Eu não sou de ficar fantasiando com qualquer cara, mas, porra, aquele pedreiro mexeu comigo de um jeito que eu não explico. O nome dele era Diego, e desde o primeiro dia que ele apareceu na minha casa, com aquela calça jeans suja de cimento e a camiseta rasgada nos ombros, eu sabia que tava fudida. Não era só o corpo dele – embora, caralho, que corpo – era o jeito que ele me olhava, como se soubesse que eu tava com a buceta molhada só de ver ele trabalhar. E, amigo, vou te contar como eu fui de “só olhar” pra “foder até não aguentar mais”. Senta aí, porque essa história é quente pra caralho.

Tudo começou quando contratei uma equipe pra reformar a área dos fundos da minha casa. Eu moro sozinha, num sobrado simples, e tava precisando arrumar o quintal pra fazer um cantinho pra churrasco. O Diego era o cara principal da obra, o que comandava os outros. Ele tinha uns 30 e poucos anos, pele morena queimada de sol, braços fortes de tanto carregar peso, e uma tatuagem tribal que descia do ombro até o peito. O cabelo era curto, bagunçado, e ele tinha uma barba rala que dava vontade de sentir roçando na minha coxa. Mas o que me pegou mesmo foi o pau dele. Não, eu não vi de cara, mas a calça dele marcava tanto que era impossível não imaginar o tamanho daquela rola.

No primeiro dia, eu fiquei na varanda, fingindo ler um livro, mas na real tava de olho nele. Ele tava misturando cimento, o suor escorrendo pelo pescoço, a camiseta colada no corpo. Toda vez que ele se abaixava, a calça descia um pouco, mostrando a cintura definida e o começo da bunda. Minha buceta tava pulsando, e eu me peguei apertando as coxas, imaginando ele me pegando ali mesmo, no meio da obra, com os outros olhando. “Para, Carol, tu tá louca”, eu pensava, mas o tesão tava mais alto que a razão.

No terceiro dia, eu já tava sem vergonha. Coloquei um shortinho de lycra que marcava a bunda e uma regata sem sutiã, deixando os mamilos apontarem. Fui levar um café pra ele, só pra provocar. “Tá quente hoje, né, Diego?”, eu disse, entregando a xícara e me inclinando um pouco, deixando ele ver o decote. Ele pegou o café, os olhos descendo pro meu peito antes de me encarar com um sorrisinho safado. “Tá quente mesmo, Carol. E tu não tá ajudando a esfriar.” A voz dele era grave, com um tom que me fez imaginar ele gemendo enquanto me fodia. Eu ri, joguei o cabelo e voltei pra casa, sentindo o olhar dele na minha bunda. Minha calcinha tava encharcada.

A partir daí, virou um jogo. Eu provocava, ele devolvia. Um dia, ele tava martelando uma tábua, e eu passei por ele de propósito, roçando o braço no dele. “Cuidado, Diego, não vai se machucar”, eu disse, com um tom de quem tava falando de outra coisa. Ele parou, limpou o suor da testa e me olhou de cima a baixo. “Eu sei me virar, Carol. E tu, sabe?” Meu coração disparou, e eu só consegui rir antes de sair correndo pra dentro de casa, com medo de pular em cima dele ali mesmo.

Mas o momento que mudou tudo foi numa quinta-feira, no fim da tarde. Os outros caras da equipe tinham ido embora, e o Diego ficou pra terminar de assentar uns tijolos. Eu tava na cozinha, lavando louça, quando vi ele pela janela, sem camiseta, o corpo brilhando de suor. A calça tava tão baixa que dava pra ver o V da cintura dele, e, caralho, o volume do pau dele tava gritando. Eu não aguentei. Tirei a camiseta, ficando só de top e short, e fui lá fora com uma garrafa d’água. “Tá precisando se hidratar, Diego”, eu disse, entregando a garrafa. Ele pegou, tomou um gole longo, a água escorrendo pelo queixo, e me devolveu um olhar que era puro fogo.

“Tu tá brincando com fogo, Carol”, ele disse, se aproximando. O cheiro dele – suor, cimento, homem – me deixou tonta. “E se eu quiser queimar?”, respondi, sustentando o olhar. Ele riu baixo, jogou a garrafa no chão e me puxou pela cintura. “Então vem, porque eu não aguento mais essa palhaçada.” O beijo dele foi bruto, faminto, a língua invadindo minha boca, as mãos apertando minha bunda com força. Eu gemi contra a boca dele, sentindo o pau duro roçando na minha coxa. Minha buceta tava tão molhada que eu sentia o short colando.

