidos ecoavam na academia, misturados com os tapas que o Lucas dava na minha bunda e os grunhidos do Diego. “Tô quase gozando,” Lucas avisou, metendo mais forte, o pau pulsando dentro de mim. “Eu também,” Diego respondeu, acelerando no meu cu.

Eu gozei primeiro, um orgasmo tão forte que meu corpo tremeu todo, a buceta apertando o pau do Lucas e o cuzinho pulsando contra o Diego. “Caralho, que gozada!” Lucas gritou, enchendo minha buceta com leite quente. Diego veio logo depois, gozando no fundo do meu cu, o calor do leite dele me fazendo tremer de novo.

Quando os dois saíram de mim, eu desabei no banco, ofegante, com o corpo dolorido e lambuzada de gozo. Mas, porra, eu nunca me senti tão viva. Lucas se abaixou do meu lado, me dando um beijo lento, enquanto Diego ria e dizia: “Isso sim foi um treino.” Eu sabia que era errado, que a gente tinha ido longe demais, mas naquele momento, com o tesão ainda pulsando no meu corpo, eu só queria mais.

A gente se limpou como deu, trocando risadas e olhares cúmplices, mas o clima mudou quando ouvimos um barulho na porta. Alguém tava tentando abrir. Meu coração disparou de novo, mas dessa vez era só o vento. Ainda assim, o susto trouxe a realidade de volta. Lucas era comprometido. Diego era meu ex. E eu? Eu era a louca que tinha deixado o tesão mandar.

No dia seguinte, na academia, Lucas evitou meu olhar. Diego agiu como se nada tivesse acontecido. Mas eu não conseguia esquecer. Cada canto daquele lugar me lembrava da foda, do calor, dos gemidos. E, caralho, mesmo sabendo que era errado, eu sabia que faria tudo de novo. Porque, no fundo, eu não queria só o pau deles. Eu queria me perder na putaria, na entrega, na sensação de ser desejada até o último fio de cabelo.