Eu sou a Carla, 40 anos, e não vou mentir: minha vida é boa, mas anda morna. Casada há 20 anos, dois filhos, corpo ainda firme — peitos grandes, bunda redonda, cintura que faz os caras virarem o pescoço na rua. Malho pra caralho, me cuido, e o tesão? Esse nunca apagou. Só que o fogo com meu marido, o Roberto, tá mais pra brasa do que pra fogueira. Ele é um amor, mas na cama é sempre o mesmo papai-e-mamãe sem graça. Eu quero mais. Quero ser fodida até gritar, até a buceta pulsar e o cu tremer. E foi aí que o Thiago, meu genro, entrou na história e bagunçou tudo.

Era um sábado à tarde, calor dos infernos. Minha filha, a Jéssica, e o Thiago estavam em casa pra um churrasco. Eu tava na cozinha, cortando tomate, suada, com um vestidinho leve que marcava a bunda. O Thiago entrou pra pegar cerveja na geladeira. Ele é alto, uns 30 anos, ombros largos, jeito de quem malha pesado. Sempre achei ele gostoso, mas nunca passou disso. Até aquele momento.

Ele abriu a geladeira, e eu, sem querer, virei o rosto. Foi quando vi. Ele tava de sunga, tinha acabado de sair da piscina, e a porra da sunga tava molhada, colada no corpo. O pau dele marcava tudo. Grande, grosso, com veias saltadas, parecia que ia rasgar o tecido. Minha buceta deu uma piscada tão forte que quase deixei a faca cair. Fiquei olhando, hipnotizada, imaginando aquele caralho duro, pulsando, me arrombando. Ele pegou a cerveja, me deu um sorriso inocente e disse:

— Tá quente pra caralho hoje, né, Carla?

Eu engoli em seco, sentindo o clitóris latejar.

— Tô derretendo aqui — respondi, com um tom que saiu mais safado do que eu queria.

Ele riu, sem perceber o quanto eu tava molhada só de olhar pra ele. Mas eu sabia. Sabia que queria aquele pau. E não ia descansar até ter ele me fodendo.


O churrasco rolou normal, mas eu não tirava os olhos do Thiago. Cada movimento dele — a forma como ele ria, como os músculos do braço flexionavam quando ele virava a carne na churrasqueira — fazia minha buceta pingar. Eu me peguei fantasiando ele me pegando por trás, com força, enquanto eu gemia alto. Tava ficando insuportável. Precisei me trancar no banheiro pra me aliviar. Levantei o vestido, puxei a calcinha pro lado e esfreguei o clitóris com vontade, imaginando o pau dele me rasgando. Gozei em menos de dois minutos, mordendo o lábio pra não gritar.

Mas não era suficiente. Eu precisava do real. Precisava dele.

Naquela noite, depois que todo mundo foi embora, fiquei na sala, deitada no sofá, com o celular na mão. Mandei uma mensagem pra Jéssica, só pra puxar assunto, e acabei perguntando do Thiago. Ela respondeu que ele tava no banho, e minha cabeça foi direto pra ele pelado, a água escorrendo naquele corpo, o pau balançando. Caralho, eu tava obcecada.

Decidi jogar. Mandei uma mensagem direta pro Thiago, algo inocente, mas com segundas intenções:

“Ei, Thiago, esqueci de te falar, tem uma cerveja artesanal aqui em casa que acho que tu ia curtir. Passa aqui amanhã pra pegar, se quiser.”

Ele respondeu rápido: “Opa, boa! Tô aí amanhã à tarde.”

Meu coração disparou. Era minha chance.


No dia seguinte, me arrumei com cuidado. Coloquei um short jeans curtinho, que deixava a bunda quase escapando, e uma regata preta sem sutiã. Meus mamilos tavam duros, marcando o tecido. Passei um perfume doce, que sabia que chamava atenção. O Roberto tava no trabalho, a casa era só minha. Quando o Thiago chegou, eu tava na cozinha, fingindo arrumar umas coisas.

— E aí, Carla? Cadê essa cerveja? — ele disse, com aquele sorriso de canto que me deixava louca.

— Tá na geladeira, se vira — respondi, jogando um olhar provocante enquanto me abaixava pra pegar uma panela no armário, empinando a bunda de propósito.

Ele riu, mas percebi que os olhos dele desceram pro meu rabo. Fui até a geladeira, peguei a cerveja e entreguei pra ele, roçando os dedos na mão dele de leve. Ele me olhou diferente, como se tivesse captado o clima.

— Tu tá muito à vontade hoje, hein? — ele disse, abrindo a garrafa e tomando um gole, sem tirar os olhos de mim.

— Tô em casa, ué. Posso ficar como quiser — retruquei, me aproximando um pouco, deixando os peitos quase encostarem no peito dele. — E tu, tá gostando da vista?

Ele engasgou com a cerveja, rindo, mas claramente excitado.

— Porra, Carla, tu tá perigosa hoje.

— Perigosa é pouco — sussurrei, chegando mais perto, até sentir o calor do corpo dele. — Tô com um fogo que não explica.

Ele ficou em silêncio por um segundo, o olhar queimando no meu. Então, sem aviso, ele me puxou pela cintura, colando meu corpo no dele. Senti o pau dele, já meio duro, pressionando minha barriga.

— Tu tá pedindo, né? — ele murmurou, a voz rouca.

— Não tô pedindo. Tô mandando — respondi, e puxei a cabeça dele pra um beijo.