“Porra, Diego, aqui não”, eu sussurrei, olhando pros lados, com medo de algum vizinho ver. Ele riu, me levantou no colo como se eu não pesasse nada e me carregou pra dentro de casa. “Tu acha que eu vou parar agora?”, ele disse, me jogando no sofá. Ele tirou a calça, e, caralho, o pau dele era ainda melhor do que eu imaginava: grosso, com veias marcadas, a cabeça brilhando de tão duro. Eu me ajoelhei na frente dele, sem pensar, e lambi a cabeça, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. “Chupa, Carol. Chupa meu pau até eu te foder”, ele mandou, segurando meu cabelo.

Eu chupei com vontade, engolindo o pau dele até a garganta, sentindo ele pulsar na minha boca. Ele gemia rouco, “Isso, sua safada, chupa gostoso.” Minha buceta tava pingando, e eu tirei o short e a calcinha com uma mão, me tocando enquanto chupava. Ele puxou meu cabelo, me fazendo olhar pra ele. “Quero te foder agora. De quatro, vai.” Eu obedeci, ficando de quatro no sofá, a bunda empinada, a buceta exposta e molhada.

Ele se ajoelhou atrás de mim, lambeu minha buceta de uma vez, a língua quente me fazendo gritar. “Caralho, Diego, me fode logo!” Ele riu, posicionou o pau na entrada e meteu tudo de uma vez. Eu gritei, sentindo ele me arrombar, o pau acertando fundo. Ele segurou minha cintura e começou a foder, forte, rápido, a sala cheia do som dos nossos corpos se chocando. “Tua buceta é gostosa pra caralho, Carol”, ele grunhiu, enquanto eu gemia, perdida no tesão.

Eu gozei rápido, a buceta apertando o pau dele, o corpo tremendo. Mas ele não parou. “Quero teu cu agora”, ele disse, com um tom que não aceitava não. Eu tava tão louca de tesão que só assenti. Ele pegou um creme na minha bolsa, passou no meu cu e no pau dele, e foi entrando devagar. Doía, mas o prazer era maior. “Relaxa, deixa eu te arrombar”, ele sussurrou, enquanto eu gemia, sentindo o cu se abrir pra ele. Quando ele tava todo dentro, ele começou a foder, primeiro lento, depois mais forte, a mão dele no meu clitóris, me fazendo delirar.

“Porra, Diego, vou gozar de novo”, eu gritei, e ele acelerou, fodendo meu cu com força. Eu gozei de novo, o corpo mole, mas ele ainda tava duro. “Quero gozar na tua boca”, ele disse, tirando o pau do meu cu. Eu me virei, ajoelhei, e chupei ele com tudo, sentindo o pau pulsar. Ele gozou com um grunhido, o jato quente enchendo minha boca, escorrendo pelo queixo. Eu engoli o que pude, lambendo os lábios, enquanto ele me olhava, ofegante.

Caímos no sofá, suados, o ar cheirando a sexo. “Caralho, Carol, tu é foda”, ele disse, rindo. Eu ri, mas por dentro tava um misto de êxtase e medo. E se isso mudasse tudo? E se ele contasse pros outros caras da obra? Mas o tesão ainda tava lá, e eu sabia que queria mais.

Os dias seguintes foram uma loucura. A gente fodia toda chance que tinha: no banheiro, na lavanderia, até no quintal à noite, com o risco de sermos pegos. Cada foda era mais intensa, mais suada, mais desesperada. Mas o final veio quando a obra acabou. No último dia, ele me fodeu contra a parede do quintal, o pau me arrombando enquanto eu mordia o próprio braço pra não gritar. Depois, ele me beijou, lento, e disse: “Foi foda, Carol. Mas agora eu sigo meu caminho.”

Ele foi embora, e eu fiquei lá, com a buceta sensível, o corpo marcado, e um vazio que não explicava. Eu consegui o que queria – aquele pau me arrombou de todas as formas –, mas perdi algo no caminho. Ou talvez tenha ganhado. Só sei que, toda vez que penso nele, minha buceta pulsa, e eu sei que nunca vou esquecer.