Eu não planejava isso. Juro. Quando a Lívia me chamou pra passar a noite na casa dela, era só pra curtir um vinho, rir das merdas da vida e dormir cedo. Mas, caralho, como as coisas saíram do controle. E agora, pensando nisso, meu corpo ainda treme, minha buceta ainda pulsa, e eu não sei se quero contar tudo ou guardar esse segredo suado e quente só pra mim. Mas foda-se, vou te contar como se você fosse meu melhor amigo, porque essa noite foi insana.

Cheguei na casa da Lívia por volta das sete. Ela mora com o namorado, o Thiago, num apê pequeno, mas aconchegante. Lívia é minha amiga desde a faculdade, uma morena de cabelo cacheado, peitos fartos que ela ama exibir em decotes, e uma bunda que faz qualquer um virar a cabeça. Sempre teve essa energia de quem sabe que é gostosa e usa isso sem pudor. O Thiago, por outro lado, é mais reservado, mas tem um charme bruto: alto, barba rala, ombros largos e um jeito de te olhar que parece que tá te despindo. Eu sempre achei ele foda, mas nunca passou disso. Até aquela noite.

Quando entrei, a Lívia tava na cozinha, descalça, com um short jeans que mal cobria a bunda e uma regatinha solta. “Porra, amiga, tu tá um tesão com essa roupa”, eu disse, rindo, enquanto jogava minha bolsa no sofá. Ela piscou e balançou o quadril. “Tô me sentindo, sabe? Vem, abre o vinho.” Thiago tava no quarto, mas logo apareceu, de camiseta preta e calça de moletom cinza que, deixa eu te contar, marcava o volume do pau dele de um jeito que era impossível não notar. Ele me deu um abraço rápido, e eu senti o cheiro dele, um misto de perfume amadeirado e algo mais… masculino, quente. Minha cabeça já começou a viajar, mas eu me segurei.

A noite foi rolando. A gente bebeu, riu, falou merda. Eu tava no terceiro copo de vinho quando a Lívia começou a ficar mais solta, jogando o cabelo, encostando no Thiago de um jeito provocador. Ele ria, mas dava pra ver que tava ligado no fogo que ela tava acendendo. Eu, sentada no sofá, só observava, sentindo uma mistura de inveja e tesão. “Vocês são foda juntos, sabia?”, eu disse, tentando quebrar o clima que tava ficando pesado. Lívia riu e se jogou no colo dele. “A gente se diverte. Né, amor?” Ela beijou o pescoço dele, e eu juro que vi o pau dele endurecer sob o moletom. Meu coração disparou, e minha buceta deu um aperto. Eu tava começando a me sentir uma intrusa, mas também… excitada pra caralho.

Foi aí que veio o problema. “Manu, a gente só tem uma cama”, disse a Lívia, com um sorrisinho malicioso. “O sofá é uma merda pra dormir, então tu vai ter que dividir com a gente. Tá de boa?” Eu ri, meio nervosa. “Porra, Lívia, vou atrapalhar o love de vocês.” Thiago deu um sorriso de canto. “Relaxa, Manu. A cama é grande. A gente se comporta.” Mas o jeito que ele disse “se comporta” tinha um tom que me fez imaginar ele pelado, com o pau duro, me comendo com os olhos. Eu engoli seco e concordei.

Quando chegou a hora de dormir, eu tava um pouco alta do vinho e com o corpo quente de tanto tesão acumulado. Fui pro banheiro, troquei de roupa e coloquei uma camisola leve, sem sutiã, que marcava meus peitos. Me olhei no espelho e pensei: “Manu, tu tá pedindo pra se foder.” Mas eu queria. Queria sentir algo, qualquer coisa, naquela noite. Voltei pro quarto, e a Lívia e o Thiago já tavam na cama, ela de calcinha e uma regata, ele só de cueca. Uma cueca preta que abraçava o pau dele como se fosse uma obra de arte. Eu deitei no canto, tentando me controlar, mas o calor dos corpos deles, o cheiro de sexo que já pairava no ar, tava me deixando louca.

A Lívia apagou a luz, mas a janela deixava um fio de luar entrar, o suficiente pra eu enxergar os contornos deles. Eu tava de lado, de costas pra eles, tentando dormir, mas ouvia os sussurros. “Para, Thiago, a Manu tá aí”, ela disse, rindo baixo. “E daí? Ela não liga, né, Manu?” A voz dele era grave, provocadora. Eu ri, tentando parecer descolada. “Faz o que quiser, só não me acorda.” Mas por dentro, eu tava implorando pra eles não pararem.

Eles começaram a se pegar. Primeiro, ouvi os beijos, molhados, intensos. Depois, os gemidos abafados da Lívia. Minha buceta tava tão molhada que eu sentia a calcinha grudando. Eu me virei devagar, fingindo ajustar a posição, só pra olhar. A Lívia tava deitada, com a regata levantada, os peitos pra fora, e o Thiago chupava os mamilos dela com uma fome que me fez morder o lábio. Ela gemia baixo, “Isso, amor, chupa gostoso.” Eu tava em choque, mas não conseguia desviar o olhar. Minha mão desceu sozinha pro meio das pernas, e eu comecei a me tocar por cima da calcinha, devagar, sentindo o clitóris pulsar.

