Eu nunca fui muito de trilha. O lance de subir morro, suar pra caralho e fingir que tá amando a natureza não é exatamente minha praia. Mas quando a Luana e a Gabi me chamaram pra essa aventura, algo no jeito que elas falaram, aquele brilho safado nos olhos, me fez dizer sim sem nem pensar direito. Era um fim de semana prolongado, e a ideia era fazer uma trilha numa serra aqui perto, acampar uma noite e voltar no dia seguinte. Parecia simples. Só que, puta que pariu, nada naquela trilha foi simples.

A manhã tava quente, o sol já castigando antes das nove. Eu, de mochila nas costas, camiseta colada no corpo pelo suor, subia atrás das duas. Luana, com aquele short jeans que mal cobria a bunda, ia na frente, os quadris balançando a cada passo no terreno irregular. O cabelo castanho dela, preso num rabo de cavalo, balançava como se tivesse vida própria. Gabi vinha logo atrás, de legging preta que marcava cada curva daquelas pernas grossas. Ela era mais quieta, mas quando virava pra me olhar, com aqueles olhos verdes e um sorriso de canto de boca, eu sentia um calor que não tinha nada a ver com o sol.

A trilha era bonita, não vou negar. Árvores altas, o som de um riacho em algum lugar, o cheiro de terra molhada misturado com o calor do dia. Mas, honestamente, minha atenção tava mais nelas do que na paisagem. A gente parava de vez em quando pra tomar água, e as conversas sempre tinham um tom meio provocador. Luana, que é mais desbocada, jogava umas indiretas que faziam meu pau pulsar na bermuda.

— Tá aguentando o tranco, Thiago? — ela perguntou numa dessas paradas, enxugando o suor do pescoço com a barra da camiseta, mostrando a barriga chapada e um pedaço do sutiã preto. — Ou tá precisando de uma mãozinha pra subir?

Eu ri, limpando o suor da testa. — Mãozinha eu até aceito, Lu. Mas acho que tu não aguenta o que eu tenho pra te dar.

Gabi, que tava encostada numa árvore, deu uma risada baixa, aquele tipo de risada que te faz querer arrancar a roupa dela ali mesmo. — Cuidado, Lu. Ele tá com cara de quem morde.

— Eu gosto de quem morde — Luana rebateu, piscando pra mim antes de virar e continuar subindo.

Porra, aquilo tava me deixando louco. Eu sabia que as duas eram amigas há anos, e sempre rolaram umas brincadeiras meio quentes entre a gente, mas ali, no meio do mato, com o calor e o isolamento, parecia que a coisa tava escalando pra outro nível.

Chegamos ao ponto de acampamento no fim da tarde. Era uma clareira perto de um riacho, com uma vista foda da serra. O sol tava começando a se pôr, deixando o céu laranja e dourado. Montamos a barraca — uma só, porque, segundo elas, “era mais prático”. Eu não reclamei. Enquanto armava as varas, percebi as duas trocando olhares que não eram exatamente inocentes. Meu pau já tava meio duro só de imaginar o que podia rolar.

Depois de montar tudo, a gente decidiu tomar um banho no riacho. A água tava gelada pra caralho, mas com o calor do dia, era um alívio. Eu tirei a camiseta e a bermuda, ficando só de cueca, e mergulhei. Quando levantei a cabeça, vi as duas na margem, tirando a roupa. Luana foi a primeira, sem cerimônia, ficando só de calcinha e sutiã. A calcinha era vermelha, minúscula, quase sumindo na bunda dela. Gabi foi mais devagar, tirando a legging e a blusa, revelando um conjunto azul que marcava os mamilos duros. Eu fiquei parado na água, tentando não babar.

— Tá olhando o quê, Thiago? — Luana gritou, já entrando na água com um sorrisinho. Ela mergulhou e veio na minha direção, o cabelo molhado grudado no rosto. Quando emergiu, tava tão perto que eu sentia o calor do corpo dela mesmo com a água fria.

— Tô olhando o que tu tá querendo que eu olhe — respondi, a voz rouca. Meu pau tava duro pra caralho agora, e a cueca não escondia nada.

Gabi se aproximou, mais calma, mas com aquele olhar que dizia tudo. — Tu é bem direto, né? — ela disse, a voz suave, mas cheia de malícia.

— Direto é pouco — Luana completou, passando a mão no meu peito, as unhas arranhando de leve. — Acho que ele tá querendo mais do que olhar.

Eu não aguentei. Segurei Luana pela cintura e puxei ela contra mim, sentindo a pele quente dela na minha. Ela deu um gemidinho baixo, e antes que eu pudesse pensar, tava beijando ela. A boca dela era quente, a língua dançando com a minha, um beijo faminto, cheio de tesão. Minha mão desceu pra bunda dela, apertando forte, enquanto a outra segurava a nuca.

Gabi não ficou só olhando. Ela se aproximou por trás, e senti os peitos dela roçando minhas costas. — Não vai me deixar de fora, vai? — ela sussurrou no meu ouvido, a voz tão sexy que quase gozei ali mesmo.

