Era um fim de semana de feriado, e a casa de praia dos meus pais tava lotada. O sol castigava lá fora, o ar quente grudava na pele, e o som das ondas quebrando na praia misturava com o barulho da galera conversando e rindo no quintal. Eu tava na varanda, com uma cerveja gelada na mão, olhando o mar e tentando ignorar o calor que parecia derreter até os pensamentos. Foi quando ela apareceu. Aline. A esposa do Thiago, um cara que meus pais tinham conhecido há pouco tempo e que, de alguma forma, virou parte da nossa roda de amigos.

Aline era o tipo de mulher que fazia o tempo parar. Cabelo castanho solto, caindo em ondas sobre os ombros, pele bronzeada brilhando com um leve suor, e um biquíni azul que mal segurava as curvas dela. Ela veio andando na minha direção, com um copo de caipirinha na mão, o gelo tilintando enquanto o quadril balançava de leve. Eu sabia que não devia olhar tanto, mas, caralho, era impossível não reparar.

— Tá fugindo da bagunça lá dentro? — ela perguntou, com um sorriso que era meio debochado, meio provocador.

— Tô só pegando um ar — respondi, tentando soar casual, mas minha voz saiu mais rouca do que eu queria. — E tu, cansou do Thiago te exibindo pra todo mundo?

Ela riu, jogando a cabeça pra trás, e o som da risada dela foi como uma faísca. Aline se apoiou na grade da varanda, bem do meu lado, o ombro roçando de leve no meu braço. O cheiro dela — um misto de protetor solar, perfume doce e algo mais, algo que parecia puro tesão — invadiu meu nariz.

— Ele tá lá jogando sinuca com teu pai, falando alto pra variar — ela disse, revirando os olhos. — Acho que nem vai notar se eu sumir um pouco.

Aquele comentário ficou pairando no ar, pesado, cheio de possibilidades. Eu tomei um gole da cerveja, mais pra me distrair do que por sede, e olhei pra ela. Os olhos dela tavam fixos em mim, grandes, castanhos, brilhando com uma mistura de curiosidade e desafio. Eu sabia que tava pisando em terreno perigoso, mas, porra, o calor, o álcool e aquele olhar tavam mexendo comigo de um jeito que eu não conseguia ignorar.

— Quer dar uma volta? — perguntei, apontando com a cabeça pra trilha que levava até uma parte mais reservada da praia. — Tá muito cheio aqui.

Ela mordeu o lábio de leve, e eu juro que senti meu pau pulsar só com aquele gesto. Aline não disse nada por um segundo, só me encarou, como se tivesse pesando o que tava em jogo. Então, ela deu de ombros, com aquele sorrisinho safado, e falou:

— Por que não?

A trilha era estreita, cercada de mato alto e coqueiros, e o barulho da festa foi ficando pra trás enquanto a gente caminhava. A noite tava caindo, o céu ficando roxo, e o calor não dava trégua. Aline ia na frente, o biquíni marcando a bunda dela de um jeito que me fazia querer agarrar ali mesmo. Eu tava tentando manter a calma, mas meu corpo não tava colaborando.

Chegamos numa parte da praia onde não tinha ninguém. Só o mar, a areia ainda quente do sol e o som das ondas. Ela parou, virou pra mim e jogou o copo vazio na areia, os olhos brilhando sob a luz fraca do luar.

— Tá quente pra caralho, né? — ela disse, esticando os braços pra trás, como se quisesse se espreguiçar. O movimento fez os peitos dela se erguerem, o biquíni quase cedendo. Eu engoli em seco.

— Tá sim — respondi, minha voz saindo mais baixa do que eu pretendia. — Mas acho que não é só o calor que tá me matando.

Ela riu, um som rouco, e deu um passo na minha direção. A gente tava tão perto agora que eu podia sentir o calor do corpo dela, o cheiro doce misturado com o sal do mar. Aline inclinou a cabeça, me olhando de baixo pra cima, e perguntou, bem devagar:

— Então o que é que tá te matando, hein?

Eu não aguentei. Foi como se um fio tivesse se rompido dentro de mim. Peguei o rosto dela com as duas mãos e beijei aquela boca com força, como se quisesse devorar ela inteira. Aline gemeu contra meus lábios, as mãos dela agarrando minha nuca, puxando meu cabelo enquanto a língua dela dançava com a minha. O beijo era quente, molhado, cheio de urgência, e eu podia sentir o tesão dela pulsando tão forte quanto o meu.