De repente, a Lívia me viu. Eu congelei, achando que ia levar um esporro, mas ela sorriu, safada. “Tá gostando, Manu?” Minha voz saiu tremida. “Desculpa, eu…” Ela riu e se sentou na cama, os peitos balançando. “Para de frescura. Vem cá.” Antes que eu pudesse processar, ela puxou minha mão e me arrastou pra perto. “Thiago, a Manu tá com tesão. O que acha de dividir?” Ele me olhou, os olhos brilhando de desejo. “Porra, Lívia, tu é louca. Mas eu topo.” E então ele me puxou pelo pescoço e me beijou.

O beijo dele era urgente, a língua invadindo minha boca, o gosto de vinho e tesão. Minha camisola subiu, e as mãos da Lívia tavam nos meus peitos, apertando, beliscando os mamilos. “Caralho, Manu, teus peitos são lindos”, ela sussurrou, antes de chupar um deles. Eu gemi alto, sem me importar. Minha buceta tava pingando, e eu sentia o pau do Thiago roçando na minha coxa, duro como pedra.

“Chupa ele, Manu”, disse a Lívia, com um tom de comando que me deixou ainda mais molhada. Eu me abaixei, tirei a cueca dele, e o pau dele saltou, grosso, com veias pulsando, a cabeça brilhando de pré-gozo. Eu lambi devagar, sentindo o gosto salgado, enquanto a Lívia gemia ao meu lado, se tocando. “Isso, chupa meu homem, sua safada.” Eu engoli o pau dele até a garganta, chupando com vontade, sentindo ele pulsar na minha boca. Thiago segurava minha cabeça, fodendo minha boca devagar, gemendo rouco. “Porra, Manu, tu chupa gostoso pra caralho.”

A Lívia não aguentou. Ela tirou a calcinha, subiu na cama e sentou na cara do Thiago. “Chupa minha buceta, amor, enquanto ela te chupa.” Eu via a bunda dela rebolando, os gemidos dela enchendo o quarto. Minha própria buceta tava implorando por atenção, então tirei a calcinha e comecei a me masturbar, ainda chupando o Thiago. O quarto tava um caos de gemidos, cheiro de sexo, suor e tesão.

“Quero foder vocês duas”, disse o Thiago, com a voz carregada de desejo. Ele me puxou pra cima dele, e eu montei, sentindo o pau dele roçar na entrada da minha buceta. “Tá molhada pra caralho, Manu”, ele disse, antes de me penetrar de uma vez. Eu gritei, o pau dele me arrombando, enchendo cada centímetro. A Lívia riu, safada, e se posicionou atrás de mim, beijando meu pescoço, apertando meus peitos. “Cavalga ele, amiga. Mostra como tu fode.”

Eu rebolei, sentindo o pau dele acertar fundo, meu clitóris roçando na pelve dele a cada movimento. A Lívia desceu e começou a lamber meu cu, a língua dela quente e molhada, me fazendo delirar. “Porra, Lívia, tu vai me fazer gozar”, eu gemi. Ela riu contra minha pele. “Goza, vadia. Quero te ver gozar no pau dele.”

Eu gozei forte, meu corpo tremendo, a buceta apertando o pau do Thiago. Ele grunhiu, segurando minha cintura, mas não gozou. “Quero o teu cu agora, Manu”, ele disse, com um olhar que não aceitava não. Eu tava tão entregue que só assenti. A Lívia pegou um lubrificante na gaveta, espalhou no meu cu e no pau dele, e me ajudou a me posicionar de quatro.

O Thiago entrou devagar, mas doía e era bom ao mesmo tempo. “Relaxa, Manu, deixa eu te arrombar”, ele sussurrou, enquanto a Lívia lambia minha buceta pra me distrair. Quando ele tava todo dentro, eu gemia alto, sentindo meu cu ser preenchido. Ele começou a foder, primeiro lento, depois mais forte, a cama rangendo, nossos corpos suados colidindo. A Lívia se deitou na minha frente, abriu as pernas e puxou minha cabeça. “Chupa minha buceta, Manu. Me faz gozar.”

Eu lambi ela com vontade, sentindo o gosto doce e salgado, enquanto o Thiago me fodia o cu. Era demais, meu corpo tava em chamas. A Lívia gozou na minha boca, gritando, e o Thiago não aguentou. “Vou gozar, porra”, ele disse, tirando o pau do meu cu e gozando nas minhas costas, o jato quente escorrendo pela minha pele.

Caímos na cama, os três ofegantes, suados, o quarto cheirando a sexo. Eu tava em choque, mas feliz pra caralho. A Lívia riu, acariciando meu cabelo. “Bem-vinda ao nosso mundo, Manu.” O Thiago me puxou pra um beijo lento, e eu senti algo além do tesão: uma conexão, uma entrega.

Mas aí veio o final. De manhã, enquanto tomávamos café, a Lívia me olhou nos olhos e disse: “Isso não pode virar bagunça, Manu. Foi foda, mas é só uma noite.” O Thiago concordou, mas o olhar dele dizia que ele queria mais. Eu senti um aperto no peito, uma mistura de saudade e desejo. Saí de lá com a buceta ainda sensível, o corpo marcado, e a cabeça cheia de pensamentos.

Agora, contando isso, eu não sei se foi só uma noite. Só sei que nunca senti tanto tesão, tanta liberdade, tanta vida. E, caralho, como eu queria foder com eles de novo.