Eu me virei, ainda com Luana grudada em mim, e puxei Gabi pra um beijo. A boca dela era diferente, mais suave, mas tão intensa quanto. Enquanto eu beijava Gabi, Luana começou a esfregar o corpo no meu, a mão dela descendo até minha cueca, apertando meu pau por cima do pano molhado.

— Porra, Thiago, tu tá duro pra caralho — ela murmurou, rindo contra minha boca.

— Tu acha que é fácil com vocês duas assim? — retruquei, a voz saindo entrecortada enquanto a mão dela entrava na cueca e segurava meu pau direto. Era grosso, pulsando, e ela começou a punhetar devagar, os dedos apertando na medida certa.

Gabi não ficou atrás. Ela se ajoelhou na água, o nível batendo na cintura, e puxou minha cueca pra baixo. Meu pau saltou livre, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, a boca dela tava nele. Porra, que boquete. A língua dela rodava na cabeça, chupando com força, enquanto Luana me beijava e apertava meus mamilos. Eu tava nas nuvens, gemendo alto, sem me importar se alguém na porra da serra podia ouvir.

— Isso, Gabi, chupa ele gostoso — Luana dizia, a voz rouca de tesão, enquanto se esfregava em mim. Ela tirou o sutiã, e os peitos dela, grandes e firmes, roçaram no meu peito. Eu agarrei um, chupando o mamilo com força, enquanto Gabi acelerava o boquete, engolindo meu pau até a garganta.

Eu sabia que não ia aguentar muito. — Porra, eu vou gozar — avisei, a voz tremendo.

Gabi parou na hora, rindo. — Ainda não, Thiago. A noite tá só começando.

Elas me puxaram pra margem, e a gente se jogou na grama, ainda molhados. Luana tirou a calcinha, mostrando a buceta lisinha, já brilhando de tão molhada. Gabi fez o mesmo, e eu quase perdi o ar vendo as duas ali, nuas, me olhando como se eu fosse o jantar.

— Vem cá, Thiago — Luana disse, deitando de costas e abrindo as pernas. — Quero sentir esse pau agora.

Eu não precisei de convite. Me posicionei entre as pernas dela, esfregando a cabeça do meu pau na entrada da buceta. Ela tava encharcada, quente, e quando empurrei, entrou fácil, mas tão apertado que eu gemi alto. Comecei a meter, devagar no começo, sentindo cada centímetro dela me apertando. Luana gemia alto, as unhas cravadas nas minhas costas, as pernas enroladas na minha cintura.

Gabi tava do lado, se tocando, os dedos circulando o clitóris enquanto assistia. — Isso, fode ela, Thiago — ela dizia, a voz cheia de tesão. — Mete fundo.

Eu acelerei, o som dos nossos corpos batendo ecoando na clareira. Luana gritava agora, pedindo mais, e eu tava tão louco de tesão que quase não ouvia. Gozei dentro dela, um jato quente que me fez tremer inteiro, e ela gozou junto, a buceta pulsando no meu pau enquanto gritava meu nome.

Mal recuperei o fôlego, e Gabi já tava me puxando. — Minha vez — ela disse, ficando de quatro na grama, a bunda empinada, a buceta brilhando. Eu ainda tava meio zonzo, mas meu pau não amoleceu. Me ajoelhei atrás dela, e antes de meter, lambi a buceta dela, chupando o clitóris até ela gemer alto. Depois, segurei os quadris dela e meti de uma vez, fundo, sentindo ela tremer.

— Porra, Thiago, que delícia — ela gemia, empurrando a bunda contra mim. Luana, ainda ofegante, veio pra perto, beijando Gabi enquanto eu metia. As duas se pegando, as línguas se enroscando, era a coisa mais quente que eu já tinha visto.

Eu queria mais. Pedi pra Gabi deixar eu comer o cu dela. Ela hesitou por um segundo, mas Luana sussurrou algo no ouvido dela, e ela assentiu, rindo. — Vai devagar, tá? — ela pediu, mas o tom era puro tesão.

Eu cuspi na mão, lubrifiquei o pau e a entrada do cu dela. Fui devagar, empurrando a cabeça primeiro, sentindo ela se abrir pra mim. Gabi gemia alto, meio dor, meio prazer, mas não pediu pra parar. Quando entrou tudo, comecei a meter, devagar no começo, depois mais rápido. Luana se deitou na frente de Gabi, abrindo as pernas pra ela chupar a buceta enquanto eu fodia o cu dela. Era surreal, a gente tão entregue, tão sem vergonha, só querendo gozar.

Gabi gozou primeiro, o cu dela apertando meu pau enquanto ela gritava na buceta de Luana. Eu não aguentei e gozei de novo, enchendo o cu dela, o corpo tremendo de tanto tesão. Luana gozou logo depois, as pernas tremendo enquanto Gabi chupava ela com força.

A gente caiu na grama, ofegantes, rindo, os corpos suados e grudados. O céu tava escuro agora, as estrelas brilhando, o som do riacho ao fundo. Eu olhava pras duas, ainda sem acreditar no que tinha rolado.

— Isso vai virar rotina, né? — perguntei, meio brincando, meio querendo que fosse verdade.

Luana riu, passando a mão no meu peito. — Se tu aguentar, Thiago.

Gabi só sorriu, aquele sorriso que dizia que a trilha tinha sido só o começo.