Eu nunca fui de me achar o cara mais safado do mundo, mas sempre soube o que queria na cama. Mulheres, bucetas molhadas, fodas suadas contra a parede — isso era o meu lance. Até aquela noite, pelo menos. Até eu ver o Lucas, meu melhor amigo desde moleque, trocando de roupa no quarto dele, com aquele pau grande balançando, duro, como se estivesse me chamando. Eu não sei explicar a porra do tesão que me bateu, mas foi como se meu corpo tivesse ligado um interruptor novo, e tudo que eu queria era sentir aquela pica grossa me arrombando o cu. Eu, que nunca tinha nem pensado em homem, tava ali, com o coração na boca, o pau pulsando na cueca e uma vontade filha da puta de cair de boca e deixar ele me foder até eu não aguentar mais.
A gente tava na casa dele, só nós dois, tomando umas cervejas e falando besteira, como sempre. Era uma noite quente, dessas que deixam a pele pegajosa de suor, e o ventilador velho mal dava conta. Lucas tinha ido pro quarto trocar a camiseta, que tava encharcada, e eu, sem pensar, fui atrás pra continuar a conversa. Quando cheguei na porta, ele tava lá, de costas, tirando a calça. A bunda dele, dura, redonda, parecia esculpida, e quando ele virou, meu olho caiu direto naquele caralho. Porra, era grande, grosso, com veias marcadas, balançando meio duro enquanto ele mexia no armário. Meu estômago deu um nó, e meu pau ficou duro na hora, apertando contra o jeans. Eu nunca tinha sentido isso, nunca tinha olhado pra um cara e pensado “quero chupar esse pau até engolir o leite dele”. Mas ali, naquela fração de segundo, eu sabia que queria ele. Queria ele me comendo, me abrindo, me fazendo gemer como uma puta.
Ele me pegou olhando. “Tá olhando o quê, seu viado?” ele riu, mas o tom não era de zoação. Tinha algo ali, um brilho nos olhos, um desafio. Ele não cobriu o pau, só ficou parado, com aquele sorriso safado que ele sempre usava pra provocar as minas. Eu engoli seco, sentindo o tesão queimar no peito. “Nada, porra, só… caralho, tu é bem servido, hein?” Tentei jogar no deboche, mas minha voz saiu tremida, denunciando o que eu tava sentindo. Ele riu de novo, mas dessa vez veio mais perto, ainda pelado, o pau balançando a cada passo. “Tá com inveja, é? Ou tá querendo outra coisa?” Ele tava tão perto que eu sentia o calor do corpo dele, o cheiro de suor misturado com o perfume barato que ele usava.
Eu não sabia o que dizer. Minha cabeça tava uma bagunça, mas meu corpo já tinha decidido. “E se eu quiser?” soltei, quase sem pensar, minha voz rouca de tesão. Ele parou, me olhou de cima a baixo, e eu juro que vi o pau dele dar um pulso, ficando mais duro. “Então vem, porra,” ele disse, baixo, quase um grunhido. “Mostra o que tu quer.”
Eu não pensei duas vezes. Me ajoelhei na frente dele, o chão frio contra meus joelhos, e peguei aquele caralho com as duas mãos. Era quente, pulsava na minha palma, e eu sentia o peso dele, a grossura. Minha boca encheu d’água, e eu lambi a cabeça, devagar, sentindo o gosto salgado da pele dele. Ele gemeu, um som grave que fez meu pau latejar ainda mais. “Porra, tu é safado mesmo,” ele murmurou, enfiando a mão no meu cabelo e puxando de leve. Eu não respondi. Só abri a boca e chupei, deixando ele deslizar pela minha língua, até sentir a cabeça bater na minha garganta. Eu nunca tinha feito isso, mas, caralho, era instinto. Eu queria engolir ele todo, sentir ele me foder a boca.
Ele começou a mexer os quadris, empurrando o pau mais fundo, e eu gemia, babando, com o tesão me consumindo. “Chupa, vai, seu puto,” ele disse, a voz carregada de desejo. E eu chupei, com força, lambendo as veias, chupando as bolas dele, deixando minha saliva escorrer pelo queixo. Eu tava entregue, perdido naquilo, no calor do pau dele, no jeito que ele gemia e puxava meu cabelo. Mas eu queria mais. Queria sentir ele dentro de mim, me arrombando, me fazendo gritar.