Nossas bocas se chocaram com fome. A língua dele invadiu a minha, quente, molhada, enquanto as mãos apertavam minha bunda com força. Gemi baixo, sentindo a buceta encharcar a calcinha. Ele me levantou, me colocando na bancada da cozinha, e começou a chupar meu pescoço, descendo pro colo. Puxei a regata pra baixo, deixando os peitos livres, e ele caiu de boca, chupando os mamilos com vontade, mordendo de leve, me fazendo arquear as costas.

— Caralho, que tetas gostosas — ele grunhiu, enquanto apertava um peito e chupava o outro.

— Chupa mais, vai — pedi, puxando o cabelo dele.

Mas eu queria mais. Queria aquele pau que vi na sunga. Desci da bancada, me ajoelhei na frente dele e puxei o short dele pra baixo. O caralho saltou, duro, grosso, com as veias pulsando, exatamente como eu imaginava. Minha boca salivou.

— Porra, Thiago, que pauzão — falei, olhando pra ele enquanto segurava a rola com as duas mãos.

— Chupa ele, vai. Quero ver essa boca gostosa engolindo — ele disse, com um tom de quem tava no comando.

Não precisei de mais convite. Passei a língua na cabeça, sentindo o gosto salgado, e depois engoli o pau inteiro, até sentir ele bater na garganta. Ele gemeu alto, segurando minha cabeça, enquanto eu chupava com vontade, lambendo as bolas, cuspindo na rola pra deixar tudo molhado. O boquete tava tão bom que eu mesma tava gemendo, com a buceta pingando.

— Tu chupa como ninguém, caralho — ele disse, ofegante, puxando meu cabelo.

Mas eu não queria só chupar. Levantei, tirei o short e a calcinha, e subi na bancada de novo, abrindo as pernas.

— Vem foder essa buceta. Tô louca pra sentir esse pau me arrombando.

Ele não perdeu tempo. Se posicionou entre minhas pernas, esfregou a cabeça do pau na entrada da minha buceta, que tava escorrendo de tão molhada, e meteu com força. Gritei, sentindo ele me preencher completamente. Ele começou a bombar, rápido, fundo, enquanto eu arranhava as costas dele, gemendo alto.

— Isso, fode, fode com força! — eu pedia, enquanto ele socava sem parar.

Os peitos balançavam a cada estocada, o suor escorria, e o som dos nossos corpos se chocando enchia a cozinha. Ele me puxou da bancada, me virou de costas e me colocou de quatro no chão. A bunda empinada, a buceta exposta. Ele meteu de novo, agora ainda mais fundo, enquanto batia na minha bunda, deixando ela vermelha.

— Que rabo gostoso, porra — ele disse, dando outro tapa.

— Então fode ele também — respondi, sem pensar, louca de tesão.

Ele parou por um segundo, surpreso, mas logo cuspiu no meu cu, esfregando o dedo pra lubrificar. Depois, posicionou o pau e foi enfiando, devagar, mas firme. Doeu no começo, mas o tesão era maior. Quando ele começou a bombar, senti o cu se abrindo, o pau dele me rasgando, e gozei tão forte que minhas pernas tremeram.

— Caralho, tu é muito puta — ele grunhou, enquanto fodia meu cu com força.

— E tu ama, né? Goza dentro, vai — pedi, já sentindo outro orgasmo vindo.

Ele acelerou, os gemidos dele ficando mais altos, até que senti o pau pulsar e o jato quente enchendo meu cu. Ele caiu sobre mim, ofegante, e eu, toda suada, com a buceta e o cu ardendo, sorri como nunca.


Mas a história não acabou aí. Depois daquela foda, eu e o Thiago não conseguíamos parar. Era como uma droga. Toda vez que a Jéssica saía, ele aparecia em casa, e a gente fodia em cada canto — no quarto, no banheiro, até na garagem, com o risco de alguém chegar. Uma vez, ele me comeu contra a parede do corredor, com a porta da frente entreaberta, enquanto eu gemia baixo, morrendo de medo e tesão. O perigo só aumentava o fogo.

Mas, no fundo, eu sabia que tava errado. Era meu genro, porra. Eu amava a Jéssica, não queria machucar ninguém. Só que o tesão era mais forte. E o Thiago? Ele também tava viciado. Uma vez, enquanto me chupava no sofá, ele olhou pra mim e disse:

— Tu me deixa louco, Carla. Nunca fodi ninguém como tu.

Aquilo me acertou em cheio. Não era só putaria. Tinha algo mais, uma conexão que me assustava. Eu tava começando a sentir coisas que não devia.


O fim veio de repente. Um dia, a Jéssica apareceu em casa sem avisar, bem na hora que eu e o Thiago tavam no quarto. A gente ouviu a porta abrindo e se vestiu correndo, mas ela sentiu o clima estranho. Não falou nada na hora, mas dias depois, me ligou, chorando, dizendo que sabia de tudo. O Thiago confessou.

Eu me senti um lixo. Pedi desculpas, tentei explicar, mas não tinha jeito. A Jéssica cortou contato comigo, e o Thiago sumiu da minha vida. O Roberto nunca soube, mas o clima em casa ficou pesado. Eu tava sozinha, com o peso da culpa e o vazio de quem perdeu tudo por um tesão incontrolável.

Mas, mesmo agora, escrevendo isso, não consigo mentir: sinto falta daquele pau. Sinto falta do Thiago me fodendo, dos gemidos, do suor, da sensação de ser desejada como nunca fui. E, no fundo, sei que faria tudo de novo.