— Caralho, tu não perde tempo — ela murmurou quando a gente se separou por um segundo, ofegante, mas o jeito que ela tava me olhando dizia que ela queria mais.

— Tu não faz ideia de como eu tava segurando — respondi, minha mão já descendo pra cintura dela, puxando ela contra mim. Meu pau tava duro, pressionando contra a sunga, e quando ela roçou o quadril de leve, eu quase perdi o controle ali mesmo.

Aline sorriu, aquele sorriso de quem sabe exatamente o que tá fazendo, e se ajoelhou na areia sem dizer nada. Antes que eu pudesse processar, ela já tava puxando minha sunga pra baixo, meu pau saltando livre, duro como pedra. Ela lambeu os lábios, olhando pra mim com uma cara de safada, e falou:

— Tô com vontade de te chupar desde que te vi na varanda.

Eu não tive nem tempo de responder. A boca dela envolveu a cabeça do meu pau, quente e molhada, e eu soltei um gemido que ecoou na praia deserta. Aline sabia o que tava fazendo. A língua dela girava em volta da glande, chupando com força, enquanto a mão dela segurava a base, apertando de leve. Ela me engolia devagar, centímetro por centímetro, até eu sentir a garganta dela contra a ponta. Porra, era bom demais.

— Isso, chupa gostoso — eu disse, minha voz saindo rouca, as mãos no cabelo dela, guiando o ritmo. Ela gemeu com meu pau na boca, o som vibrando contra minha pele, e eu senti minhas pernas tremerem. Aline alternava entre chupar fundo e lamber a extensão inteira, deixando ele todo molhado, brilhando sob o luar.

Eu tava quase gozando quando ela parou, se levantando com um sorriso sacana. Ela desamarrou o biquíni com um puxão, deixando os peitos livres, os mamilos duros apontando pra mim. Depois, tirou a parte de baixo, e eu vi a buceta dela, lisinha, brilhando de tesão.

— Quero que tu me foda agora — ela disse, sem rodeios, se virando e ficando de quatro na areia, a bunda empinada, me chamando.

Eu não pensei duas vezes. Me ajoelhei atrás dela, segurando aquele rabo perfeito com as duas mãos, e esfreguei a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela. Aline tava molhada pra caralho, o calor dela me queimando, e quando eu empurrei, ela gemeu alto, o som se misturando com o barulho do mar.

— Mete fundo, vai — ela pediu, rebolando contra mim, e eu obedeci. Entrei com tudo, sentindo ela me apertar, quente e escorregadia. Comecei a bombar, primeiro devagar, depois mais rápido, o som dos nossos corpos batendo ecoando na praia. Aline gemia, jogando a cabeça pra trás, pedindo mais, e eu tava louco de tesão, segurando firme nos quadris dela.

— Tu gosta assim, né? — perguntei, dando um tapa leve na bunda dela, que ficou marcada na pele bronzeada.

— Caralho, adoro — ela respondeu, ofegante, se apoiando melhor na areia pra aguentar as estocadas. — Me fode mais forte.

Eu tava no limite, mas queria prolongar. Saí da buceta dela e, sem avisar, lambi a entrada do cu dela, que pulsou sob minha língua. Aline soltou um gritinho de surpresa, mas logo tava gemendo mais alto, empinando ainda mais.

— Quer no cuzinho, é? — perguntei, já esfregando o pau ali, todo molhado do tesão dela.

— Quero, mas vai devagar — ela disse, a voz tremendo de vontade e um pouco de receio.

Eu fui com calma, empurrando a ponta bem devagar, sentindo ela se abrir pra mim. Aline mordeu o lábio, gemendo baixo, mas logo tava rebolando, pedindo mais. Quando eu tava todo dentro, comecei a mexer, primeiro lento, depois mais rápido, e ela tava louca, gritando de prazer, as mãos agarrando a areia.

— Goza comigo — ela pediu, uma mão descendo pra esfregar o clitóris enquanto eu metia no cu dela.

Eu não aguentei. O tesão explodiu, e eu gozei com força, enchendo ela enquanto Aline tremia, o corpo convulsionando com o orgasmo dela. A gente caiu na areia, ofegante, suado, o mar lambendo nossos pés.

Por um momento, ficamos ali, sem dizer nada, só o som das ondas e nossa respiração. Mas eu sabia que aquilo não ia acabar ali. Aline virou pra mim, com aquele sorriso safado de novo, e disse:

— Acho que esse fim de semana vai ser bem mais interessante do que eu imaginava.

Eu ri, puxando ela pra mais um beijo, já sentindo o tesão voltando. A noite tava só começando.