Levantei, com a respiração pesada, e tirei a roupa na frente dele, sem desviar o olhar. Ele me encarava, com aquele fogo nos olhos, e quando viu meu pau duro, apontando pra ele, sorriu. “Tá louco pra dar, né?” ele disse, e eu só assenti, com a garganta seca. “Quero teu pau no meu cu,” falei, sem rodeios, sentindo o tesão me queimar por dentro. Ele riu, um riso baixo, safado, e me puxou pro colchão que tava jogado no canto do quarto.
Ele me jogou de bruços, e eu senti o peso do corpo dele em cima de mim, o pau duro roçando na minha bunda. “Relaxa, vou te abrir direitinho,” ele sussurrou no meu ouvido, e eu tremi, com o cu piscando de vontade. Ele pegou um lubrificante na gaveta — o cara tava preparado, o filho da puta — e passou nos dedos, esfregando no meu cuzinho. A sensação era gelada, mas quente ao mesmo tempo, e quando ele enfiou um dedo, devagar, eu gemi alto, cravando as unhas no colchão. “Porra, tá apertado,” ele riu, enfiando outro dedo, me abrindo, enquanto eu rebolava, pedindo mais.
“Me fode, vai,” eu disse, quase implorando, com a voz quebrada de tesão. Ele não perdeu tempo. Senti a cabeça do pau dele na entrada do meu cu, grossa, quente, e ele empurrou, devagar, mas firme. Doeu pra caralho no começo, uma queimação que fez meus olhos marejarem, mas o tesão era maior. Eu empurrei a bunda contra ele, querendo mais, e ele foi fundo, me arrombando, enchendo cada centímetro de mim. “Caralho, que cuzinho gostoso,” ele grunhiu, começando a meter, com estocadas lentas, mas fortes.
Eu gemia alto, sem me importar com nada, só sentindo aquele pau me rasgar, me preencher. Cada estocada era um choque de prazer, e eu me peguei pedindo, quase gritando: “Mais forte, porra, me fode!” Ele obedeceu, metendo com força, a cama rangendo, nossos corpos suados se chocando. Eu sentia o pau dele pulsar dentro de mim, e meu próprio caralho tava tão duro que doía, roçando no colchão a cada estocada.
Ele me puxou pra ficar de quatro, e eu obedeci, empinando a bunda, com o cu todo aberto pra ele. “Olha essa rabeta,” ele disse, dando um tapa que fez minha pele arder. Ele meteu de novo, mais fundo, e eu via estrelas, o prazer misturado com a dor, o tesão me levando a um lugar que eu nunca tinha ido. “Tá gostando, seu puto?” ele perguntou, e eu só consegui gemer, “Tô, caralho, não para.”
A gente mudou de posição, ele deitou de costas e eu subi em cima, cavalgando aquele pau como se minha vida dependesse disso. Eu rebolava, sentindo ele me preencher, meu pau balançando enquanto eu quicava. Ele segurava minha cintura, me guiando, e gemia, com a cara contorcida de prazer. “Porra, tu fode gostoso,” ele disse, e eu sorri, sentindo um orgulho safado. Eu tava dando pra ele, e tava amando cada segundo.
Quando ele tava perto de gozar, eu senti. O pau dele inchou dentro de mim, e ele grunhiu, “Vou gozar, porra.” Eu não queria que acabasse, mas o tesão dele me levou junto. “Goza no meu cu,” pedi, e ele meteu mais rápido, até explodir, enchendo meu cuzinho com o leite quente dele. Eu gozei logo depois, sem nem tocar no meu pau, o prazer me atravessando como uma onda, meu gozo lambuzando o peito dele.
A gente caiu no colchão, ofegantes, suados, com o quarto cheirando a sexo. Ele me olhou, com aquele sorriso safado, e disse: “Nunca pensei que tu fosse tão puta assim.” Eu ri, ainda sentindo o cu latejar, o corpo mole de prazer. “Nem eu, porra,” respondi, e a gente ficou ali, em silêncio, enquanto eu tentava entender o que tinha acabado de acontecer.
Mas a verdade é que eu não queria entender. Eu só queria mais. Queria ele me comendo de novo, em cada canto daquela casa, até não sobrar nada de mim. E pelo jeito que ele me olhava, eu sabia que isso não ia ser a última vez.
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